Serão três ilhas temáticas – Clássicos da Pizza, Sabores do Brasil e Mundo dos Doces
O evento gastronômico que já está no calendário regional, o II Festival da Pizza, tem data marcada para acontecer nos dias 31 de agosto e 1º de setembro, no CTG Lalau Miranda. Muitas atrações estão sendo programadas e o mais importante: muita pizza!
Neste ano, serão 27 sabores divididos em três ilhas temáticas: Clássicos da Pizza, Sabores do Brasil e Mundo dos Doces. Cada ilha também terá uma pizza especial do evento.
O Festival da pizza ocorre dentro das comemorações de aniversário de 161 anos de Passo Fundo, com o objetivo de promover a participação de toda a comunidade por se tratar de um produto gastronômico de gosto popular e de valor acessível.
No Festival terá música ao vivo e cabine fotográfica. Para as crianças, terá Espaço Kids com brinquedos e recreacionistas e Oficina da Pizza.
II Festival da Pizza Data: 31 de agosto e 1º de setembro Local: CTG Lalau Miranda Horário: 18h30 às 23h30
Valores Ingresso: R$ 8,00 (com direito a um Guaraná Antártica caçulinha) * Crianças de 7 a 12 anos: R$ 5,00 * Menores de 6 anos não pagam ingresso
Valor da fatia de pizza: R$ 4,00 Caixa central para fichas de comida e bebida.
Confirmada a presença do Grupo de danças BOI DE MORROS, vindo das cidade de São Luiz e Morros
O XIV Festival Internacional de Folclore de Passo Fundo, acontecerá de 17 a 25 de agosto de 2018. É promovido pela Prefeitura de Passo Fundo e AOFFERS – Associação de Organizações de Festivais Folclóricos do Rio Grande do Sul. Serão novamente 160 voluntários trabalhando, em todas as áreas, transporte, alimentação, hospedagem, palco, bilheterias, portaria, secretaria, arquibancadas, cadeiras, camarins, artesanato, portaria, desfiles de ruas, oficinas de conversação, oficinas de danças estrangeiras, oficinas de danças gaúchas, missa folclórica, pedagógica, scripts, segurança, guias, divulgação, apresentadores, publicidades, saúde e tantas outras.
Esse ano teremos a presença do Grupo de danças BOI DE MORROS, vindo das cidade de São Luiz e Morros, do Estado do Maranhão. BOI DE MORROS O esplendor do Bumba-meu-boi de Morros veio a tona na história do folclore maranhense e do Brasil no dia 23 de junho de 1976, há 42 anos passados, fruto de um trabalho educativo das professoras da Escola Normal Monsenhor Bacellar para recuperar uma tradição do início do século que estava esquecida na região do Munim. A diretora Terezinha Bacelar e os professores e amigos: Maria Marlene Ferreira Lobato (principal idealizadora), Maria Aparecida Ferreira Lobato, Maria do Socorro Araújo Ferreira, José Ribamar Muniz Lobato e Valter Ferreira. Entre intempéries, contradições, lutas, convencimentos e trabalhos causados pelos impactos da nova ideia que visava reunir estudantes jovens de ambos os sexos em seus cordões, não era de se esperar facilidades, ocasionados de outros lados pelos preconceitos e tradições enraizadas na cultura popular de que o Bumba-meu-boi era somente para adultos, caboclos e homens, acostumados às maratonas cansativas, entre bebedeiras, viagens, noites de sono e desconfortos da referida brincadeira. A resistência foi grande, as preocupações com as rotinas preconcebidas exigiam muitos cuidados e responsabilidades, que por conta de projeto que incluía todas essas possibilidades, enfim vencem, adquirindo seu devido consentimento e vitorioso se fez realizar até hoje. Naquela década, não sonharam com certeza, nem os organizadores, nem os brincantes e tampouco a comunidade de Morros, que o Boi de Morros se tornaria, no futuro, uma das grandes expressões do folclore brasileiro. O Boi de Baiacuí, um povoado do município de Icatú, serviu como fonte de inspiração para a inclusão de mulheres no cordão no mesmo grau de igualdade dos homens. Mas, foi um boi emprestado de Boa Vista, povoado de Juscelino, quem primeiro representou simbolicamente o grupo que se iniciava com as índias: Conceição Lobato, Conceição Araújo Ferreira, Maírla Aparecida Ferreira, Maria do Rosário Araújo Ferreira e Aída Costa Feques, dentre outras. O grupo foi completado com os vaqueiros de fita José Ribamar Vieira, Clóvis José Bacelar, Carlos Alfredo Bacelar Araújo, José Maria Muniz Lobato, Celeste Rocha, José Erasmo Silva, Ercias, Antonio José e Leocândida, Alfredo Ferreira, Rui Barroso, Artur Barroso, Lúcia Malheiros e Jesus Malheiros - acompanhados pelos músicos Ângelo Afonso dos Santos, Joaquim (Cara de Castanha), João Abajour e Luciano. Calças de farda, chapéus emprestados, camisas por fazer e cachaça com limão para os ensaios. Esse era o quadro do primeiro ano da brincadeira que, logo no ano seguinte, contratou Zefinha Azevedo, Filogônio e, mais tarde, Orlando Vieira para emprestar seu encantamento ao brilho do grupo. Recebendo o nome de Alegria dos Estudantes, o Bumba-meu-boi de Morros, no primeiro ano de sua criação, trazia no “couro” brilhantemente bordado, e um lado a Escola Normal e do outro, a figura do Pároco Monsenhor Bacelar. Suas principais toadas foram: “Levantei a Bandeira” e “Homem Trabalhador”, esta última em homenagem ao referido Monsenhor. O sucesso do Bumba-meu-boi da Escola Normal de Morros durou três anos, que contou da data de sua fundação em 1976 até 1979. A desistência da Escola deu-se por conta da mudança de residência da Professora Maria Marlene Ferreira Lobato de Morros pra São Luís, como também pelas dificuldades inerentes ao tipo de trabalho, acompanhado pela falta de recursos financeiros pela existência de razoável quantia de investimentos. A professora preocupada com o fim da brincadeira procurou ajuda de José Hugo Lobato, que acreditando na idéia passou a ser o principal patrocinador e proprietário. Como foi dito, em 1979, três anos depois, José Hugo Lobato conhecido como Zuza em toda região do Munim, homem culto, divertido e de retomada iniciativa, conhecido pelo seu trabalho, organizador de diversos tipos de festejos, amante do Bumba-meu-boi de orquestra, juntamente com sua esposa Maria Izabel Muniz Lobato, incansável e acima de tudo amorosa, sempre preocupada com a comunidade e principalmente com os mais necessitados, fizeram ressurgir o Bumba-meu-boi de Morros, no Bairro Butiquim, como diz a toada: “...ele nasceu na Escola Normal e foi criado no Bairro do Butiquim...”
O Boi de Morros no seu primeiro ano com Zuza Lobato, recebeu o nome de “Sonho Realizado” por conta de uma antiga paixão. Trazia em seu couro brilhantemente bordado por Zefinha Azevedo, mulher na época considerada de alta qualidade artística, de um lado a Cachoeira do Tanque do Cristo Redentor e do ouro o lema da Campanha da Fraternidade como bem poetiza a toada feita pelo seu filho: “O meu canário cantou e no seu canto dizia, Ave, Ave Maria, que bonito ele está. De um lado ele trás um pequeno terror, que até vida humana já tirou, e foi erguido em homenagem a sua vida o Cristo Redentor. Do outro lado um apelo a humanidade, educai as crianças na fraternidade. Foi Deus quem mandou, São João permitiu, esse é um “Sonho Realizado” que Morros já viu...” Durante mais de três anos, sucessivos nomes recebeu o Boi de Morros. O segundo foi Dominador, também sob o comando de Zuza Lobato que arduamente, com ajuda de familiares e amigos morruenses, manteve a brincadeira até o ano de seu falecimento em 1981. Em 1982, o Boi de Morros não se apresentou, pois a família guardava luto recente da morte do seu organizador. Em 1983 sua representação aconteceu, desta vez feita sob a direção de seu filho José Carlos Muniz Lobato e sua mãe Maria Izabel Muniz Lobato, que testemunhando os últimos momentos de vida do seu pai e marido respectivamente, haviam prometido, por conta de seu pedido “não deixem a brincadeira acabar”, continuar a organização do Bumba-meu-boi, promessa que vem sendo cumprida até hoje. Maria Izabel Muniz Lobato (conhecida como Dona Izabel), nas tentativas de retomar a brincadeira, tentou encontrar alguém capaz de comandar a manifestação com o mesmo entusiasmo. Os cantadores da época sempre despachavam em cima da hora prejudicando o grupo.
Com isso o seu filho José Carlos Muniz Lobato (conhecido como Lobato), decidiu levar o boi em frente. Ele viabilizou a gravação do primeiro vinil da brincadeira, trabalho inspirado na Campanha das Diretas, na qual todo Brasil se mobilizou em nome do direito de escolhas dos representantes políticos pelo próprio povo. Nesse ano o boi foi apelidado de Boi das Diretas. Isso foi o divisor de águas da trajetória do Boi de Morros comenta Lobato, que três anos antes já havia composto a sua própria toada, intitulada “Ave Maria”.
Amo de um dos mais bonitos bois do sotaque de orquestra do estado, Lobato, revelou que antes de tomar a frente do boi, não tinha qualquer identificação com a brincadeira: “Não gostava de bumba-meu-boi e costumava repreender meu pai pelo fato dele se dedicar tanto aos ensaios e apresentações, pondo em risco a própria saúde...”
Conhecedor de música, poeta e talentoso no violão, além de dotes de liderança e com extrema preocupação com a cidade, Lobato vem revolucionando o folclore maranhense, mais precisamente com o Bumba-meu-boi, emancipando estilo, introduzindo cores, interpretando contextos políticos, sociais e ecológicos. Essa permanente dinâmica, sem alterar a essência do auto do boi, ponto marcante e histórico dessa atividade cultural, tem permanentemente estimulado o surgimento de muitos bois de orquestra. Teremos essa maravilha que vem do nordeste, no XIV Festival Internacional de folclore de Passo Fundo.
Por: Assessoria de Imprensa do Festival de Folclore
O evento vai acontecer nos dias 31 de agosto e 01 de setembro, no CTG Lalau Miranda
Após o sucesso do ano passado, o evento gastronômico que já está no calendário regional é confirmado: o II Festival da Pizza, que vai acontecer nos dias 31 de agosto e 01 de setembro, no CTG Lalau Miranda.
Dentro das comemorações de aniversário de 161 anos de Passo Fundo, o Festival da Pizza é uma das atividades oficiais do município, com o objetivo de promover a participação de toda a comunidade por se tratar de um produto gastronômico de gosto popular e de valor acessível.
O evento promete pizzas dos mais variados sabores, dos tradicionais aos inovadores, além de espaço kids e música ao vivo. Em breve serão divulgadas informações sobre ingressos e outras atrações.
A Semana do Município terá uma programação intensa de 1º a 7 de agosto
A Prefeitura de Passo Fundo divulgou a programação comemorativa dos 161 anos da cidade. A Semana do Município terá uma programação intensa de 1º a 7 de agosto, além de outros eventos que irão se estender ao longo do mês de aniversário.
A abertura oficial acontecerá no primeiro dia do mês, a partir das 14h, na Arena do Instituto Histórico, no Espaço Cultural Roseli Doleski Pretto, com pronunciamento de autoridades, atrações artísticas e homenagens. Ainda, tem a abertura do 2º Jogos de Integração da Rede Municipal de Ensino às 9h, no Ginásio do Capinguí.
No dia 2 de agosto, às 9h, na Escola Eloy Pinheiro Machado, será realizado o lançamento do Programa Minha Escola Mais Segura. Mais tarde, às 18h, terá a abertura do Art Food Festival Food Truck, no Parque da Gare.
Outro evento já confirmado é o Jantar em homenagem a entidades que contribuíram com o desenvolvimento econômico de Passo Fundo, que ocorrerá no dia 4 de agosto, às 20h, na Casa do Bosque. Serão homenageadas as entidades Acisa, CDL, Sindilojas, Sinduscon e Sindicato Rural. No domingo, 5 de agosto, será dia da tradicional Meia Maratona e Rústica.
Tem ainda contação de histórias, visitas do Conhecendo o Espaço Cultural Roseli Doleski Pretto, lançamento de livro, shows, exposições, intervenções urbanas de arte e muito mais.
A programação completa da Semana do Município pode ser acessada aqui no portal da Prefeitura.
A mesa diretora é composta por 10 entidades não governamentais e 10 entidades governamentais
Em busca de manter os avanços já obtidos na área de cultura do município, nessa terça-feira (17) foi realizada a posse do Conselho Municipal de Políticas Culturais. A mesa diretora é composta por 10 entidades não governamentais e 10 entidades governamentais, com titular e suplente.
“Passo Fundo é um dos poucos municípios do Brasil que conseguiu avançar na cultura e completar o chamado CPF da Cultura: Conselho de Cultura, Plano Municipal de Cultura aprovado e Funcultura funcionando. O trabalho do conselho é fundamental nesse processo”, afirmou o secretário de Cultura, Pedro Almeida, que também ressaltou a grande participação dos setores da cultura: “temos 10 setoriais da cultura definidos e tivemos as 10 cadeiras ocupadas por representates de cada um desses setores”.
Com a mesa diretora composta, as eleições para presidente, vice-presidente e secretário devem ocorrer no mês de agosto.
Mesa diretora Entidades não governamentais Setorial de Artes Visuais Titular: Fabiana Beltrami da Silva Suplente: Renata Boeira de Oliveira
Setorial de Artesanato Titular: Sandra dos Santos Gonçalves Dias Suplente: Claudete Lourdes Stugiski de Mattos
As exposições que acontecem no local, organizadas e promovidas pela Secretaria de Cultura
A Sala de Exposições Desdêmona Aires recebe a partir da próxima semana a exposição fotográfica “Meu tempo, Meu Canto”, de Stéfanie Telles. A abertura está marcada para o dia 18 de julho, às 19h30, quando haverá também show do Quarteto Coração de Potro. A exposição, aliás, faz alusão ao disco homônimo do grupo e apresenta uma leitura fotográfica do mais recente trabalho do Quarteto, que foi realizado no cenário histórico de Coxilha Rica, na Serra catarinense.
Com o trabalho desenvolvido nos campos de Coxilha Rica Stéfanie viu uma oportunidade de apresentar ao público uma nova perspectiva do disco e também prestar uma homenagem aos quatro músicos que hoje são seus grandes amigos: “quero mostrar um pouco de onde eles vêm, os cenários que servem de inspiração para suas produções musicais, a essência desse trabalho que acompanho e admiro”, explica a fotógrafa.
Stéfanie é natural de Passo Fundo e atua no mercado fotográfico há seis anos. Trabalha na cobertura de eventos sociais e artísticos e na realização de ensaios fotográficos. Tem como formação os palcos, através de um relacionamento de mais de 20 anos com a dança e é graduada em jornalismo pela Unisinos de São Leopoldo.
Espaço para as artes Desde que foi inaugurada, em março do ano passado, a Sala de Exposições Desdêmona Machado Aires, que fica no segundo andar do Teatro Municipal Múcio de Castro, vem recebendo uma série de atividades e visitantes. As exposições que acontecem no local, organizadas e promovidas pela Secretaria de Cultura da Prefeitura de Passo Fundo, procuram sempre valorizar os artistas passo-fundenses, sendo um espaço agradável e de fácil acesso para o público.
Alguns dos projetos selecionados já estão colorindo espaços públicos, mas muitos outros ainda virão
Neste final de semana mais um dos projetos vencedores da licitação de arte urbana sairá do papel e ganhará as ruas de Passo Fundo. Dessa vez, será o artista visual Luiz Augusto Galera que irá expor a sua ideia no muro de contenção no pátio posterior do Parque da Gare. Denominado Muro da Ação X Reação, o projeto prevê o uso de sete cores, representando as pessoas, suas diferenças e os sentimentos que emanam para o meio em que convivem.
Os muros mais coloridos, as intervenções que enaltecem a natureza, as escadas multicores e a quadra de esportes colorida são algumas das mudanças na paisagem urbana que vem sendo vistas nos últimos tempos pela cidade. Para incentivar essas ações a Prefeitura de Passo Fundo, através da Secretaria de Cultura, lançou este ano um edital que selecionou seis projetos para levarem a arte urbana para vários cantos. Alguns dos projetos selecionados já estão colorindo espaços públicos, mas muitos outros ainda estão por vir.
Conheça projetos que ainda serão feitos * Luiz Augusto B. Galera – Muro de Contenção – pátio posterior do Parque da Gare, avenida Sete de Setembro, Centro * Mariane Loch Sbeghen – Patrimônio Invisível – muro da praça em frente ao Espaço Cultural Roseli Dosleski Pretto, avenida Brasil * Mariane Loch Sbeghen – Um olhar sobre o Patrimônio – pátio interno do Espaço Cultural Roseli Dosleski Pretto, avenida Brasil * Luiz Augusto B. Galera – Arcos da Gare – avenida Sete de Setembro, Centro – Parque da Gare
O repertório da companhia é muito amplo e conta com coreografias da região andina
A CIA ARTÍSTICA ESTÍMULO DE CALI, dança e música da sua terra Cali Colômbia, é um grupo criado em Cali em 1990 com o objetivo de promover a divulgação e resgate orgulhosamente, de suas tradições artísticas e culturais, onde a dança e a música popular, teatro e artes visuais são parte da sua formação permanente, o que nos permite uma projeção nacional e internacional com qualidade e profissionalismo. O repertório da companhia é muito amplo e conta com coreografias da região andina, do Pacífico, costas do Atlântico e região ilha. Serão eles os representantes do país no Festival Internacional de Folclore.
É composto por 26 artistas com e sem deficiência entre dançarinos, músicos e pessoal de apoio, é um grupo de natureza única profissional de seu tipo no país, que alcançaram um alto nível de formação em dança e música apresentando ao público, mostra grande qualidade e profissionalismo e representou a Colômbia em festivais populares na Europa, Norte, Sul e América Central e percorreu grande parte do seu território nacional, ganhando o respeito pela qualidade de seus programas e compartilhando com grupos importantes do mundo.
A Cia Estímulo, que trabalha como uma empresa, executa funções permanentes no país e participa ativamente de importantes eventos culturais na cidade e é considerado património da cidade, foi condecorada com a Ordem de Santiago de Cali na categoria mérito cultural.
Em 2017 foram convidados a apresentar-se para o papa FRANCISCO durante sua visita à Colômbia, que lhes proporcionou muito orgulho e emoção. Isso os encoraja a permanecer comprometidos com os processos sociais e culturais da cidade e da região através da dança e concertos de música.
Desde o nosso início, em 1990, participaram de importantes eventos culturais e percorremos todo o país, realizando mais de 50 apresentações por ano. Em 1995 recebeu seu primeiro convite para um festival internacional e desde então participou de diferentes eventos que os levaram a festivais no Equador, como no 50º aniversário do festival de flores e frutas, e no aniversário de Quito, festival do México Arriando Dança, na Cidade do México, Argentina, ao Festival Internacional de Trebol. Foi a França como convidados para o festival Jeux Saintons e tiveram a oportunidade de estar nos festivais que fazem parte do circuito do Encontro Internacional.
Festival Internacional de Folclore O XIV Festival Internacional de Folclore de Passo Fundo, acontecerá de 17 a 25 de agosto de 2018. É promovido pela Prefeitura de Passo Fundo e AOFFERS – Associação de Organizações de Festivais Folclóricos do Rio Grande do Sul, com as chancelas internacionais do CIOFF, FIDAF E FEBRARP.
(Foto: Divulgação) (Texto: Festival Internacional de Folclore)
Grupo Parafolclórico Frutos da Terra será o representante de São Paulo no Festival de Folclore
Grupo Parafolclórico Frutos da Terra será o representante de São Paulo no Festival Internacional de Folclore. Através da dança, a cultura de diversos povos é expressa e transmitida de maneira fácil e divertida para os integrantes e expectadores, motivando os jovens a divulgarem, preservarem e perpetuarem as tradições e costumes populares, daí a necessidade de se explorar esse rico patrimônio cultural. A dança é um meio de comunicação e expressão muito poderoso, passado de geração para geração, contagiando as pessoas, de todas as idades. É possível se contar a história de um povo, de uma nação, através da dança, trazendo para o presente, lembranças e tradições de épocas longínquas. Por esse motivo, no mês de agosto de 2007, algumas pessoas decidiram constituir um novo grupo, um grupo alegre, descontraído, e com liderança.
Na época do Festival do Folclore de Olímpia-SP, que ocorre nos meses de agosto há uma participação maciça de jovens estudantes no dia da abertura do Festival, entre os diversos jovens, alguns foram convidados a participar deste novo grupo. Após, deu-se então o trabalho de pesquisas de danças, indumentárias e costumes, do estado do Pará, que seria o ponto de partida do grupo. Começou também a difícil decisão da escolha do nome, chegando a um consenso comum escolhendo-se o nome de Grupo Parafolclórico Frutos da Terra, onde a palavra FRUTOS significa “FILHOS”, e TERRA significa “OLÍMPIA”, sendo então, “FILHOS DE OLÍMPIA – FRUTOS DA TERRA”.
O intercâmbio, através de contato com grupos brasileiros trouxe inúmeros benefícios como aperfeiçoamento técnico, enriquecimento e divulgação do Folclore Brasileiro, além do resgate e da preservação. Assim o intuito do Grupo Frutos da Terra, é o de transmitir para as pessoas, sem distinção de raça, cor ou nível social, a rica cultura que o Brasil possui, contribuindo para sua formação moral, social e intelectual, e despertando grande interesse dos participantes para atividades artísticas.
O Grupo Parafolclórico Frutos da Terra, hoje se encontra filiado ao CIOFF (Conselho Internacional das Organizações de Festivais Folclóricos e Artes Tradicionais) e cadastrado junto ao IOV (Organização Internacional de Folclore e Artes Populares), ou seja, chancelados pelas duas maiores organizações não governamentais, detentoras de relações formais de consulta com a UNESCO. Festival Internacional de Folclore O XIV Festival Internacional de Folclore de Passo Fundo, acontecerá de 17 a 25 de agosto de 2018. É promovido pela Prefeitura de Passo Fundo e AOFFERS – Associação de Organizações de Festivais Folclóricos do Rio Grande do Sul, com as chancelas internacionais do CIOFF, FIDAF E FEBRARP.
(Foto: Divulgação) (Texto: Festival Internacional de Folclore)
Grupo de Danças AYANJO, que vem da cidade de Lagos, irá representar a Nigéria
Grupo de Danças AYANJO, que vem da cidade de Lagos, irá representar a Nigéria no Festival Internacional de Folclore. Ayanjo é uma plataforma profissional de arte criativa que se dedica a transformação da arte das raízes locais para conhecimento e apreciação do grande público. Tem sido um ponto de referência em dança, música e outros gêneros de execução e arte popular.
No grupo são usadas pesquisas e performances artísticas, como uma medida para educar, esclarecer, informar e comunicar à sociedade em geral. Pesquisam e apresentam sua rica herança cultural e também tem sido a sua maior fonte de inspiração para apresentar ao público local e internacional. Também o grupo é fonte de consultas e oferecem programas e oficinas de treinamento para amplas variedades de pessoas interessados, grupos, organizações sociais e corporativas em todo o mundo.
O grupo já se apresentou com grande êxito em vários palcos. Os integrantes do grupo Ayanjo se dizem apaixonados e comprometidos em fazer uso de seus instrumentos e ferramentas tradicionais para promover e mostrar o rico patrimônio cultural da sua nação para o resto do mundo.
Pela primeira vez o público do Festival Internacional de folclore de Passo Fundo, terá a oportunidade de conhecer a acultura nigeriana.
Festival Internacional de Folclore O XIV Festival Internacional de Folclore de Passo Fundo, acontecerá de 17 a 25 de agosto de 2018. É promovido pela Prefeitura de Passo Fundo e AOFFERS – Associação de Organizações de Festivais Folclóricos do Rio Grande do Sul, com as chancelas internacionais do CIOFF, FIDAF E FEBRARP.
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