Secretaria de Saúde orienta população sobre meningite
Profissionais da Secretaria Municipal de Saúde estiveram nesta segunda-feira nas seis unidades de saúde que atendem a região da Escola Wolmar Salton, no bairro São Cristóvão (onde mora a família da menina de oito anos que faleceu vítima de meningite) orientando que seja dado suporte a todos os cidadãos que tiverem dúvidas em relação ao caso.
A Secretaria de Saúde também fez contato com a família, que pediu que todos que trabalham com saúde estejam alertas para novos casos da doença, já que ela evoluiu muito rapidamente com seu familiar. Eles agradeceram à comunidade pelas condolências.
“Estamos providenciando lista e informações dos contactantes pois ainda resta os resultados do Laboratório do Estado (LACEN) para que se descarte a possibilidade de uma meningite mais agressiva em suas formas de contaminação”, explicou o secretário de Saúde, Luiz Artur Rosa Filho.
No domingo, os exames preliminares apontaram para uma bactéria chamada Pneumococo, que não é transmissível de pessoa para pessoa, o que abre mão de qualquer intervenção a ser realizada em colegas, familiares e equipes que atenderam a criança.
No momento, segundo informou o secretário, não há nenhuma outra notificação de caso em andamento e as recomendações seguem para que se mantenha o calendário vacinal em dia das crianças, que ao menor sinal de dor de cabeça intensa, febre alta ( Acima de 39), vômitos e rigidez na nuca procurem a unidade de saúde mais próxima.
A Secretaria de Saúde também fez contato com a família, que pediu que todos que trabalham com saúde estejam alertas para novos casos da doença, já que ela evoluiu muito rapidamente com seu familiar. Eles agradeceram à comunidade pelas condolências.
“Estamos providenciando lista e informações dos contactantes pois ainda resta os resultados do Laboratório do Estado (LACEN) para que se descarte a possibilidade de uma meningite mais agressiva em suas formas de contaminação”, explicou o secretário de Saúde, Luiz Artur Rosa Filho.
No domingo, os exames preliminares apontaram para uma bactéria chamada Pneumococo, que não é transmissível de pessoa para pessoa, o que abre mão de qualquer intervenção a ser realizada em colegas, familiares e equipes que atenderam a criança.
No momento, segundo informou o secretário, não há nenhuma outra notificação de caso em andamento e as recomendações seguem para que se mantenha o calendário vacinal em dia das crianças, que ao menor sinal de dor de cabeça intensa, febre alta ( Acima de 39), vômitos e rigidez na nuca procurem a unidade de saúde mais próxima.