Mês da mulher é período para cuidar da saúde

Secretaria de Saúde fará atendimento especial

A Prefeitura de Passo Fundo, através da Secretaria Municipal de Saúde, fará um atendimento especial para as mulheres nos cinco CAIS da cidade (Petrópolis, Luiza, São Cristóvão, Boqueirão e Hípica). No próximo sábado (11) haverá coleta de exame citopatológico (papanicolau) nessas unidades, das 7h às 11h30min.

Os exames poderão ser agendados previamente nas próprias unidades. No dia 22 de março, o Centro de Referência em Saúde da Mulher irá promover atividades de arteterapia para as usuárias do serviço. Haverá, ainda, rodas de conversa sobre o papel da mulher na sociedade em parceria com a IMED. Nas duas unidades de saúde da IMED (Santo Antonio da Pedreira e Vila Nova), estão havendo atividades sobre violência contra a mulher.

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Atualizado em 8 de março de 2017.

Prefeitura distribui 170 mil preservativos

Distribuição é gratuita e este montante é apenas para o período da folia de carnaval


A Prefeitura de Passo Fundo, através da Vigilância em Saúde, distribuiu 170 mil preservativos para este carnaval. As unidades estão à disposição da população em todas as unidades de saúde do município e também foram entregues em empresas, postos de gasolina, casas noturnas e bares que estarão funcionando nos próximos dias. Além disso, foram entregues ainda para os organizadores dos blocos que carnaval para que façam a distribuição entre seus integrantes.

“Além dos preservativos distribuímos também os dispenseres, onde estão depositados os preservativos para ficarem ao alcance de todos”, esclarece a coordenadora da Vigilância em Saúde, Caroline Gosh. De acordo com ela, a distribuição é gratuita e este montante é apenas para o período da folia de carnaval. “Vale lembrar que além dessa ação, ao longo de todo o ano também é feita a distribuição gratuita em todas as unidades de saúde de maneira ilimitada. Basta que as pessoas procurem as unidades para buscar”, salienta.

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Atualizado em 24 de fevereiro de 2017.

Combate ao Aedes aegypti

Não deixar água parada é a principal ação para evitar novos criadouros

A época de chuvas, altas temperaturas e mormaço são ideais para o desenvolvimento de larvas e mosquitos Aedes aegypti, transmissores da dengue, chikungunya e zica vírus. Todos os municípios estão alertas, em Passo Fundo, não é diferente. A principal orientação do Núcleo de Vigilância Ambiental em Saúde, da Secretaria de Saúde da Prefeitura de Passo Fundo, é apenas uma: não deixar água parada.

O motivo: são em locais com água parada onde o mosquito encontra o ambiente propício para depositar ovos e desenvolver larvas e mosquitos. A chefe do Núcleo de Vigilância Ambiental, Ivânia Silvestrin, destaca ainda que a comunidade não precisa entrar em pânico ao encontrar mosquito Aedes. “Recebemos ligações de pessoas preocupadas por encontrar em suas residências o Aedes, conhecido como o mosquito pintadinho. Como somos uma cidade infestada isso vai acontecer. Por isso, é extremamente importante acabar com os criadouros do mosquito”, ressaltou.

Outra orientação é que a população permita que os agentes de Combate às Endemias acessem terrenos e residências para fazer a fiscalização. As caixas de água, cisternas de água e piscinas também devem ter atenção redobrada.

Sem casos confirmados

Apesar das notificações, não foi confirmado qualquer caso das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti na cidade. No último rastreamento feito nos laboratórios, das 15 notificações, registradas,  14 foram negativas e uma está aguardando o resultado, que deve ser negativo.

Infestação

O último LIRAa (Levantamento Rápido do Índice de Infestação pelo Aedes aegypti), divulgado pelo Ministério da Saúde, apontou que 855 cidades encontram-se em situação de alerta e risco de surto de dengue, chikungunya e zika. Isso representa 37,4% dos municípios pesquisados, enquanto que 62,8% dos municípios (1.429) estão em situação satisfatória.


(Foto: Divulgação/PMPF)



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Atualizado em 22 de fevereiro de 2017.

Época é propícia para aumento dos focos do Aedes

O alerta é da chefe do Núcleo de Vigilância Ambiental. Chuva e calor ajudam mosquito a proliferar

O alerta é da chefe do Núcleo de Vigilância Ambiental da Prefeitura de Passo Fundo, Ivânia Silvestrin. A época, de muitas chuvas seguidas de calor e mormaço são ideais para o desenvolvimento de larvas e mosquitos Aedes aegypti, transmissores da dengue, chikungunya e zica vírus, exatamente o comportamento climático atual. Por isso, a orientação é ainda mais ampla para que a população permita que os agentes da Vigilância acessem terremos e residências para fazer a fiscalização.

“Nesse período do ano o número de criadouros do mosquito aumenta, justamente em virtude do clima, pois acontecem muitas chuvas seguidas e calor. E este ano não está sendo diferente. Nos últimos 30 dias aumentou significativamente o número de focos”, salienta. Ainda assim, os agentes encontram alguma dificuldade em alguns locais, residências e terrenos em que as pessoas não permitem o acesso para a fiscalização. “É muito importante que deixem os agentes entrarem, porque além da fiscalização eles repassam orientações essenciais para que novos criadouros não se formem”, alerta Ivânia.

Sem casos confirmados
A boa notícia é que, apesar das notificações, não foi confirmado qualquer caso das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti na cidade. No restante do país, conforme os últimos dados do Ministério da Saúde, foram notificados 1.496.282 casos prováveis de dengue. Com relação à febre chikungunya, até 17 de dezembro de 2016 foram registrados 265.554 casos em 2.785 municípios brasileiros. E, desde o início da notificação compulsória do zika, em fevereiro de 2016, até 17 de dezembro do ano passado, foram registrados 214.193 casos prováveis da doença no Brasil, com incidência de 104,8 casos para cada 100 mil habitantes.

Infestação
O último LIRAa (Levantamento Rápido do Índice de Infestação pelo Aedes aegypti), divulgado pelo Ministério da Saúde, apontou que 855 cidades encontram-se em situação de alerta e risco de surto de dengue, chikungunya e zika. Isso representa 37,4% dos municípios pesquisados, enquanto que 62,8% dos municípios (1.429) estão em situação satisfatória.

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Atualizado em 14 de fevereiro de 2017.

Novo laboratório no Hospital Municipal

Através do processo legal de licitação, a partir de março uma nova empresa atuará junto ao hospital

Entre os serviços oferecidos pelo Hospital Beneficente Dr. César Santos para a comunidade estão os exames de análises clínicas. Para isso, a entidade conta com um laboratório que efetiva o atendimento. Através do processo legal de licitação, a partir de março uma nova empresa atuará junto ao hospital.

Para o diretor-geral do Hospital Municipal, Róger Teixeira Borges, além de obedecer critérios legais, a Prefeitura de Passo Fundo também busca ainda mais qualificação. “Pensando nas obras de reforma e ampliação que devem iniciar ainda este ano, as quais possibilitarão aumento no número de atendimentos, bem como novos serviços, é que o Hospital Municipal realizou licitação para a prestação dos serviços de análises clínicas”, disse ele.

O processo de licitação teve de ser realizado porque o prazo do contrato com o atual prestador do serviço estava prestes a terminar. O edital para a nova licitação exigiu critérios rigorosos e padrões de qualidade, justamente porque o hospital irá passar por um processo de transformação e os serviços de análises clínicas serão imprescindíveis para o atendimento à comunidade.

O novo prestador do serviço, Laboratório Lafont, iniciará as atividades no dia 03 de março. Até lá, acontece o período de transição. “Estamos trabalhando para que este período transcorra da melhor forma possível, para que não haja atraso nos exames ou qualquer outro prejuízo para as pessoas. Mesmo assim, pedimos a compreensão da comunidade até que o novo Laboratório esteja definitivamente instalado nas dependências do Hospital”, disse Róger.

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Atualizado em 13 de fevereiro de 2017.

População deve manter cuidados contra a dengue

O principal cuidado que as pessoas devem ter é não deixar água parada

Transmissor da dengue, zika e chicungunya, o Aedes aegypti deve ser combatido com a ajuda de toda a comunidade. A prevenção é o melhor meio de obter bons resultados e diminuir os números de criadouros do mosquito. Os dias quentes, as chuvas e as altas temperaturas do verão propiciam a proliferação do mosquito, que já foi encontrado em todos os bairros de Passo Fundo.

O principal cuidado que as pessoas devem ter é não deixar água parada e estar sempre atento a possíveis lugares que podem servir de criadouros. Segundo a Vigilância Ambiental em Saúde, ligada à Secretaria de Saúde da Prefeitura de Passo Fundo, o município já é considerado positivado, não tendo mais a definição de focos do mosquito, mas sim de criadouros.

Diariamente as equipes realizam vistorias em residências, empresas e espaços públicos com trabalhos de fiscalização, orientação e notificações, além do monitoramento dos casos suspeitos. Os bairros com situações mais preocupantes são: Petrópolis, Jaboticabal, Integração, Lucas Araújo e Vila Luiza.

Passo Fundo, assim como todos os municípios do Brasil, também faz parte da campanha de combate à dengue, zika e chikungunya do Ministério da Saúde. Toda sexta-feira é considerada Dia D.

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Atualizado em 10 de fevereiro de 2017.

Grupo de apoio debate perda e manutenção do peso

Encontro reuniu pacientes do Ambulatório Qualidade de Vida nessa terça-feira

Pelo menos 95% das pessoas que fazem algum tipo de tratamento para perda de peso atingem seu objetivo, mas apenas 5% conseguem manter esse peso no período de cinco anos. A afirmação é da médica Débora Falk Lopez Busato, que atua no Ambulatório Qualidade de Vida da Prefeitura de Passo Fundo. De acordo com ela, muito da obesidade está questão emocional das pessoas, porque algumas comem por compulsão ou como uma forma inconsciente de recompensa para situações estressantes.

Estes e outros temas relacionados à obesidade foram apresentados e debatidos no encontro do grupo que está em atendimento no Ambulatório realizado nessa terça-feira (7) à tarde na Câmara de Vereadores. Durante a reunião, alguns integrantes do grupo, ainda em espera pela cirurgia bariátrica, relataram melhora em problemas de saúde com a perda parcial de peso, mesmo que ainda não tenham chegado ao objetivo final. Um deles, que perdeu nove quilos, contou que as dores que sentia constantemente no joelho já não são mais problema, por exemplo. Outro falou sobre a perda de peso  que conseguiu evitando comer doces e tomar refrigerantes. “É importante que as pessoas relatem isso, porque quem ainda não conseguiu consegue ver que também pode conseguir”, destaca a médica.

Os encontros, que acontecem periodicamente, são parte integrante do atendimento prestado a esse público e funcionam como forma de manter as pessoas focadas na melhoria da qualidade de vida, mesmo que este processo seja demorado. Reiterando que obesidade é doença, Débora lembrou aos pacientes que uma perda de 10% em uma pessoa com obesidade grave já pode eliminar alguns agravantes, diminuindo as chances de alguma complicação.

Círculo vicioso

A médica lembrou que, para muitos, o problema não está em “fechar a boca” ou no estômago e sim na cabeça. “A 'ansiedade' que muitas pessoas chamam, pode levá-las a comer por compulsão”, o que, segundo ela, é mais emocional que comportamental. “O que acontece às vezes é que a pessoa acaba comendo demais. Isso faz com que a serotonina aumente e ela se sinta bem. Depois, vem a culpa por ter exagerado e a serotonina cai. Então, ela come mais para se sentir bem novamente. Em seguida vem a culpa de novo. E isso se torna um círculo”, esclarece.

Outro fator importante é que o que funciona como dieta para perda de peso para um não funciona para outro. Cada um tem uma história de vida diferente, além da diferença entre homens e mulheres. “As mulheres têm mais dificuldade de emagrecer e permanecer no peso porque o corpo delas têm mais gordura que músculos. Os homens têm mais músculos que gorduras, por isso emagrecem mais facilmente”, salienta.


(Foto: Glenda Vívian)




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Atualizado em 8 de fevereiro de 2017.

Distúrbios alimentares têm atendimento gratuito

Ambulatório Qualidade de Vida atende pacientes com problemas de obesidade, bulimia e anorexia

Obesidade, bulimia e anorexia são alguns dos distúrbios alimentares mais frequentes entre a população mundial. Nos últimos anos a obesidade, por exemplo, vem sendo considerada um problema de saúde pública em alguns países. Buscar atendimento médico e psicológico nestes casos é fundamental. Em Passo Fundo essa ajuda é oferecida de forma gratuita no Ambulatório  Qualidade de Vida, que fica na Unidade Básica de Saúde (UBS) do bairro Nonoai. Prestes a completar três anos de funcionamento, o Ambulatório já atendeu mais de mil pessoas com distúrbios alimentares. Dessas, 105 estão na fila de espera para cirurgia bariátrica.

Qualquer morador da cidade pode procurar este serviço que é oferecido pela Prefeitura de Passo Fundo na rua dos Andradas, 346. De acordo com enfermeira responsável, Janaína Souto, não é preciso encaminhamento médico para ter acesso aos serviços prestados no Ambulatório, basta procurar o local portando carteira de identidade, CPF, cartão do SUS e um comprovante de residência atualizado. “O Ambulatório Qualidade de Vida atende pessoas que moram em qualquer área da cidade. Quem tiver interesse, pode vir espontaneamente, ou através de encaminhamento de alguma unidade de saúde”, explica.

O atendimento é prestado por médicos, psicólogos e nutricionistas. Ao procurar atendimento é feita uma avaliação e marcada a primeira consulta. A grande procura pelo serviço tem mantido a agenda cheia. Entretanto, depois da consulta, se houver necessidade de exames adicionais, tudo é encaminhado diretamente pela unidade, através do teleagendamento. “O paciente sai daqui com tudo encaminhado”, salienta a enfermeira.

Rotina de atendimento
Conforme a médica responsável pelo Ambulatório, Débora Falk Lopez Boscatto, no dia 25 deste mês será aberta a agenda de consultas. Este é o primeiro passo para o atendimento. Depois disso é feito o diagnóstico – se já não veio com encaminhamento de outro profissional – e então direcionados para outros atendimentos, que são o psicológico e o nutricional. São solicitados também exames complementares para comprovar ou descartar doenças crônicas associadas à obesidade.

“A obesidade é muito frequente entre a população. A demanda que temos no Ambulatório é grande”, destaca a médica. Atualmente são 105 pacientes na fila de espera pela cirurgia bariátrica que é oferecida pelo estado. Desses, cinco já foram chamados para realizar o protocolo pré-cirurgia. Todos eles participam de reuniões de orientação médica continuada. “A obesidade é uma doença e essa é a primeira coisa que as pessoas precisam ter na cabeça quando pensam no problema. Junto com ela, estão várias complicações, como a hipertensão, o diabetes, a osteoartrose, a incontinência urinária, a asma, só para dar alguns exemplos”, ressalta Débora.

Trabalho continuado
Para Débora, o trabalho realizado pelo Ambulatório é bastante positivo. “A gente percebe que as pessoas não se afastam. Mesmo aquelas que conseguiram emagrecer seguem com o tratamento e continuam buscando orientações para se manterem saudáveis”, enfatiza. Porém, um dos aspectos mais importantes é que o trabalho é feito de forma ampla e abrange também a família dos pacientes. “Sabemos que a obesidade é genética. Então procuramos os familiares, principalmente os filhos, para avaliar a condição deles e iniciar tratamento, quando necessário”, conta.

O maior número de pacientes são mulheres adultas, por volta dos 40 anos de idade. E esse é também o público mais atingido por cânceres de endométrio e mama, por exemplo. “A obesidade é a principal causa desses cânceres, por isso encaminho para que façam os exames e sempre que há alteração, são encaminhadas para especialistas”, comenta.

Atendimento
O Ambulatório Qualidade de Vida atende de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. O acesso pode ser feito através de encaminhamento de médicos de outras unidades de saúde, quando os pacientes já chegam com a patologia definida, ou diretamente no local, sem encaminhamento prévio. Apesar de atender outros tipos de distúrbios alimentares, o maior número de atendimentos é por problemas de obesidade.

“O quadro que mais gera atendimentos é a obesidade. Temos pacientes que chegam com mais de 200 kg. Além da obesidade em si, são pessoas que chegam aqui também sofrendo com os agravos da doença”, comenta a enfermeira. Por isso, em grande parte dos casos é feito acompanhamento psicológico, também disponível no Ambulatório. Dentre as indicações, tantos nos casos graves de obesidade quanto nos demais, está a reeducação alimentar, processo que é acompanhado de perto mesmo quando o paciente recebe alta.

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Atualizado em 3 de fevereiro de 2017.

Hospital Municipal: manutenção neste sábado

O Pronto Atendimento Pediátrico estará fechado neste sábado (04)

O Pronto Atendimento Pediátrico do Hospital Beneficente Dr. César Santos ficará temporariamente fechado neste sábado (04).

O motivo se dá pela manutenção de desinsetização e esterilização do material utilizado, procedimento obrigatório para o funcionamento do espaço. Na segunda-feira (06) o atendimento já estará normalizado.  

Mais informações pelo telefone (54) 3316-4500. 

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Atualizado em 3 de fevereiro de 2017.

Vacina só é necessária para quem vai viajar

Os estados onde há epidemia da doença são Minas Gerais, Espírito Santo e São Paulo

Apesar do aumento na procura pela vacina contra a febre amarela, que chega a 70% na Central de Vacinas da Prefeitura de Passo Fundo, não há necessidade das pessoas correrem para se vacinar. A imunização somente é importante nesse momento para aquelas pessoas que pretendem viajar para os estados onde há epidemia da doença, que são Minas Gerais, Espírito Santo e São Paulo, conforme esclarece o secretário municipal de Saúde, Luiz Artur Rosa Filho.

De acordo com ele, a campanha de vacinação que foi realizada no estado no ano de 2009, quando houve uma grande mortandade de bugios por conta da doença, por si só já garante a proteção para a população sul-rio-grandense, uma vez que a validade da vacina é de 10 anos. “Na época foi feita uma grande campanha e a maioria das pessoas se vacinou. Por isso a epidemia, naquele momento, não saiu do Rio Grande do Sul. Além disso, quem se vacinou em 2009 está protegido”, salienta.

Por conta disso, o secretário recomenda que somente procurem pela vacina as pessoas que realmente pretendem viajar para estes locais ou aquelas que costumam acampar com frequência, que podem ter um eventual contato com a doença, que passa do bugio para o mosquito e do mosquito para os humanos. O bugio, na verdade, é considerado um sentinela para a doença, pois através do controle sobre a mortalidade desses animais é que se verifica a circulação do vírus transmissor da febre amarela.

Estoque da vacina

Ainda que a procura esteja acima do normal, não está faltando vacina e existe a garantia da Fundação Oswaldo Cruz da produção em número suficiente caso a doença comece a se espalhar por outros estados. O secretário alerta ainda que a vacina contra a febre amarela é uma das que mais provoca efeitos colaterais.

Os dados nacionais
Na última segunda-feira (3), o Ministério da Saúde divulgou os dados sobre a febre amarela. Segundo o levantamento, foram notificados 568 casos suspeitos da doença. Deste total, 430 casos permanecem em investigação, 107 foram confirmados e 31 descartados. Das mortes registradas, 46 foram confirmados, 64 ainda são investigados e 3 foram descartados. Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia e São Paulo continuam com casos investigados e/ou confirmados. Já Goiás e Distrito Federal descartaram as notificações.

Doses da vacina

A vacinação de rotina é ofertada em 19 estados do país com recomendação para imunização. Todas as pessoas que vivem nesses locais devem tomar duas doses da vacina ao longo da vida. Também precisam se vacinar, neste momento, pessoas que vão viajar ou vivem nas regiões que estão registrando casos da doença: leste de Minas Gerais, oeste do Espírito Santo, noroeste do Rio de Janeiro e oeste da Bahia. Não há necessidade, conforme o Ministério da Saúde, de corrida aos postos de saúde, já que há doses suficientes para atender as regiões com recomendação de vacinação.


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Atualizado em 1 de fevereiro de 2017.