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Município pode ter crédito carbono
Passo Fundo pode integrar o projeto Crédito Carbono, através do qual paises industrializados pagam para que nações em desenvolvimento eliminem gases poluidores. Para tratar desse assunto, estiveram reunidos com o secretário de planejamento, Giovani Corralo, e com o secretário do Meio Ambiente, Hermindo Simonetti, o representante da empresa francesa Bionersis, Lionel Pastré e Valtemir Goldmeier, da Famurs.
Conforme Corralo, o município está autorizando a empresa a realizar estudos, sem custos, sobre a viabilidade de exploração do aterro sanitário, que produz o metano, um gás poluidor. Se o projeto der certo e o metano possa ser incluído no Crédito Carbono, a administração abrirá licitação para contratar os serviços e realizar as obras necessárias para o empreendimento.
Os estudos devem estar prontos em três meses, relatou Giovani Corralo, acrescentando que se a proposta for efetivada, serão investidos cerca de 500 mil dólares no local. Para isso serão buscados investidores, observou. O Crédito Carbono, explicou Corralo, está previsto no Protocolo de Kioto, de preservação ambiental, onde paises industrializados se comprometeram a diminuir o CO2. Quem não consegue, paga para que os outros países reduzam a poluição ambiental, nos chamados Créditos Carbonos.
Conforme Corralo, o município está autorizando a empresa a realizar estudos, sem custos, sobre a viabilidade de exploração do aterro sanitário, que produz o metano, um gás poluidor. Se o projeto der certo e o metano possa ser incluído no Crédito Carbono, a administração abrirá licitação para contratar os serviços e realizar as obras necessárias para o empreendimento.
Os estudos devem estar prontos em três meses, relatou Giovani Corralo, acrescentando que se a proposta for efetivada, serão investidos cerca de 500 mil dólares no local. Para isso serão buscados investidores, observou. O Crédito Carbono, explicou Corralo, está previsto no Protocolo de Kioto, de preservação ambiental, onde paises industrializados se comprometeram a diminuir o CO2. Quem não consegue, paga para que os outros países reduzam a poluição ambiental, nos chamados Créditos Carbonos.
