Prefeitura realiza reunião para desenvolver ações que coíbam comércio irregular de produtos de origem animal
A Prefeitura de Passo Fundo, por meio do Serviço de Inspeção Municipal,
preocupada com inúmeras irregularidades no comércio de produtos de
origem animal, realizou recentemente uma reunião com o Ministério da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Secretaria da Agricultura,
Pecuária e Agronegócio do Estado, Vigilância Sanitária Estadual e
Municipal, EMATER, Centro de Pesquisa em Alimentação e Faculdade de
Agronomia e Medicina Veterinária da UPF. Na pauta do encontro, a atual
situação da comercialização de produtos clandestinos no município e a
análise de possíveis ações para regularizar este comércio e preservar a
saúde do consumidor.
Uma das maiores causas de doenças transmitidas por alimentos é o consumo de produtos não inspecionados e sem procedência conhecida, principalmente por não possuírem controle na produção quanto às condições sanitárias e de higiene. A legislação brasileira exige que todo alimento de origem animal seja inspecionado, produzido com boas práticas de fabricação, acondicionado e comercializado adequadamente.
Uma pesquisa realizada pela UPF sobre queijos coloniais de fabricação artesanal, enquadrados como clandestinos, comercializados em Passo Fundo, verificou que 100% das amostras analisadas apresentavam alta contaminação microbiológica, com coliformes fecais e Staphylococcus, demonstrando a gravidade do cenário em questão e o risco à saúde pública.
A secretária Liliane Rebechi, do Interior, destacou que a partir da reunião, as entidades envolvidas devem definir ações estratégicas que possam coibir e regularizar estas situações.
Uma das maiores causas de doenças transmitidas por alimentos é o consumo de produtos não inspecionados e sem procedência conhecida, principalmente por não possuírem controle na produção quanto às condições sanitárias e de higiene. A legislação brasileira exige que todo alimento de origem animal seja inspecionado, produzido com boas práticas de fabricação, acondicionado e comercializado adequadamente.
Uma pesquisa realizada pela UPF sobre queijos coloniais de fabricação artesanal, enquadrados como clandestinos, comercializados em Passo Fundo, verificou que 100% das amostras analisadas apresentavam alta contaminação microbiológica, com coliformes fecais e Staphylococcus, demonstrando a gravidade do cenário em questão e o risco à saúde pública.
A secretária Liliane Rebechi, do Interior, destacou que a partir da reunião, as entidades envolvidas devem definir ações estratégicas que possam coibir e regularizar estas situações.