Autor: mosite

Aproximadamente cento e vinte pessoas, entre elas, diversos secretários municipais de saúde, participaram na manhã de hoje,quarta,  de evento promovido pelo Cerest – Centro de Referência do Trabalhador. O objetivo foi discutir a implantação do serviço de vigilância em saúde do trabalhador, nos municípios que compõem a região do Cerest Passo Fundo.
O  secretário municipal de saúde,  Alberi Grando, explicou que  o evento  teve a finalidade de estimular a implantação do serviço de vigilância sanitária nos diversos municípios, onde os participantes foram orientados  de como agir. Durante os dois turnos do encontro, foi mostrada, também,  a importância de se repassar as informações sobre as pessoas que sofrem qualquer agravo em sua saúde física e mental. Reza a lei do SUS que todos os municípios precisam dispor desta informação, e onde não há essa vigilância, cabe aos municípios pólos levar ajuda na organização, detalhou Grando.
O secretário Alberi Grando, reforça que hoje o SUS tem um custo financeiro muito alto no tratamento, recuperação e reabilitação das doenças  causados no exercício do trabalho. Mas o problema mais importante, “esta no social e no emocional das pessoas”, observou. Por isso o secretário  entende como fundamental a orientação aos trabalhadores bem como aos empresários, gestores e responsáveis pela vigilância.
Débora Leão, coordenadora local do Cerest, diz que aderir ao serviço implica em receber da entidade cooperação técnica

Técnicos responsáveis pelos serviços de atendimento aos pacientes portadores de hepatites virais no município, estiveram reunidos na Vigilância em Saúde, definindo ações para o atendimento e a prevenção dessa doença.  Estavam presentes representantes da Secretaria Municipal de Saúde, 6ª Coordenadoria Regional de Saúde, Hospital da Cidade, Hospital Prontoclínicas e Hospital São Vicente de Paulo.  
Segundo o secretário Alberi Grando, o foco principal do encontro foi promover uma discussão para a criação de um fluxo adequado aos pacientes suspeitos e portadores da doença, facilitando o acesso para a clientela em todos os níveis de complexidade em termos de consultas, exames e medicação. Toda iniciativa é válida, conforme Grando, pois a hepatite é uma doença silenciosa e que depois causa muito custo às pessoas e ao sistema de saúde.
Após as várias ponderações, foi acordada a realização de capacitações para a Rede de Atenção Básica, Rede Laboratorial e sensibilização aos educadores com a vacinação contra a hepatite B nos adolescentes, intensificando ações educativas e preventivas para a comunidade.