Mais de uma tonelada de resíduos retirados do rio

Resíduos foram contidos nas barreiras e retirados ao longo do ano de 2017

A preservação do meio ambiente é garantia de melhor qualidade de vida para todas as pessoas. E quando se fala em meio ambiente estão inclusos todos os seus aspectos, dentre eles, os rios. Por conta disso, a Prefeitura de Passo Fundo, através da Secretaria de Meio Ambiente fiscaliza o Programa de Recuperação de Passivos Ambientais (PRPA) do arroio Santo Antônio e rio Passo Fundo, programa este executado pela empresa Via Norte.

O programa consiste em ações para minimizar a poluição dos referidos afluentes no perímetro urbano. Para isso, é estabelecido um cronograma, por meio de um contrato entre a prestadora do serviço e a Prefeitura de Passo Fundo, que tem como objetivo diminuir o impacto da ação antrópica, ou seja, da ação do homem para com a natureza. Foi através desse programa que em 2017 foi recolhida quase 1,2 tonelada de resíduos que ficaram parados nas barreiras de contenção que foram instaladas ao longo do rio.

Estas barreiras de contenção de resíduos ficam disponibilizadas em três pontos diferentes do rio Passo Fundo, e a sua limpeza ocorre duas vezes por mês. Além disso, são disponibilizados sete contêineres em diferentes locais, e próximos às margens do arroio Santo Antônio e do rio Passo Fundo. A troca destes contêineres ocorre semanalmente, totalizando no ano de 2017 a quantidade de 241,58 toneladas de resíduos depositados e coletados. Também faz parte do programa a limpeza das margens do arroio Santo Antônio e rio Passo Fundo, que ocorrem duas vezes por ano por toda a extensão destes afluentes dentro do perímetro urbano. No ano passado foram coletadas 35,46 toneladas de resíduos.

Apesar dessa grande quantidade de lixo retirada ao longo de 2017 é possível perceber que a quantidade vem diminuindo. Avaliando o que foi coletado no ano passado em relação a 2016, houve um percentual considerável de redução: nas barreiras de contenção em 2017 foi coletado um total de 1,196 tonelada de resíduos, enquanto que em 2016 foi coletado 1,639 tonelada. Nesta comparação se verifica uma diminuição de 27% de resíduos de um ano para o outro.

(Foto: Arquivo PMPF)

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Atualizado em 22 de janeiro de 2018.

Mais de 40 animais transferidos para Ampara

Ampara foi a organização vencedora do chamamento público realizado abrigamento de animais

Aos poucos a Associação Municipal de Proteção aos Animais em Risco ou Abandonados (Ampara) de Passo Fundo está recebendo os animais que eram abrigados pelo Capa em sua sede, no distrito de Bela Vista. Até essa quarta-feira, 42 animais já haviam sido transferidos pela Prefeitura. A transferência está acontecendo aos poucos para garantir a melhor adaptação dos animais.

A Ampara foi a organização vencedora do chamamento público realizado pela Prefeitura para abrigamento de animais. A ideia agora é seguir com transferências diárias que todos os cerca de 300 animais do antigo abrigo possam estar na sede da associação, segundo informa o secretário de Meio Ambiente, Rubens Astolfi. “A Ampara participou do chamamento público que foi aberto para este fim e atendeu todas as exigências do edital”, destaca o secretário.

Mediante auxílio financeiro do termo de colaboração a Ampara deve: abrigar, amparar, proteger e alimentar animais de pequeno porte (cães e gatos) abandonados ou em situação de rua; realizar controle de natalidade, atendimento veterinário, campanhas de adoção, conscientização e viabilização; e manutenção da estrutura física já existente. Ainda, haverá a necessidade de comprovação mensal das atividades.

Ao município cabe repassar os recursos, coordenar, fiscalizar, acompanhar e avaliar execução dos serviços prestados. Além disso, examinar e aprovar o plano de trabalho e a prestação de contas. A vigência do termo de colaboração é de 12 meses. Destaca-se ainda que as despesas excedentes ao valor repassado pelo município deverão ser arcadas pela associação.

Histórico
O município possuía convênio para a mesma atividade com a ONG Capa. Em decorrência da nova legislação federal vigente, o município regulou a atividade, que a partir de agora prevê a necessidade de chamamento público, e não a simples renovação de convênio.

(Fotos: Divulgação)

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Atualizado em 10 de janeiro de 2018.

Prefeitura entrega equipamentos para recicladores

A entrega dos EPIs aconteceu no galpão de reciclagem do bairro Bom Jesus

Na tarde da terça-feira (26), a Prefeitura de Passo Fundo e integrantes do Projeto TransformAção, realizaram a entrega de equipamentos de proteção individual (EPIs) para os mais de 77 trabalhadores que fazem a reciclagem e participam de cooperativas  organizadas para a coleta, seleção e comercialização de materiais recicláveis.

A entrega dos EPIs aconteceu no galpão de reciclagem do bairro Bom Jesus, que pertence à Arevi - Associação de Recicladores Esperança da Vitória. Na ocasião, o prefeito de Passo Fundo, Luciano Azevedo, na companhia do secretário de Meio Ambiente, Rubesn Astolfi, destacou o importante trabalho realizado pelos recicladores e pelas cooperativas.

“O trabalho feito por vocês tem sido e é importante para nossa cidade, além de gerar renda para muitas famílias. Nada mais justo do que proteger a todos com estes equipamentos, dando mais segurança e tranquilidade para realizarem a coleta”, disse Luciano.

Os equipamentos, adquiridos com recursos do Fundo Municipal de Meio Ambiente da Prefeitura de Passo Fundo e repassados ao Projeto TransformAção, foram entregues para 77 cooperados da AREVI e mais três entidades: COAMA (Cooperativa Amigos do Meio ambiente), COOTRAEMPO (Cooperativa Mista de Produção e Trabalho dos Empreendedores Populares da Santa Marta) e RECIBELA (Associação de Recicladores Parque Bela Vista, localizada na linha São João da Bela Vista.

Os trabalhadores receberam duas camisetas, dois pares de luvas para material leve/pesado, máscara, par de botas, capa de chuva (coleta) e abafador, para os que trabalham na prensa, óculos e coletes sinalizadores para identificação noturna durante o trabalho nas ruas.

Para o coordenador de Projetos do TransformAção, Volnei Fortuna, a ação é importante para o cuidado e respeito pelo trabalho que realizam. “O equipamento, além da proteção e segurança para evitar o contato direto com o material coletado, também identifica e divulga o trabalho que está sendo realizado”, disse Volnei, destacando ainda que o equipamento é entregue aos trabalhadores sempre quando há também a necessidade de reposição, devido ao uso frequente.

O Projeto TransformAção trabalha em parceria com mais de 77 recicladores e pretende ampliar com o tempo, aumentando a coleta e beneficiando mais famílias que vivem da reciclagem. O projeto também presta assessoria em áreas como organização produtiva, autogestão, organização interna, relação com sociedade e poder público.

(Fotos: João Henrique Pazuch)

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Atualizado em 27 de dezembro de 2017.

Animais começam a ser transferidos para ONG Ampara

Em média de 10 a 15 animais serão transferidos por dia até chegar a 90 ainda este ano

A Associação Municipal de Proteção aos Animais em Risco ou Abandonados (Ampara), vencedora do chamamento público realizado pela Prefeitura para abrigamento de animais, começa a receber os animais em sua sede, que fica no distrito de Bela Vista. A transferência iniciou nessa quarta-feira (20).

Em média de 10 a 15 animais serão transferidos por dia, totalizando cerca de 90 animais até o final de 2017. Em janeiro será apresentado um cronograma para a transferência do restante de animais, como conta o secretário de Meio Ambiente, Rubens Astolfi. “O Capa informou ter aproximadamente cerca de 300 animais. A transferência é gradativa para a melhor adaptação dos animais. Também tudo está sendo feito de acordo com o Ministério Público”, destacou.

Mediante auxílio financeiro do termo de colaboração a Ampara deve: abrigar, amparar, proteger e alimentar animais de pequeno porte (cães e gatos) abandonados ou em situação de rua; realizar controle de natalidade, atendimento veterinário, campanhas de adoção, conscientização e viabilização; e manutenção da estrutura física já existente. Ainda, haverá a necessidade de comprovação mensal das atividades.

Ao município cabe repassar os recursos, coordenar, fiscalizar, acompanhar e avaliar execução dos serviços prestados. Além disso, examinar e aprovar o plano de trabalho e a prestação de contas. A vigência do termo de colaboração é de 12 meses. Destaca-se ainda que as despesas excedentes ao valor repassado pelo município deverão ser arcadas pela associação.

Histórico
O município possuía convênio para a mesma atividade com a ONG Capa. Em decorrência da nova legislação federal vigente, o município regulou a atividade, que a partir de agora prevê a necessidade de chamamento público, e não a simples renovação de convênio.

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Atualizado em 20 de dezembro de 2017.

Recibela: final do ano com mais reciclagem

A equipe de recicladores aumentou novamente no mês de novembro, de 35 para 47 cooperados

A formalização do contrato da Prefeitura de Passo Fundo com a Cooperativa de Recicladores Parque Bela Vista (Recibela) continua a dar bons resultados. A equipe de recicladores aumentou novamente no mês de novembro, de 35 para 47 cooperados, sendo que no início eram apenas 19 trabalhadores. Com isso, o volume de material reciclado subiu de 50 para 62,82 toneladas.

O avanço é significativo para o município, além de aumentar a renda dos cooperados, que receberam individualmente R$ 835,00 no mês de novembro. “A primeira contratação de uma cooperativa de recicladores por parte da Prefeitura vem apresentando resultados positivos. Com mais pessoas trabalhando, aumentamos o volume de material reciclado. A colaboração da comunidade na separação dos resíduos deve continuar para facilitar o trabalho”, disse o secretário de Meio Ambiente, Rubens Astolfi, que ainda ressalta o fortalecimento do trabalho da cooperativa como meta do Plano Municipal de Resíduos, além de ser instrumento fundamental para atingir uma cidade cada vez mais sustentável.

Os cooperados recebem os resíduos que chegam até a Central de Triagem e Transbordo, onde todo material passa por uma triagem, e aquilo que pode ser reaproveitado para venda é separado. Depois, cada tipo de resíduo, seja papel, plástico, vidro ou metal é destinado para empresas que compram estes materiais para reaproveitá-los.

Cada um fazendo a sua parte

Todo o lixo recolhido em Passo Fundo é levado até a Central de Triagem e Transbordo. Chegando lá, o material recolhido pela coleta seletiva vai diretamente para a separação. Na esteira as sacolas ou sacos de lixo são abertos para o material reciclável ser separado pelos cooperados.

Justamente por essa logística, é fundamental que as famílias façam a separação do lixo seco e orgânico em suas casas, como explica Rubens: “a separação dos resíduos nas residências facilita o trabalho de reciclagem realizado por todas as cooperativas, em especial a Recibela, por isso a importância da separação em resíduo orgânico e seco independente de possuir coleta seletiva no bairro”.

(Foto: Divulgação)

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Atualizado em 19 de dezembro de 2017.

Programa Uma Criança, Uma Árvore encerra ano

O plantio de mudas é uma ação desenvolvida com o objetivo de homenagear cada criança nascida

Com a chegada do final do ano o Programa Uma Criança, Uma Árvore realizou a última ação de 2017 e também uma cerimônia de encerramento. A atividade aconteceu na tarde da última terça-feira (12) na Escola Municipal de Ensino Fundamental Wolmar Salton, no bairro São Cristóvão. Na ocasião foram plantadas mais 25 mudas de árvores nativas. Dentre elas, mudas de pitanga, cocão, guajuvira e angico.

O plantio de mudas é uma ação desenvolvida com o objetivo de homenagear cada criança nascida no município de Passo Fundo, além de propor e incentivar uma nova cultura de educação ambiental entre a população. “O programa tem a intenção de arborizar a área urbana de Passo Fundo e criar uma ação permanente de preservação ambiental e pluralidade social”, destaca Wagner Pacheco, coordenador do Programa Uma Criança, Uma Árvore.

O Programa
O programa acontece com o plantio de uma nova muda nativa da região Sul para cada nascimento registrado em Passo Fundo. Além da homenagem aos novos passo-fundenses, a ação tem como objetivo mudar o visual da cidade com a arborização e auxiliar na conscientização ambiental da população. A cada mês o número de mudas plantadas se assemelha ao número de crianças nascidas.

Para fazer parte do Uma Criança, Uma Árvore basta registrar o nascimento da criança no Cartório de Registro Civil das Pessoas Naturais de Passo Fundo. Através dos dados registrados é enviado pelos Correios o certificado de participação no programa, que equivale a mais uma muda de árvore plantada em Passo Fundo.

(Fotos: Divulgação)

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Atualizado em 15 de dezembro de 2017.

Viveiro Municipal recebe serviços de recuperação

São planejadas três etapas de serviços para qualificar o lugar

O Viveiro Municipal está em reforma para recuperar a estrutura com a construção de um espaço de trabalho para os funcionários e melhorias no cultivo de diferentes mudas de árvores. São planejadas três etapas de serviços para qualificar o lugar, com previsão de término para o próximo ano.

Na primeira etapa, que já iniciou, está sendo realizada a construção da base de um novo espaço, com banheiro, cozinha, almoxarifado e sala. De acordo com o coordenador de Arborização da Secretaria de Meio Ambiente, Armando Fontoura, “não existia um espaço adequado para o trabalho, tanto para abrigar os funcionários em dias de chuva ou temperaturas altas, como também para manejar e cuidar das mudas”.

A segunda fase será a troca da lona para armazenar as mudas de árvore, parte importante no processo de desenvolvimento das plantas. Posteriormente, a última etapa será o cercamento do local. Para o secretário de Meio Ambiente, Rubens Astolfi, a recuperação do Viveiro Municipal é fundamental para o desenvolvimento dos trabalhos de arborização urbana com o armazenamento das mudas recebidas por compensação ambiental. “A cada árvore removida, o proprietário faz a doação de algumas mudas de árvores nativas que são armazenadas no Viveiro Municipal. Depois disso, as mudas são plantadas pelo Programa Uma Criança, Uma Árvore ou distribuídas para a comunidade. Desta forma, é possível compensar o dano causado pela remoção das árvores”, explicou ele.

A reforma conta com apoio das secretarias de Obras, de Habitação e de Cidadania e Assistência Social, com funcionários do Programa Apoiar e Compreender (Pac). O investimento é do Fundo Municipal de Meio Ambiente, proveniente de multas ambientais e taxas de licenciamento.

O Viveiro Municipal está localizado na rua Guilherme Boor, no bairro São José. 

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Atualizado em 14 de dezembro de 2017.

Definida entidade que vai cuidar de animais

A vencedora é a Associação Municipal de Proteção aos Animais em Risco ou Abandonados – Ampara

A Prefeitura de Passo Fundo, através da Secretaria de Meio Ambiente, realizou a assinatura de contrato e homologação para abrigamento de animais. A medida é resultado do primeiro chamamento público realizado para esta atividade, que teve como vencedora a Associação Municipal de Proteção aos Animais em Risco ou Abandonados (Ampara).

O município possuía convênio para a mesma atividade com a ONG Capa. Em decorrência da nova legislação federal vigente, o município regulou a atividade, que agora prevê a necessidade de chamamento público, e não a simples renovação de convênio. “A Prefeitura irá oferecer o serviço da nova associação para abrigar os animais que estão sob guarda da antiga entidade, visando prestar assistência para os animais já albergados”, explicou o secretário de Meio Ambiente, Rubens Astolfi.

Segundo Rubens, o termo de colaboração com a Ampara também é mais uma ação para o bem-estar animais, que soma-se ao Programa É o Bicho – que visa o controle populacional de cães e gatos, às fiscalizações a crimes de maus tratos e abandono e trabalhos de educação ambiental com foco em posse responsáveis dos animais.

Mediante auxílio financeiro do termo de colaboração a Ampara deve: abrigar, amparar, proteger e alimentar animais de pequeno porte (cães e gatos) abandonados ou em situação de rua; realizar controle de natalidade, atendimento veterinário, campanhas de adoção, conscientização e viabilização; e manutenção da estrutura física já existente. Ainda, haverá a necessidade de comprovação mensal das atividades.

Ao município cabe repassar os recursos, coordenar, fiscalizar, acompanhar e avaliar execução dos serviços prestados. Além disso, examinar e aprovar o plano de trabalho e a prestação de contas. A vigência do termo de colaboração é de 12 meses. Destaca-se ainda que as despesas excedentes ao valor repassado pelo município deverão ser arcadas pela associação.

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Atualizado em 30 de novembro de 2017.

Projeto piloto leva coleta seletiva aos bairros

Com início em outubro, após um mês de coleta, os resultados são positivos

A Prefeitura de Passo Fundo, através da Secretaria de Meio Ambiente, desenvolve o projeto piloto Coleta Seletiva Solidária. A iniciativa está sendo realizada em parceria com a Associação de Recicladores Esperança da Vitória (Arevi) e com o projeto TransformAção. A primeira comunidade a receber as ações foi o bairro Planaltina.

Após a divulgação da proposta nas residências e a realização de palestras e orientações sobre como fazer a correta separação dos resíduos, a Arevi iniciou a coleta dos resíduos recicláveis em dias diferentes da coleta tradicional. Após a coleta, os resíduos são transportados e armazenados no galpão da cooperativa, onde passam pela triagem e separação. Depois de enfardados, os materiais são vendidos e retornam para o mercado para serem incorporados pelas indústrias.

Com início em outubro, após um mês de coleta, os resultados são positivos: o volume de resíduos coletados pela Arevi aumentou em 40%, quando comparado ao mês anterior, e a renda dos cooperados passou de R$ 454,00 para R$ 617,00. Atualmente, a Arevi conta com um galpão no bairro Bom Jesus e tem a participação de seis cooperados.

A participação da comunidade é crescente, mostrando que são favoráveis a permanência do projeto no bairro Planaltina.  “A partir da avaliação positiva deste projeto estão sendo planejados ações em outros bairros do município com a atuação de outras cooperativas de reciclagem”, afirmou o secretário de Meio Ambiente, Rubens Astolfi. Ele ainda ressalta que a coleta seletiva dos resíduos e a reciclagem promovem benefícios ambientais, sociais e econômicos. “Para o meio ambiente temos uma diminuição na exploração de recursos naturais e na poluição, além de melhor a limpeza das cidades e possibilitar o reaproveitamento de materiais que iriam para o aterro sanitário. Na esfera econômica, a coleta seletiva diminui os custos da produção com o aproveitamento de recicláveis, gera renda pela comercialização e diminui os gastos com a limpeza. E, por último, na esfera social, cria oportunidade de fortalecer organizações comunitárias, gerando emprego para a população e incentivando o fortalecimento de associações e cooperativas”, finalizou.

A coleta seletiva é uma das metas estipuladas no Plano Municipal de Resíduos Sólidos. Os objetivos do município são aumentar o volume de resíduos reciclados e fortalecer o trabalho das cooperativas, a fim de aumentar a renda dos cooperados e o número de pessoas trabalhando nessas cooperativas.

A Coleta Seletiva Solidária no bairro Planaltina acontece nas terças-feiras, no turno da manhã, e nas quintas-feiras, no turno da tarde.

O que pode ser coletado?
Plásticos (garrafas pet, sacolas, embalagens de produtos de higiene e limpeza, brinquedos e utensílios), vidros (garrafas, potes, frascos de alimentos e produtos de higiene/limpeza), papel (jornais, revistas, cadernos, folhas, caixas de papelão e embalagens de sucos/leite) e metal (latas de bebidas, alimentos, panelas sem cabo, talheres, bacias, objetos de cobre/zinco/bronze e ferro. Todo o material pode estar em uma mesma sacola, independente do tipo. Preferencialmente, o material deve estar seco e limpo, com o intuito de facilitar a reciclagem. Já o óleo de cozinha deve estar acondicionado em vasilhas ou garrafas pet com tampa, e pode ser entregues junto com o resíduo reciclável.

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Atualizado em 20 de novembro de 2017.

É o Bicho: menos animais abandonados nas ruas

Medida é principal política pública do município para reduzir a procriação descontrolada de animais

Criado em 2014, o Programa É o Bicho já percorreu 22 bairros e castrou 2.396 animais, o que evitou o nascimento de aproximadamente 35 mil animais. O trabalho realizado já dá resultado nas ruas: menos animais abandonados e a oportunidade de adoção para aqueles que foram castrados. O programa da Prefeitura de Passo Fundo é a principal política pública do município para reduzir a procriação descontrolada de animais.

No bairro Santa Marta, um dos primeiros bairros a receber o É o Bicho, a comunidade relata uma experiência positiva. Após a castração cirúrgica dos animais, foi notada a diminuição de cães e gatos nas ruas, como conta Elisabete Chaves. “Diminuiu bastante os animais de rua aqui no bairro. Tenho gatas e cadelas que fizeram castração é É o Bicho. Assim como eu, outros vizinhos aqui também conseguiram fazer a castração. A avaliação do programa é super positiva, tem que continuar cada vez mais e avançar nos bairros”, disse Elisabete, que mora na Santa Marta desde a infância.

A vizinha de Elisabete, Elenita Baroni, que mora há 14 anos na Santa Marta, também fala sobre o programa. “Diminuiu bastante os animais de rua aqui nos bairros. Foi excelente o programa”, disse.

Segundo a coordenadora de Bem-Estar Animal da Secretaria de Meio Ambiente, Maria de Lourdes Secorun, o programa tem um retorno e longo prazo. “Mesmo sendo um programa de retorno a longo prazo, nesses 3 anos já podemos ver diferença com menos animais nas ruas. Com mais de 2 mil castrações já feitas, evitamos o nascimento de aproximadamente 35 mil animais, que viveriam nas ruas. Isso evita o abandono e também incentiva a adoção de animais que passam pelo programa e são castrados”, ressaltou ela.

Além de realizar a castração cirúrgica dos animais, o programa também realiza um trabalho de educação ambiental e faz atendimentos veterinários. Nessa semana, a unidade móvel prestou atendimento veterinário no bairro Professor Schisler. Os animais passam por avaliação clínica e recebem doses de vermífugos, antipulga e aplicação de alguns medicamentos, conforme a necessidade.

O programa
Realizado pela Prefeitura de Passo Fundo, através da Secretaria de Meio Ambiente, o Programa É o Bicho beneficia inscritos no Cadastro Único (CadÚnico) – com renda mensal de até meio salário-mínimo por pessoa ou renda mensal total de até três salários. Além disso, as organizações protetoras dos animais também são atendidas. A esterilização, além de realizar o controle, melhora a qualidade de vida dos animais domésticos ao evitar a incidência de doenças e problemas de comportamento inadequados ao convívio com outros animais e seres humanos.

Mais informações pelo telefone da Secretaria de Meio Ambiente (54) 3317-2529.

(Fotos: Divulgação PMPF)

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Atualizado em 9 de novembro de 2017.