Autor: mosite

O encontro ocorreu nessa quarta-feira (01), na EMEI José Antônio Falcão, onde todas as crianças realizaram um exame mais técnico e oito receberam os seus óculos

O encontro ocorreu nessa quarta-feira (01), na EMEI José Antônio Falcão, no Bairro São Luiz Gonzaga, onde todas as crianças realizaram um exame mais técnico e oito receberam os seus óculos.

“É um programa muito legal e uma oportunidade de realizar um diagnóstico e tratamento para as nossas crianças, melhorando a qualidade de aprendizado e proporcionando um cuidado no início de sua vida”, frisou o prefeito Luciano Azevedo, no momento da entrega dos óculos aos pequenos alunos, com todo o custo assegurado pelo município.

Até o momento, foram atendidos 600 alunos. Desse número, 97 foram encaminhados para exames mais detalhados no Hospital de Olhos Dyógenes Martins Pinto, 30 já foram atendidos por um oftalmologista e 15 crianças já tiveram seus óculos encaminhados para confecção.

Para Davi Cigognini, avô de Weslei, de 6 anos de idade, o programa é mais um dos acertos da administração municipal. “Nós percebíamos que para ver televisão, o garoto ficava próximo demais. Com a realização de todos os exames feitos pela Prefeitura ficou constatado a necessidade do óculos, que recebemos hoje sem custo algum”, disse.

A diretora da EMEI José Antônio Falcão, Regina Terre, ressalta que é importante ter o diagnóstico antecipado, para em seguida iniciar o tratamento. “Agradecemos esta parceria proporcionada pelo município, junto a escola e a família, melhorando a qualidade de vida e estudo dos alunos”, finalizou.

A Prefeitura disponibiliza além do teste prévio nas escolas, o transporte das crianças, acompanhadas pelos pais para a realização dos exames junto ao Hospital de Olhos. Posteriormente, a ótica autorizada coloca à disposição 14 modelos para serem escolhidos pelas crianças e confeccionados.

O Programa Olhar de Criança funciona em três diferentes etapas: na primeira, a criança faz um teste de visão na escola. Caso seja detectado algum problema, um novo teste é realizado no Hospital de Olhos para apontar se há a necessidade do uso de óculos.

O programa tem como objetivo atender as mais de 2.300 crianças com idade entre 3 e 6 anos, matriculadas na rede municipal de Educação Infantil do município.

O Programa Olhar de Criança iniciou as atividades com exames para crianças de 3 a 6 anos de idade, em 12 escolas de Educação Infantil de Passo Fundo

De acordo com a gerente do Programa Olhar de Criança, a enfermeira Leila Brizola Perdonssini, a Prefeitura disponibilizará o transporte das crianças, que estarão acompanhadas dos pais para a realização dos exames. “As crianças que necessitarem deste exame mais detalhado com o oftalmologista, terão transporte disponível até o Hospital de Olhos para facilitar a realização da consulta. É importante que todos os pais levem seus filhos para fazer os exames”, declarou Leila.

A Prefeitura encaminhará ainda a confecção do óculos para aqueles alunos que necessitarem, sem custo nenhum para as famílias. O programa tem como objetivo atender as mais de 2.300 crianças com idade entre 3 e 6 anos, matriculadas na rede municipal de Educação Infantil do município, a partir de um convênio firmado com o Hospital de Olhos Dyógenes Martins Pinto.

O secretário de Saúde, Luiz Artur Rosa Filho, declara que a saúde dos olhos é fundamental para o aprendizado do aluno. “Uma visão saudável é importante para o desenvolvimento intelectual dos alunos. Muitas vezes a criança tem algum problema relacionado à visão que, se não for detectado, pode se agravar e causar problemas mais graves. O Programa Olhar de Criança vai colaborar com esta questão, necessária para uma boa aprendizagem”, observou o secretário.

O Programa Olhar de Criança funciona em três diferentes etapas: na primeira, a criança faz um teste de visão na escola. Caso seja detectado algum problema, um novo teste é realizado, no Hospital de Olhos e, se necessário, a criança ganhará óculos.

A próxima escola a ser visitada pela equipe do Programa Olhar de Criança é a Escola de Educação Infantil Osório Cardoso Teixeira, localizada no Loteamento Leão XIII. Os alunos da EMEI serão examinados na próxima sexta-feira (26).

No primeiro momento, o serviço deverá começar em 15 unidades, sendo que o Sistema de Teleagendamento terá em sua primeira fase de execução até março de 2015

A cidade de Passo Fundo é reconhecida por sua capacidade de excelência na área de atendimento e serviços de saúde no Estado. Na manhã dessa quinta-feira (18), o prefeito Luciano Azevedo apresentou um novo serviço que deverá qualificar e ratificar esta posição privilegiada na área de saúde: o serviço de teleagendamento de consultas médicas na rede municipal.

“Com o teleagendamento vamos reduzir o tempo de espera para exames e consultas. A população terá mais agilidade e conforto, com um serviço de qualidade”, concluiu Luciano.

O Sistema de Teleagendamento de consultas e exames em Unidades de Saúde, deverá operar em sua totalidade no período de dois anos. Os investimentos, serão realizados com recursos próprios, em torno de R$ 500 mil. Conforme anunciado, todas as unidades serão informatizadas (internet, fibra ótica e equipamentos), além da capacitação por meio de treinamento dos servidores que realizarão o atendimento.

No primeiro momento, o serviço deverá começar em 15 unidades, beneficiando todas as regiões da cidade. Porém, o processo de teleagendamento deve operacionalizar nas 40 unidades de Cais, ESF, UBS, Ambulatórios e Secretaria de Saúde.

O Sistema de Teleagendamento terá em sua primeira fase de execução até março de 2015.

O município de Passo Fundo já possui o prontuário eletrônico e, para isso, já informatizou cinco Unidades Básicas de Saúde (UBS): Bairro Nenê Graeff, da Rua Lava Pés; Bairro Santa Marta; Bairro José Alexandre Záchia; e Victor Issler. De acordo com o secretário de Saúde, Luiz Artur Rosa Filho, a meta é que, até o final de 2015, todas as unidades estejam informatizadas no município.

A obra de modernização do Hospital Municipal foi orçada em R$ 22 milhões e deverá triplicar o atendimento, transformando a demanda de baixa para alta complexidade

“A saúde é uma das principais preocupações e a área em que temos realizado grandes investimentos de serviços e novas estruturas. O Hospital Dr. César Santos merece esta modernização, que ampliará o atendimento para a nossa comunidade”, frisou Luciano que completou: “esse é um processo longo, a primeira etapa foi cumprida”, finalizou.

A obra de modernização do Hospital Municipal foi orçada em R$ 22 milhões e deverá triplicar o atendimento, transformando a demanda de baixa para alta complexidade. Além da recuperação da estrutura já existente no local, que tem área de 5,2 mil metros quadrados, será feita uma nova construção, que vai deixar a casa hospitalar com um total de 10 mil metros quadrados.

Com a revitalização completa, a previsão é que aumente o número de leitos da instituição, possivelmente passando para 150, com leitos para clínica geral, saúde mental, cirurgia de baixa e alta complexidade, cuidados prolongados e UTI. Também, será modernizado o Pronto Atendimento Adulto, Odontológico e Pediátrico e o Centro Cirúrgico, além do novo Centro de Diagnóstico (Tomografia e Ressonância).

A população com idade apta para receber a dose é de cerca de 4.200 meninas, sendo que aproximadamente 80% do total, devem ser vacinadas

Conforme dados da Vigilância Epidemiológica, responsável pela vacinação, a população com idade apta para receber a dose é de cerca de 4.200 meninas, sendo que aproximadamente 80% do total, devem ser vacinadas.

As vacinas estão sendo aplicadas nas escolas e nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) do município. Esta é a segunda dose do esquema de vacinação, que deve ser aplicada seis meses após a primeira, realizada em março desse ano. Na primeira etapa, cerca de 3.500 meninas integrantes da população-alvo foram imunizadas.

Com o objetivo de prevenir o câncer de colo do útero, a vacina contra o HPV passou a ser ofertada gratuitamente na rede municipal de saúde para meninas de 11 a 13 anos.

A segunda etapa da imunização segue até o final deste mês nas escolas e, posteriormente, a vacina ficará disponível nas Unidades Básicas de Saúde. Até a última semana, mais de 10% do grupo foi vacinado.

Outras informações sobre a vacinação podem ser obtidas na Secretaria de Saúde, através do telefone (54) 3316-1000.

Passo Fundo será pioneira no Estado, com a instalação de Centro para tratamento de pessoas com sequelas motoras de paralisia cerebral, por meio da Educação Condutiva

As atividades são direcionadas para a reabilitação de pessoas com sequelas motoras de paralisia cerebral, por meio da Educação Condutiva, que pela continuidade e intensidade da rotina diária, as necessidades básicas de vida são aprendidas: como as tarefas de autocuidado, manipulação, alimentação, higiene e vestir-se, ou atividades de mobilidade, como ser capaz de rolar, arrastar-se, engatinhar ou levantar. A Educação Condutiva propõe formas de intervenção para atender às necessidades de aprendizado e desenvolvimento de crianças, jovens ou até adultos, como nos casos de AVC, traumatismos ou enfermidades degenerativas como Mal de Parkinson, Esclerose Múltipla.

Nessa segunda-feira (15), o prefeito Luciano Azevedo assinou o contrato de cedência de imóvel público para o grupo Poder Fazer, que realiza este trabalho. “Neste primeiro momento, a Prefeitura será parceira com a cedência deste local, e partir de janeiro, realizará mais investimentos que possam garantir os direitos das pessoas que sofrem com sequelas motoras de paralisia cerebral para uma vida social mais completa e efetiva”, disse o prefeito.

A representante do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Educação Condutiva – Poder Fazer, Andreza Rebechi, comemorou a disponibilidade do espaço. “Estamos felizes. Vamos reformar e adequar o espaço, para que tenhamos um lugar apropriado para o tratamento e as atividades de recuperação física, mental, psicológica e social, dotando com instrumental técnico e de profissionais”, festejou.

O secretário de Saúde, Luiz Artur Rosa Filho, ressaltou o significado deste avanço na reabilitação das pessoas com paralisia cerebral. “ É um esforço da prefeitura em garantir a integralidade do cuidado para esta população especifica, que demanda de atenção especial por parte do poder público”, disse.