Cerca de 15 toneladas de resíduos são retiradas do Rio Passo Fundo

Por meio do Programa de Desenvolvimento Integrado de Passo Fundo (PRODIN), a Prefeitura intensificou ações para limpeza, manutenção e preservação do Rio Passo Fundo e Arroio Santo Antônio. O programa, responsável por ações ambientais e de mobilidade urbana para melhorar a qualidade de vida da população, teve atividades na manhã desta sexta-feira (7), no perímetro do rio que fica atrás do Bourbon Shopping.
No total, três eixos fazem parte do programa: retirada dos resíduos sólidos urbanos da água, recomposição da mata ciliar nativa e monitoramento da qualidade da água. O trabalho, que tem previsão de durar mais de um ano, será dividido em cinco grandes ações, conforme o secretário do Meio Ambiente, Enílson Gonçalves.”Desde o ano passado já estamos trabalhando na limpeza do Rio Passo Fundo, mas agora vamos intensificar as ações por meio do PRODIN, que conta com recursos do BID – Banco Internacional de Desenvolvimento”, disse.
Na primeira etapa, está sendo feita a limpeza do Rio Passo Fundo e Arroio Santo Antônio, em todo o perímetro urbano, numa extensão de aproximadamente 7.900 km e 2.500 km. Após, inicia a colocação de barreiras flutuantes para contenção de resíduos sólidos, como por exemplo, garrafas pet e sacolas plásticas. A remoção dos resíduos retidos nas barreiras será feita a cada quinze dias. Até esse sexta-feira, já foram retiradas cerca de 15 toneladas de lixo do rio Passo Fundo.
A terceira etapa será a instalação de contêineres, do tipo caçamba, que servirão para a coleta de resíduos domésticos, como móveis e eletrodomésticos. Em seguida, será realizada a recomposição da mata ciliar, que são áreas de preservação permanente e que estejam localizadas dentro do limite de até 30 metros da margem. Depois de concluídas todas essas etapas, inicia -se o levantamento de informações para monitoramento da qualidade da água, por meio de análise laboratorial das amostras coletadas no rio e arroio.
O trabalho também terá continuidade através de uma campanha de educação ambiental, por meio de visitas e palestras para a população. De acordo com Robson Tomazi, Engenheiro Ambiental da empresa Via Norte, parceira na realização do serviço, a campanha precisa ser permanente.“É necessário que a população adquira a consciência de não descartar o lixo no rio. Precisamos prevenir os danos que podem ser causados a partir do descarte de resíduos nas águas”, finalizou.
No total, três eixos fazem parte do programa: retirada dos resíduos sólidos urbanos da água, recomposição da mata ciliar nativa e monitoramento da qualidade da água. O trabalho, que tem previsão de durar mais de um ano, será dividido em cinco grandes ações, conforme o secretário do Meio Ambiente, Enílson Gonçalves.”Desde o ano passado já estamos trabalhando na limpeza do Rio Passo Fundo, mas agora vamos intensificar as ações por meio do PRODIN, que conta com recursos do BID – Banco Internacional de Desenvolvimento”, disse.
Na primeira etapa, está sendo feita a limpeza do Rio Passo Fundo e Arroio Santo Antônio, em todo o perímetro urbano, numa extensão de aproximadamente 7.900 km e 2.500 km. Após, inicia a colocação de barreiras flutuantes para contenção de resíduos sólidos, como por exemplo, garrafas pet e sacolas plásticas. A remoção dos resíduos retidos nas barreiras será feita a cada quinze dias. Até esse sexta-feira, já foram retiradas cerca de 15 toneladas de lixo do rio Passo Fundo.
A terceira etapa será a instalação de contêineres, do tipo caçamba, que servirão para a coleta de resíduos domésticos, como móveis e eletrodomésticos. Em seguida, será realizada a recomposição da mata ciliar, que são áreas de preservação permanente e que estejam localizadas dentro do limite de até 30 metros da margem. Depois de concluídas todas essas etapas, inicia -se o levantamento de informações para monitoramento da qualidade da água, por meio de análise laboratorial das amostras coletadas no rio e arroio.
O trabalho também terá continuidade através de uma campanha de educação ambiental, por meio de visitas e palestras para a população. De acordo com Robson Tomazi, Engenheiro Ambiental da empresa Via Norte, parceira na realização do serviço, a campanha precisa ser permanente.“É necessário que a população adquira a consciência de não descartar o lixo no rio. Precisamos prevenir os danos que podem ser causados a partir do descarte de resíduos nas águas”, finalizou.