Fique atento ao cronograma de vacinação

Secretaria Municipal de Saúde divulga cronograma de vacinação para os próximos dias

A Secretaria Municipal de Saúde anunciou o cronograma de vacinação contra a Covid-19 para o restante da semana. Nesta quinta (27) e sexta-feira (28), poderão receber a primeira dose da Pfizer gestantes e puérperas com comorbidades ou que estão inseridas em outro grupo prioritário.

De acordo com a secretária da pasta, Cristine Pilati, as unidades restantes da Pfizer serão destinadas, preferencialmente, a gestantes e puérperas que possuem outro fator de risco. “A definição tem como base o fato de a AstraZeneca ter sido suspensa para as gestantes até a investigação de possíveis efeitos adversos graves. Como não há previsão de recebimento de mais doses da Pfizer, utilizaremos a que estão disponíveis para esse grupo”, explica.

A vacinação será realizada no CTG Lalau Miranda, das 8h às 16h. Na documentação necessária, estão documento de identificação com foto, CPF ou cartão SUS, comprovante de residência e atestado médico. Gestantes também precisarão apresentar carteirinha de acompanhamento da gestação e puérperas a certidão de nascimento do filho. São consideradas puérperas as mulheres que tiveram filhos em até 45 dias.


Vacinação de acadêmicos de Medicina

Nesta quinta-feira (27), a partir de decisão judicial, também poderão receber a primeira dose da vacina contra a Covid-19 acadêmicos de Medicina a partir do segundo semestre que, comprovadamente, exerçam atividades de estágio em unidades hospitalares, de atenção básica, clínicas e laboratórios.

A vacinação deste grupo ocorrerá, também no CTG Lalau Miranda, das 8h às 16h. Será necessário apresentar os documentos pessoais, comprovar residência em Passo Fundo e apresentar uma declaração da instituição de ensino, que ficará retida.


Segundas doses

Na sexta-feira (28), também haverá a aplicação de segundas doses da Coronavac e da AstraZeneca. Poderão completar o esquema vacinal com a Coronavac todas as pessoas que estão com atraso, independentemente da idade. Poderão receber a AstraZeneca todas as pessoas que têm prazo de até 29 de maio para a segunda dose.

A vacinação será realizada no CTG Lalau Miranda, das 8h às 16h. Além de documento de identificação com foto e CPF ou cartão SUS, será necessário apresentar a carteirinha de vacinação com o registro da primeira dose.

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Atualizado em 26 de maio de 2021.

2ª fase de vacinação contra a Influenza iniciou

Professores e idosos com mais de 60 anos já podem ser vacinados contra a Influenza

Professores e idosos com mais de 60 anos já podem se dirigir a uma das salas de vacinação do município para receber a vacina contra a Influenza. A segunda etapa da Campanha Nacional de Imunização iniciou nesta terça-feira (11) e irá até o dia 8 de junho para esses grupos prioritários.

Como a mobilização ocorre junto com a vacinação contra a Covid-19, a secretária de Saúde, Cristine Pilati, alerta para o período de intervalo entre uma vacina e outra. “Não há dados sobre a coadministração das vacinas. Por isso, o Ministério da Saúde orienta que quem foi vacinado contra a Covid-19 aguarde um período de 14 dias para receber a dose da Influenza”, afirma.

Além de evitar complicações decorrentes da gripe causada pelo vírus, a vacinação contra a Influenza ganha uma outra importância no momento. Em decorrência da elevada ocupação de leitos clínicos e Unidades de Terapia Intensiva (UTI), a campanha também é importante para evitar uma sobrecarga nos sistemas de saúde.

Na primeira etapa, que iniciou no dia 12 de abril, foram vacinadas crianças de seis meses a cinco anos, 11 meses e 29 dias, gestantes e puérperas, povos indígenas e trabalhadores da saúde. Quem pertence a esses públicos e ainda não foi vacinado também poderá ir até uma unidade de saúde para ser imunizado.



Locais de vacinação

- Ambulatório São José e Ambulatório São Luiz Gonzaga, das 8h às 12h e das 13h às 16h30;

- ESF Nenê Graeff, ESF Zachia, ESF Donária/Santa Marta, ESF Adolfo Groth, ESF Adriana Lírio, ESF Caic Edu Azambuja, ESF Ivo Ferreira, ESF Jardim América, ESF Mattos, ESF Planaltina, ESF São Cristóvão, ESF Valinhos, ESF Vila Ricci, ESF Jaboticabal, das 8h às 12h e das 13h às 16h30;

- Ambulatório de Especialidades, Cais Hípica e Cais Vila Luíza, das 8h às 18h;

- UBS Vila Nova/Santa Maria, UBS Parque Farroupilha, UBS Adirbal Corralo e UBS Jerônimo Coelho, das 8h às 12h e das 13h às 16h30.

- Central de Vacinas, das 8h às 18h (somente crianças de seis meses a cinco anos, 11 meses e 29 dias, gestantes e puérperas).



Terceira etapa

A terceira etapa está prevista para iniciar no dia 9 de junho, após a vacinação de professores e idosos. A última fase terá como grupos prioritários:

- Pessoas com comorbidades

- Pessoas com deficiência permanente

- Forças de segurança, de salvamento e armadas

- Forças armadas

- Caminhoneiros

- Trabalhadores do transporte coletivo de passageiros

- Funcionários do Sistema de Privação da Liberdade

- População privada de liberdade e adolescentes e jovens em medidas socioeducativas

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Atualizado em 11 de maio de 2021.

Nesta terça-feira, haverá aplicação de 2ª doses

Poderão receber a segunda dose pessoas com prazo de até 30 de abril para concluir o esquema vacinal

Nesta terça-feira (11), haverá a aplicação de segundas doses da Coronavac em Passo Fundo. Poderão ser vacinadas as pessoas com prazo de até 30 de abril para concluir o processo de imunização. A data consta na carteirinha de vacinação contra a Covid-19.

O município recebeu, na tarde de hoje (10), aproximadamente 570 doses da Coronavac. Devido ao baixo quantitativo, a vacinação será realizada somente no CTG Lalau Miranda, das 8h enquanto durarem as unidades, sem formato drive-thru.

A secretária de Saúde, Cristine Pilati, lembra que o atraso na vacinação ocorre em todo o país devido a uma suspensão temporária na fabricação pelo Butantan. “Em março, houve uma interrupção de cerca de 15 dias na produção. O Instituto registrou a falta da matéria-prima do imunizante, a IFA, que é importada da China”, explica.

Até março, o Estado reservava as segundas doses da vacina. No entanto, com a orientação do Ministério da Saúde, as unidades foram aplicadas como primeiras doses. A justificativa da pasta era acelerar a cobertura vacinal dos grupos prioritários com a garantia de oferta de segundas doses.

De acordo com Cristine, cerca de 4,5 mil passo-fundenses aguardam a disponibilidade da Coronavac. “Com a fabricação em operação, o município aguarda o recebimento de doses para poder concluir o esquema vacinal da população com atraso”, pontua.

Nesta segunda-feira, o Ministério da Saúde recebeu 2 milhões de doses do Butantan. A previsão da pasta é que mais 1 milhão de doses sejam liberadas na quarta-feira (12).


Primeiras doses

Nesta terça-feira, também haverá sequência da etapa de vacinação das comorbidades. Poderão receber a primeira dose da vacina pessoas com comorbidades de 18 a 59 anos, pessoas com deficiência permanente cadastradas no Benefício de Prestação Continuada (BPC) e gestantes e puérperas. Ainda, quem tem mais de 60 anos e não pôde comparecer na data de vacinação da sua faixa etária poderá ser vacinado.

A vacinação será realizada somente no CTG Lalau Miranda, das 10h às 15h.

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Atualizado em 10 de maio de 2021.

Segunda etapa de vacinação contra a Influenza

Segunda etapa da vacinação contra a Influenza iniciará na terça-feira (11)

A partir da próxima terça-feira (11), professores e idosos com mais de 60 anos poderão se dirigir a uma das salas de vacinação do município para receber a vacina contra a Influenza. A segunda etapa da Campanha Nacional de Imunização irá até o dia 8 de junho para esses grupos prioritários.

Como a mobilização ocorre junto com a vacinação contra a Covid-19, a secretária de Saúde, Cristine Pilati, alerta para o período de intervalo entre uma vacina e outra. “Não há dados sobre a coadministração das vacinas. Por isso, o Ministério da Saúde orienta que quem foi vacinado contra a Covid-19 aguarde um período de 14 dias para receber a dose da Influenza”, afirma.

Além de evitar complicações decorrentes da gripe causada pelo vírus, a vacinação contra a Influenza ganha uma outra importância no momento. Em decorrência da elevada ocupação de leitos clínicos e Unidades de Terapia Intensiva (UTI), a campanha também é importante para evitar uma sobrecarga nos sistemas de saúde.

Na primeira etapa, que iniciou no dia 12 de abril, foram vacinadas crianças de seis meses a cinco anos, 11 meses e 29 dias, gestantes e puérperas, povos indígenas e trabalhadores da saúde. Quem pertence a esses públicos e ainda não foi vacinado também poderá ir até uma unidade de saúde para ser imunizado.


Locais de vacinação

- Ambulatório de Especialidades, Ambulatório São José e Ambulatório São Luiz Gonzaga, das 8h às 11h30 e das 13h às 16h30.

- ESF Nenê Graeff, ESF Zachia, ESF Donária/Santa Marta, ESF Adolfo Groth, ESF Adriana Lírio, ESF Caic Edu Azambuja, ESF Ivo Ferreira, ESF Jardim América, ESF Mattos, ESF Planaltina, ESF São Cristóvão, ESF Valinhos, ESF Vila Ricci, ESF Jaboticabal, das 8h às 11h30 e das 13h às 16h30;

- Cais Hípica e Cais Vila Luíza, das 8h às 18h;

- UBS Vila Nova/Santa Maria, UBS Parque Farroupilha, UBS Adirbal Corralo e UBS Jerônimo Coelho, das 8h às 11h30 e das 13h às 16h30.

- Central de Vacinas, das 8h às 18h.


Terceira etapa

A terceira etapa está prevista para iniciar no dia 9 de junho, após a vacinação de professores e idosos. A última fase terá como grupos prioritários:

- Pessoas com comorbidades

- Pessoas com deficiência permanente

- Forças de segurança, de salvamento e armadas

- Forças armadas

- Caminhoneiros

- Trabalhadores do transporte coletivo de passageiros

- Funcionários do Sistema de Privação da Liberdade

- População privada de liberdade e adolescentes e jovens em medidas socioeducativas

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Atualizado em 7 de maio de 2021.

Cuidados contra o coronavírus

Em reunião com o Sincogêneros, Pedro destacou a campanha “Ambiente Seguro” como uma ferramenta

Estabelecimentos comerciais com grande circulação diária de pessoas, os supermercados estão entre os locais que mais recebem críticas e questionamentos em relação aos cuidados de prevenção contra a disseminação e transmissão do Coronavírus. Em razão disso, o prefeito de Passo Fundo, Pedro Almeida, se reuniu com o presidente do Sincogêneros, Celso Marcolan, nesta sexta-feira (07), para reforçar a necessidade de que todos os protocolos sanitários continuem sendo adotados e respeitados.

Na reunião, que também foi acompanhada pelos secretários de Segurança Pública, Darci Gonçalves da Rosa; e de Desenvolvimento Econômico, Diorges Oliveira; o prefeito falou sobre o lançamento da campanha “Ambiente Seguro”, apresentada no início da semana, e também das operações de fiscalização que estão ocorrendo em supermercados e estabelecimentos similares. “Nosso objetivo é seguir conscientizando e orientando as pessoas acerca da necessidade de que todos os hábitos de higiene e de distanciamento social continuem sendo praticados. A pandemia ainda não acabou e precisamos da colaboração de todos”, reiterou Pedro.

O secretário de Segurança Pública aproveitou para salientar que os fiscais e agentes de segurança pública da Força-Tarefa, que atua na fiscalização do cumprimento dos Decretos de Distanciamento Social, estão orientando os comerciantes e entregando os materiais gráficos com as informações a respeito do uso da máscara, da utilização do álcool em gel e das medidas que evitem a formação de filas e aglomerações. “Na quarta-feira, junto com os fiscais sanitários da Vigilância Sanitária, visitamos alguns destes locais para distribuir os cartazes e também dar continuidade ao trabalho de orientação que realizamos desde o ano passado”, comentou Gonçalves.

A Prefeitura, disse Pedro, tem atuado em diferentes frentes para o enfrentamento da pandemia. “E a fiscalização é uma dessas linhas de trabalho. Desde o início do modelo de Distanciamento Social Controlado já foram mais de 13.500 operações. Apenas em supermercados e outros estabelecimentos comerciais, já ocorreram mais de 500. A cooperação de todos é essencial para evitarmos um novo colapso do sistema de saúde”, observou o prefeito.

Colaboração
O vereador Gio Krug, que acompanhou a reunião representando a Câmara de Vereadores, afirmou que o Legislativo é parceiro de todas as iniciativas que tenham como foco a prevenção e também a garantia da retomada econômica. Já o presidente do Sincogêneros, Celso Marcolan, avaliou a reunião com o Executivo como bastante produtiva e importante para orientar o setor supermercadista da necessidade de se trabalhar focado na prevenção. “Todos nós somos responsáveis neste enfrentamento e eu tenho certeza que os comerciantes e empresários estão dispostos a ampliar a conscientização e a divulgar as informações sobre as maneiras de se prevenir o contágio pelo vírus”, disse Marcolan, complementando que o Sincogêneros, que representa a categoria, já tem um trabalho permanente junto a estes estabelecimentos. “Mas, ações como a que a Prefeitura está fazendo sempre ajudam”.

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Atualizado em 7 de maio de 2021.

Mutirão da Oftalmologia

Em um mês, Prefeitura viabilizou mais de 240 atendimentos

Mais de 240 pessoas que aguardavam na fila por consultas e exames oftalmológicos já foram atendidas pelo programa Mutirão da Oftalmologia. A iniciativa foi implementada pela Prefeitura de Passo Fundo em abril deste ano com o objetivo de reduzir a fila do Sistema Único de Saúde (SUS).

O prefeito, Pedro Almeida, considera que o mutirão vai além da competência municipal, que é a atenção básica, e que foi estruturado para possibilitar que a população seja atendida mais rapidamente. “Nós verificamos uma grande demanda por consultas de média complexidade, responsabilidade do Estado. No caso da área da oftalmologia, havia pessoas aguardando há quatro anos por uma consulta. Por isso, decidimos avançar nas atribuições e investir recursos para garantir suporte a esses pacientes. A partir de um processo de seleção, O Município credenciou o Hospital de Olhos para a prestação desses serviços”, afirma.

Conforme a secretária de Saúde, Cristine Pilati, a expectativa é que, até outubro, todas as pessoas que entraram para a fila até janeiro deste ano sejam atendidas. “Outras 1,2 mil pessoas se encaixam nesse fator e serão chamadas pelo Município para que possam passar pelo procedimento que precisam”, afirma.

Ainda de acordo com a secretária, os novos pacientes, que estão entrando para a fila, serão atendidos regularmente. “O mutirão está acelerando o atendimento de quem está há tempo aguardando, mas que também terá consequência para as pessoas que estão entrando agora para a espera, já que elas que poderão ser atendidas mais rapidamente por conta da redução da fila”, justifica.

O Mutirão da Oftalmologia é um projeto-piloto. De acordo com o prefeito, as ações serão estendidas a outras áreas da saúde. “Diversas especialidades registram filas, como também o caso da ortopedia e da cardiologia. Queremos dar uma resposta efetiva à população e qualificar a saúde em nosso município”, considera Pedro.


Foto: Ascom/Hospital de Olhos

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Atualizado em 7 de maio de 2021.

Captação de recursos para o Hospital Municipal

Prefeito apresenta projetos de captação de recursos para o Hospital Municipal

As obras de modernização e ampliação do Hospital Beneficente Dr. César Santos estão melhorando a estrutura da instituição e permitindo a instalação e a oferta de novos serviços à população. Mas, de acordo com o prefeito de Passo Fundo, Pedro Almeida, ainda é preciso estimular avanços e atrair outros investimentos públicos para qualificar o projeto de expansão previsto para o Hospital Municipal. “Queremos que o nosso Hospital seja também uma referência para toda a cidade”, disse Pedro.

Nesta quinta-feira (06), acompanhado do secretário de Inovação e Captação de Recursos, Henrique Fonseca, o prefeito cumpriu uma extensa agenda de reuniões com deputados Estaduais, de diferentes partidos, reivindicando a destinação de emendas parlamentares para o Hospital Municipal. “Já solicitamos ao governador, Eduardo Leite, que inclua o Hospital em um plano regional de investimentos, garantindo outras importantes obras na instituição e permitindo que façamos o seu credenciamento na oferta de serviços em saúde que vão assegurar, nos próximos anos, a sustentabilidade econômica do nosso Hospital Municipal”, afirmou Pedro.

Aos deputados Elton Weber (PSB), Gilberto Capoani (MDB), Dirceu Franciscon (PTB), Vilmar Zanchin (MDB), Sérgio Turra (PP) e Mateus Wesp (PSDB), Pedro e Fonseca apresentaram os investimentos de R$ 8 milhões que já foram realizados no Hospital nas duas gestões do ex-prefeito, Luciano Azevedo; e detalharam o planejamento para as novas ações. “Estamos dialogando com os parlamentares sobre a finalização destas etapas e também buscando apoio que garantam a instrumentalização da nova Emergência do Hospital, o que vai nos permitir ampliar o atendimento de baixa complexidade, deixando a média e a alta complexidade para os hospitais São Vicente e de Clínicas”, explicou o prefeito.

Pedro explicou ainda, durante as reuniões com os deputados, o projeto para a efetivação do Hospital Dia da Criança, que será o pronto atendimento pediátrico 24 horas incorporado junto ao Hospital Municipal. “Seguimos trabalhando na captação destes recursos para permitir a operacionalização de novos serviços com a urgência que a cidade de Passo Fundo demanda”, resumiu o prefeito.

Eventos
Finalizando a agenda de compromissos em Porto Alegre, o prefeito reuniu-se com o gabinete da Casa Civil, no Palácio Piratini, para tratar dos novos protocolos sanitários que deverão ser anunciados no próximo dia 10, pelo Governo do Estado. “Mais uma vez, solicitamos ao governo estadual um olhar mais sensível aos setores econômicos que estão com suas atividades interrompidas desde o ano passado. Precisamos construir alternativas para os trabalhadores do setor de eventos e esperamos que os novos protocolos cumpram também esse papel”, comentou Pedro, ao lado do deputado Wesp, que intermediou este encontro.

Na terça-feira (04), em reunião na Prefeitura de Passo Fundo, Pedro recebeu lideranças e representantes deste setor para ouvir as reivindicações. “Assumimos o compromisso de apresentar estas demandas ao governo gaúcho e aproveitamos as reuniões na Capital para dialogar com o Estado a respeito deste tema”, finalizou o prefeito.

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Atualizado em 6 de maio de 2021.

Vacinação seguirá nesta quinta-feira (6)

Vacinação contra a Covid-19 será aberta às pessoas com comorbidades a partir dos 18 anos completos

Nesta quinta-feira (6), Passo Fundo ampliará a vacinação contra a Covid-19 para as pessoas comorbidades. Poderão receber a primeira dose as que possuem alguma das condições elencadas pelo Ministério da Saúde e têm 18 anos completos ou mais, pessoas deficiência permanente cadastradas no Programa de Benefício de Prestação Continuada (BPC) com 18 anos ou mais, gestantes e puérperas e pessoas com 60 anos ou mais que não conseguiram comparecer na data da sua faixa etária.

Para receber a primeira dose, é necessário apresentar documento de identificação com foto, CPF ou cartão SUS e comprovante de residência. Pessoas com comorbidades também devem portar atestado médico ou receitas atualizadas de medicamentos de uso contínuo.

Passo Fundo contabiliza quase 49 mil pessoas vacinadas com a primeira dose. Dessas, 22,5 mil já completaram o esquema vacinal com o reforço.



Horários e locais de vacinação

6 de maio – quinta-feira

Primeira dose - AstraZeneca

- Pessoas com comorbidades com 18 anos completos ou mais

- Pessoas com deficiência permanente cadastradas no Programa de Benefício de Prestação Continuada (BPC) com 18 anos completos ou mais

- Gestantes e puérperas (até 45 dias do parto)

- Pessoas com 60 anos ou mais que ainda não se vacinaram



CTG, Lalau Miranda, também em sistema drive-thru

Das 8h às 15h


ESF Nenê Graeff, ESF Zachia, ESF Donária/Santa Marta, ESF Vila Nova e ESF São José

Das 8h às 12h e das 13h às 16h30


Ambulatório de Especialidades e Cais Hípica e Cais Vila Luíza

Das 8h às 16h30



São comorbidades

Em nota técnica, o Ministério da Saúde definiu que são comorbidades para a vacinação contra a Covid-19:

Diabetes: pessoas com diabetes mellitus.

Pneumopatias crônicas graves: inclui doença pulmonar obstrutiva crônica, fibrose cística, fibroses pulmonares, pneumoconioses, displasia broncopulmonar e asma grave (uso recorrente de corticoides sistêmicos ou internação prévia por crise asmática).

Hipertensão Arterial Resistente (HAR): quando a pressão arterial permanece acima das metas recomendadas com o uso de três ou mais anti-hipertensivos de diferentes classes, em doses máximas preconizadas e toleradas, administradas com frequência, dosagem apropriada e comprovada adesão ou pressão arterial controlada com uso de quatro ou mais anti-hipertensivos.

Hipertensão arterial estágio 3: pressão arterial sistólica igual ou maior a 180 e/ou diastólica igual ou superior a 110, independentemente da presença de lesão em órgão-alvo (cérebro, coração, vasos sanguíneos, olhos, rins) ou comorbidade.

Hipertensão arterial estágios 1 e 2: com lesão em órgão-alvo (cérebro, coração, vasos sanguíneos, olhos, rins) e/ou comorbidade. Pressão sistólica entre 140 e 179 e/ou diastólica entre 90 e 109 na presença de lesão em órgão-alvo e/ou comorbidade.

Insuficiência cardíaca: insuficiência com fração de ejeção (capacidade de bombeamento do coração) reduzida, intermediária ou preservada; em estágios B, C ou D, independentemente de classe funcional da New York Heart Association.

Cor-pulmonale e Hipertensão pulmonar: cor-pulmonale crônico (problema no ventrículo direito que resulta em distúrbio pulmonar), hipertensão pulmonar primária ou secundária.

Cardiopatia hipertensiva: hipertrofia ventricular esquerda ou dilatação, sobrecarga atrial e ventricular, disfunção diastólica e/ou sistólica, lesões em outros órgãos-alvo (cérebro, coração, vasos sanguíneos, olhos, rins).

Síndromes coronarianas: síndromes crônicas como Angina Pectoris (estreitamento das artérias que levam sangue ao coração) estável, cardiopatia isquêmica, pós-infarto agudo do miocárdio, entre outras.

Valvopatias: lesões de válvula cardíaca com repercussão na circulação do sangue, sintomática ou com comprometimento miocárdico.

Miocardiopatias e pericardiopatias: de quaisquer causas ou fenótipos; pericardite crônica; cardiopatia reumática.

Doenças da aorta, dos grandes vasos e fístulas arteriovenosas: aneurismas, dissecções, hematomas da aorta e demais grandes vasos.

Arritmias cardíacas: com relevância clínica e/ou cardiopatia associada.

Cardiopatia congênita no adulto: com repercussão na circulação do sangue, crises hipoxêmicas (pouco oxigenação), insuficiência cardíaca, arritmias, comprometimento miocárdico.

Próteses valvares e dispositivos cardíacos implantados: portadores de próteses de válvula biológicas ou mecânicas; dispositivos cardíacos implantados (marcapasso, cardiodesfibrilador, ressincronizador, assistência circulatória de média ou longa permanência).

Doença cerebrovascular: acidente vascular cerebral isquêmico ou hemorrágico; ataque isquêmico transitório; demência vascular.

Doença renal crônica: estágio 3 ou mais e/ou síndrome nefrótica (conjunto de sinais que caracterizam uma doença renal e evolução crônica).

Imunossuprimidos: transplantados de órgão sólido ou de medula óssea; pessoas vivendo com HIV; doenças reumáticas imunomediadas sistêmicas em atividade e em uso de dose de prednisona ou equivalente superior a 10 mg ao dia ou recebendo pulsoterapia com corticoide e/ou ciclofosfamida; demais indivíduos em uso de imunossupressores ou com imunodeficiências primárias; pacientes oncológicos que realizaram tratamento quimioterápico ou radioterápico nos últimos seis meses; neoplasias hematológicas.

Anemia falciforme: todas as pessoas com a doença.

Obesidade mórbida: índice de massa corpórea (IMC) igual ou superior a 40.

Síndrome de Down: trissomia do cromossomo 21.

Cirrose hepática: Child-Pugh (tipo de escore de classificação) A, B ou C.



Vacinação contra a Influenza

Como a imunização contra a Influenza ocorrerá simultaneamente à vacinação contra a Covid-19, uma das dúvidas está relacionada com o tempo de intervalo entre uma vacina e outra. Considerando a ausência de estudos sobre a coadministração das vacinas, o Ministério da Saúde indica um período de intervalo de 14 dias. A recomendação é que os grupos prioritários, se possível, recebam primeiro a vacina contra a Covid-19 e, depois, a da gripe.


Foto: Diogo Zanatta

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Atualizado em 5 de maio de 2021.

Vacinação nesta quarta-feira

Nesta quarta-feira, serão aplicadas primeiras e segundas doses em Passo Fundo

A Secretaria Municipal de Saúde confirmou o recebimento de 470 doses da Coronavac para segundas doses. Com isso, nesta quarta-feira (5), poderão completar o esquema de vacinação pessoas que receberam a primeira dose no dia 29 de março ou antes.

Conforme a secretária de Saúde, Cristine Pilati, o município aguardará novas remessas para vacinar pessoas que estão com atraso na segunda dose. “O atraso é registrado em todo o país, uma vez que o Butantan registrou a falta da matéria-prima para a fabricação da Coronavac. Após a aquisição do insumo, o Instituto retomou a fabricação e a expectativa é que os atrasos sejam regularizados nas próximas remessas”, avalia.

Nesta terça-feira (4), o município também recebeu 8,2 mil doses da AstraZeneca para primeiras doses. A vacinação terá continuidade para as pessoas com comorbidades de 40 a 59 anos, pessoas com deficiência permanente cadastradas no Programa de Benefício de Prestação Continuada (BPC) de 40 a 59 anos e gestantes e puérperas. Ainda, poderão ser vacinadas as pessoas com 60 anos ou mais que não conseguiram comparecer na data da sua faixa etária.

Passo Fundo contabiliza aproximadamente 47 mil pessoas vacinadas com a primeira dose. Dessas, 22 mil já completaram o esquema vacinal com o reforço.


Horários e locais de vacinação

Segunda dose

- Pessoas que receberam a primeira dose no dia 29 de março ou antes

CTG Lalau Miranda, sem formato drive-thru, apenas no interior da unidade

Das 8 às 10h

Para receber a segunda dose, é necessário apresentar documento de identificação com foto, CPF ou cartão SUS e carteirinha de vacinação com o registro da primeira dose


Primeira dose

- Pessoas com comorbidades de 40 a 59 anos

- Pessoas com deficiência permanente cadastradas no Programa de Benefício de Prestação Continuada (BPC) de 40 a 59 anos

- Gestantes e puérperas (até 45 dias do parto)

- Pessoas com 60 anos ou mais que ainda não se vacinaram

CTG, Lalau Miranda, também em sistema drive-thru

Das 10h às 15h


Ambulatório de Especialidades e nas ESF Nenê Graeff, ESF Zachia, ESF Donária/Santa Marta, ESF Vila Nova e ESF São José

Das 8h às 11h30 e das 13h às 16h30


Cais Hípica e Cais Vila Luíza

Das 8h às 18h

Para receber a primeira dose, é necessário apresentar documento de identificação com foto, CPF ou cartão SUS e comprovante de residência. Pessoas com comorbidades também devem portar atestado médico ou receitas atualizadas de medicamentos de uso contínuo.



São comorbidades

Em nota técnica, o Ministério da Saúde definiu que são comorbidades para a vacinação contra a Covid-19:

Diabetes: pessoas com diabetes mellitus.

Pneumopatias crônicas graves: inclui doença pulmonar obstrutiva crônica, fibrose cística, fibroses pulmonares, pneumoconioses, displasia broncopulmonar e asma grave (uso recorrente de corticoides sistêmicos ou internação prévia por crise asmática).

Hipertensão Arterial Resistente (HAR): quando a pressão arterial permanece acima das metas recomendadas com o uso de três ou mais anti-hipertensivos de diferentes classes, em doses máximas preconizadas e toleradas, administradas com frequência, dosagem apropriada e comprovada adesão ou pressão arterial controlada com uso de quatro ou mais anti-hipertensivos.

Hipertensão arterial estágio 3: pressão arterial sistólica igual ou maior a 180 e/ou diastólica igual ou superior a 110, independentemente da presença de lesão em órgão-alvo (cérebro, coração, vasos sanguíneos, olhos, rins) ou comorbidade.

Hipertensão arterial estágios 1 e 2: com lesão em órgão-alvo (cérebro, coração, vasos sanguíneos, olhos, rins) e/ou comorbidade. Pressão sistólica entre 140 e 179 e/ou diastólica entre 90 e 109 na presença de lesão em órgão-alvo e/ou comorbidade.

Insuficiência cardíaca: insuficiência com fração de ejeção (capacidade de bombeamento do coração) reduzida, intermediária ou preservada; em estágios B, C ou D, independentemente de classe funcional da New York Heart Association.

Cor-pulmonale e Hipertensão pulmonar: cor-pulmonale crônico (problema no ventrículo direito que resulta em distúrbio pulmonar), hipertensão pulmonar primária ou secundária.

Cardiopatia hipertensiva: hipertrofia ventricular esquerda ou dilatação, sobrecarga atrial e ventricular, disfunção diastólica e/ou sistólica, lesões em outros órgãos-alvo (cérebro, coração, vasos sanguíneos, olhos, rins).

Síndromes coronarianas: síndromes crônicas como Angina Pectoris (estreitamento das artérias que levam sangue ao coração) estável, cardiopatia isquêmica, pós-infarto agudo do miocárdio, entre outras.

Valvopatias: lesões de válvula cardíaca com repercussão na circulação do sangue, sintomática ou com comprometimento miocárdico.

Miocardiopatias e pericardiopatias: de quaisquer causas ou fenótipos; pericardite crônica; cardiopatia reumática.

Doenças da aorta, dos grandes vasos e fístulas arteriovenosas: aneurismas, dissecções, hematomas da aorta e demais grandes vasos.

Arritmias cardíacas: com relevância clínica e/ou cardiopatia associada.

Cardiopatia congênita no adulto: com repercussão na circulação do sangue, crises hipoxêmicas (pouco oxigenação), insuficiência cardíaca, arritmias, comprometimento miocárdico.

Próteses valvares e dispositivos cardíacos implantados: portadores de próteses de válvula biológicas ou mecânicas; dispositivos cardíacos implantados (marcapasso, cardiodesfibrilador, ressincronizador, assistência circulatória de média ou longa permanência).

Doença cerebrovascular: acidente vascular cerebral isquêmico ou hemorrágico; ataque isquêmico transitório; demência vascular.

Doença renal crônica: estágio 3 ou mais e/ou síndrome nefrótica (conjunto de sinais que caracterizam uma doença renal e evolução crônica).

Imunossuprimidos: transplantados de órgão sólido ou de medula óssea; pessoas vivendo com HIV; doenças reumáticas imunomediadas sistêmicas em atividade e em uso de dose de prednisona ou equivalente superior a 10 mg ao dia ou recebendo pulsoterapia com corticoide e/ou ciclofosfamida; demais indivíduos em uso de imunossupressores ou com imunodeficiências primárias; pacientes oncológicos que realizaram tratamento quimioterápico ou radioterápico nos últimos seis meses; neoplasias hematológicas.

Anemia falciforme: todas as pessoas com a doença.

Obesidade mórbida: índice de massa corpórea (IMC) igual ou superior a 40.

Síndrome de Down: trissomia do cromossomo 21.

Cirrose hepática: Child-Pugh (tipo de escore de classificação) A, B ou C.


Vacinação contra a Influenza

Como a imunização contra a Influenza ocorrerá simultaneamente à vacinação contra a Covid-19, uma das dúvidas está relacionada com o tempo de intervalo entre uma vacina e outra. Considerando a ausência de estudos sobre a coadministração das vacinas, o Ministério da Saúde indica um período de intervalo de 14 dias. A recomendação é que os grupos prioritários, se possível, recebam primeiro a vacina contra a Covid-19 e, depois, a da gripe.

Publicado em: Sem categoria

Atualizado em 4 de maio de 2021.

Vacinação segue amanhã

Vacinação terá sequência nesta terça-feira para pessoas com comorbidades

Nesta terça-feira (3), a vacinação terá sequência em Passo Fundo. Poderão receber a primeira dose da vacina contra a Covid-19 pessoas com comorbidades de 45 a 59 anos, pessoas com deficiência permanente cadastradas no Programa de Benefício de Prestação Continuada (BPC) de 45 a 59 anos e gestantes e puérperas.

A aplicação ocorrerá no CTG, também em sistema drive-thru, das 8 às 14h. Ainda, das 8h às 11h30 e das 13h às 16h30, no Ambulatório de Especialidades e nas ESF Nenê Graeff, ESF Zachia, ESF Donária/Santa Marta, ESF Vila Nova e ESF São José, e, das 8h às 18h, no Cais Hípica e Cais Vila Luíza.

Para receber a primeira dose da vacina, quem tem comorbidades deverá apresentar, além de documento de identificação com foto, CPF ou cartão SUS e comprovante de residência, atestado médico ou receitas atualizadas de medicamentos de uso contínuo.


São comorbidades

Em nota técnica, o Ministério da Saúde definiu que são comorbidades para a vacinação contra a Covid-19:

Diabetes: pessoas com diabetes mellitus.

Pneumopatias crônicas graves: inclui doença pulmonar obstrutiva crônica, fibrose cística, fibroses pulmonares, pneumoconioses, displasia broncopulmonar e asma grave (uso recorrente de corticoides sistêmicos ou internação prévia por crise asmática).

Hipertensão Arterial Resistente (HAR): quando a pressão arterial permanece acima das metas recomendadas com o uso de três ou mais anti-hipertensivos de diferentes classes, em doses máximas preconizadas e toleradas, administradas com frequência, dosagem apropriada e comprovada adesão ou pressão arterial controlada com uso de quatro ou mais anti-hipertensivos.

Hipertensão arterial estágio 3: pressão arterial sistólica igual ou maior a 180 e/ou diastólica igual ou superior a 110, independentemente da presença de lesão em órgão-alvo (cérebro, coração, vasos sanguíneos, olhos, rins) ou comorbidade.

Hipertensão arterial estágios 1 e 2: com lesão em órgão-alvo (cérebro, coração, vasos sanguíneos, olhos, rins) e/ou comorbidade. Pressão sistólica entre 140 e 179 e/ou diastólica entre 90 e 109 na presença de lesão em órgão-alvo e/ou comorbidade.

Insuficiência cardíaca: insuficiência com fração de ejeção (capacidade de bombeamento do coração) reduzida, intermediária ou preservada; em estágios B, C ou D, independentemente de classe funcional da New York Heart Association.

Cor-pulmonale e Hipertensão pulmonar: cor-pulmonale crônico (problema no ventrículo direito que resulta em distúrbio pulmonar), hipertensão pulmonar primária ou secundária.

Cardiopatia hipertensiva: hipertrofia ventricular esquerda ou dilatação, sobrecarga atrial e ventricular, disfunção diastólica e/ou sistólica, lesões em outros órgãos-alvo (cérebro, coração, vasos sanguíneos, olhos, rins).

Síndromes coronarianas: síndromes crônicas como Angina Pectoris (estreitamento das artérias que levam sangue ao coração) estável, cardiopatia isquêmica, pós-infarto agudo do miocárdio, entre outras.

Valvopatias: lesões de válvula cardíaca com repercussão na circulação do sangue, sintomática ou com comprometimento miocárdico.

Miocardiopatias e pericardiopatias: de quaisquer causas ou fenótipos; pericardite crônica; cardiopatia reumática.

Doenças da aorta, dos grandes vasos e fístulas arteriovenosas: aneurismas, dissecções, hematomas da aorta e demais grandes vasos.

Arritmias cardíacas: com relevância clínica e/ou cardiopatia associada.

Cardiopatia congênita no adulto: com repercussão na circulação do sangue, crises hipoxêmicas (pouco oxigenação), insuficiência cardíaca, arritmias, comprometimento miocárdico.

Próteses valvares e dispositivos cardíacos implantados: portadores de próteses de válvula biológicas ou mecânicas; dispositivos cardíacos implantados (marcapasso, cardiodesfibrilador, ressincronizador, assistência circulatória de média ou longa permanência).

Doença cerebrovascular: acidente vascular cerebral isquêmico ou hemorrágico; ataque isquêmico transitório; demência vascular.

Doença renal crônica: estágio 3 ou mais e/ou síndrome nefrótica (conjunto de sinais que caracterizam uma doença renal e evolução crônica).

Imunossuprimidos: transplantados de órgão sólido ou de medula óssea; pessoas vivendo com HIV; doenças reumáticas imunomediadas sistêmicas em atividade e em uso de dose de prednisona ou equivalente superior a 10 mg ao dia ou recebendo pulsoterapia com corticoide e/ou ciclofosfamida; demais indivíduos em uso de imunossupressores ou com imunodeficiências primárias; pacientes oncológicos que realizaram tratamento quimioterápico ou radioterápico nos últimos seis meses; neoplasias hematológicas.

Anemia falciforme: todas as pessoas com a doença.

Obesidade mórbida: índice de massa corpórea (IMC) igual ou superior a 40.

Síndrome de Down: trissomia do cromossomo 21.

Cirrose hepática: Child-Pugh (tipo de escore de classificação) A, B ou C.


Vacinação contra a Influenza

Como a imunização contra a Influenza ocorrerá simultaneamente à vacinação contra a Covid-19, uma das dúvidas está relacionada com o tempo de intervalo entre uma vacina e outra. Considerando a ausência de estudos sobre a coadministração das vacinas, o Ministério da Saúde indica um período de intervalo de 14 dias. A recomendação é que os grupos prioritários, se possível, recebam primeiro a vacina contra a Covid-19 e, depois, a da gripe.

Publicado em: Sem categoria

Atualizado em 3 de maio de 2021.