Problemas no sistema de informática emperra agenda de consultas na região

A população que procurou a Secretaria de Saúde, nesta quinta-feira, para agendar consultas com especialistas, encontrou dificuldades e teve que esperar na fila. O motivo foram os problemas de conexão com o sistema de Brasília, onde está centralizada esta demanda. No dia 20 deste mês, foram destinadas ao município 1.250 consultas, distribuídas entre especialidades de cardiologia vascular, ortopedia, oftalmologia e neurologia. Quem comunica a liberação das consultas é o Estado, mas cabe aos municípios, segundo acordo recente, o agendamento. “São especialidades atendidas de maneira diferente, que permanecem sob o controle da União, e não são de deliberação direta do município, como acontece no atendimento pediátrico, clínico e de obstetrícia”, explica o secretário da Saúde Alberi Grando.
Na manhã desta quinta-feira, Grando se mostrava perplexo com a demora no acesso ao sistema em Brasília, por onde devem passar todas as informações. Os agente de atendimento da Saúde, desde às 8 horas tentavam contato com Brasília para liberar as consultas anunciadas, mas o sistema estava emperrado. A informação é de que problemas semelhantes ocorreram em todo o país, por conta de recentes modificações no sistema. As orientações da Capital Federal não foram suficientes para resolver o problemas da fila de 300 pacientes que deveriam receber a senha de agendamento, considerando que, para o Hospital de Olhos, são reservadas 600 consultas, programadas para serem distribuídas em dois dias.
O secretário Grando critica o sistema, ao considerar que a dependência das deliberações do Estado e de Brasília, pela informatização, complica a execução na distribuição das consultas a médicos especialistas. Defende a rediscussão da forma de liberar recursos, pois os governos da União e do Estado deveriam transferir o controle e a execução das consultas diretamente aos municípios, “ possibilitando solução rápida e controle manual, para atender à população que está nas filas”, disse Grando. Por isso o secretário lamenta a burocracia e excessiva dependência de Brasília, dizendo que vai propor um sistema misto, que permita distribuição manual das consultas especiais, para posterior lançamento no sistema. Com essa sugestão pretende garantir condições para atender à população.
Na manhã desta quinta-feira, Grando se mostrava perplexo com a demora no acesso ao sistema em Brasília, por onde devem passar todas as informações. Os agente de atendimento da Saúde, desde às 8 horas tentavam contato com Brasília para liberar as consultas anunciadas, mas o sistema estava emperrado. A informação é de que problemas semelhantes ocorreram em todo o país, por conta de recentes modificações no sistema. As orientações da Capital Federal não foram suficientes para resolver o problemas da fila de 300 pacientes que deveriam receber a senha de agendamento, considerando que, para o Hospital de Olhos, são reservadas 600 consultas, programadas para serem distribuídas em dois dias.
O secretário Grando critica o sistema, ao considerar que a dependência das deliberações do Estado e de Brasília, pela informatização, complica a execução na distribuição das consultas a médicos especialistas. Defende a rediscussão da forma de liberar recursos, pois os governos da União e do Estado deveriam transferir o controle e a execução das consultas diretamente aos municípios, “ possibilitando solução rápida e controle manual, para atender à população que está nas filas”, disse Grando. Por isso o secretário lamenta a burocracia e excessiva dependência de Brasília, dizendo que vai propor um sistema misto, que permita distribuição manual das consultas especiais, para posterior lançamento no sistema. Com essa sugestão pretende garantir condições para atender à população.