Pomadas para modelar e trançar cabelos estão com a comercialização proibida pela Anvisa

. A Vigilância Sanitária Municipal de Passo Fundo informa que, enquanto a medida estiver em vigor, nenhum lote ou marca de qualquer desses produtos pode ser comercializado e não deve ser utilizado por consumidores e profissionais de beleza

Todas as pomadas para modelar e trançar cabelos estão com a comercialização proibida pela Anvisa. A Vigilância Sanitária Municipal de Passo Fundo informa que, enquanto a medida estiver em vigor, nenhum lote ou marca de qualquer desses produtos pode ser comercializado e não deve ser utilizado por consumidores e profissionais de beleza.

Mesmo exemplares adquiridos anteriormente e existentes nas residências ou em salões de beleza não devem ser utilizados neste momento.

O que o consumidor deve fazer?

• Não use ou adquira esses produtos;

• Se fez uso recente, lave os cabelos com cuidado, sempre lembrando de inclinar a cabeça para trás para que o produto não entre em contato com os olhos;

• Em caso de contato acidental com os olhos, lave imediatamente os olhos com água em abundância; 

• Em caso de qualquer efeito indesejado procure imediatamente o serviço de saúde mais próximo de você; 

• Em caso de efeito indesejado, notifique o caso a Anvisa por meio do endereço https://pesquisa.anvisa.gov.br/index.php/368782?lang=pt-BR

O que os profissionais de beleza, salões e comércio em geral deve fazer?

• Não utilizem esses produtos em nenhum cliente; 

• O manuseio do produto também pode trazer risco aos aplicadores; 

• Não comercialize esses produtos enquanto a medida estiver em vigor;

• Não existe determinação de recolhimento de todos os produtos no momento, mas o produto deve ficar separado e não deve ser exposto ao consumo ou uso. Quem possuir em seus estoques tais produtos, deve comunicar  a Vigilância Sanitária de Passo Fundo através do telefone 54 3046-0154 ou e-mail vigsanitaria@pmpf.rs.gov.br para proceder a interdição cautelar dos mesmos conforme determinação da Anvisa.  

Por fim, a avaliação de risco feita pela Anvisa, em conjunto com o Ministério da Saúde e as Vigilâncias Sanitárias locais, indica que, diante do número de ocorrências , da distribuição geográfica e da diversidade de marcas envolvidas, a medida mais segura é interditar esses produtos até que todas as providências possíveis sejam adotadas para evitar novos eventos indesejáveis.

Obs: Texto retirado do site da Anvisa  e alterado pela Vigilância Sanitária Municipal de Passo Fundo