Vigilância Sanitária alerta sobre cuidados com pescados durante a Semana Santa
Como de costume todos os anos, a Semana Santa faz aumentar a procura por peixes, seguindo a tradição de não comer carne vermelha durante a Quaresma. Por esse motivo, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), através do Núcleo de Vigilância Sanitária, alerta aos consumidores sobre alguns cuidados antes de adquirir o produto.
Durante a compra, os peixes devem estar apresentando corpo firme e brilhante, escamas bem aderidas, guelras rosadas ou vermelhas, úmidas e brilhantes, olhos salientes e brilhantes, cheiro suave e característico. No caso do peixe fresco em pedaços (postas e filés), observar a textura, que deve ser firme, sem ressecamento ou descoloração. Tratando-se de pescado congelado, verifique a procedência e a data de validade. Nos crustáceos, como camarões, lagostas, siris, caranguejos e outros, o aspecto geral deverá ser brilhante e úmido, corpo com curvatura natural, carapaça bem aderida ao corpo, cheiro próprio e suave, e coloração própria. Polvos e lulas precisam ter a pele fina e úmida, carne consistente e elástica, além de cheiro próprio.
A importante ressaltar que a ingestão destes produtos, sem a devida fiscalização pode caucionar problemas graves, como intoxicação alimentar, alerta a vigilância sanitária.
Durante a compra, os peixes devem estar apresentando corpo firme e brilhante, escamas bem aderidas, guelras rosadas ou vermelhas, úmidas e brilhantes, olhos salientes e brilhantes, cheiro suave e característico. No caso do peixe fresco em pedaços (postas e filés), observar a textura, que deve ser firme, sem ressecamento ou descoloração. Tratando-se de pescado congelado, verifique a procedência e a data de validade. Nos crustáceos, como camarões, lagostas, siris, caranguejos e outros, o aspecto geral deverá ser brilhante e úmido, corpo com curvatura natural, carapaça bem aderida ao corpo, cheiro próprio e suave, e coloração própria. Polvos e lulas precisam ter a pele fina e úmida, carne consistente e elástica, além de cheiro próprio.
A importante ressaltar que a ingestão destes produtos, sem a devida fiscalização pode caucionar problemas graves, como intoxicação alimentar, alerta a vigilância sanitária.