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A Prefeitura de Passo Fundo, por meio da Secretaria de Cidadania e Assistência Social (SEMCAS), tem reforçado as ações de abordagem social e acolhimento à população em situação de rua. Mesmo enfrentando […]

A Prefeitura de Passo Fundo, por meio da Secretaria de Cidadania e Assistência Social (SEMCAS), tem reforçado as ações de abordagem social e acolhimento à população em situação de rua. Mesmo enfrentando a resistência de alguns indivíduos, principalmente no que se refere à aceitação de abrigo, as equipes têm atuado com foco na redução de danos e na proteção contra o frio extremo.

Durante o mês de junho, o principal equipamento de atendimento técnico da SEMCAS, o Centro Pop, registrou 182 pessoas atendidas, entre elas 16 imigrantes ou estrangeiros. A estrutura ofereceu 551 lanches, realizou 167 encaminhamentos para pernoite, além de 5 visitas domiciliares e 6 visitas institucionais.

Outras ações importantes incluíram a oferta de 20 passagens intermunicipais e interestaduais, atendimentos familiares, oficinas em grupo, encaminhamentos para documentação (27 no total) e atendimentos voltados ao trabalho, com 10 pessoas encaminhadas para oportunidades, sendo 3 por meio do Programa de Apoio à Contratação (PAC) e 7 via SINE.

Também foram realizados encaminhamentos nas áreas de saúde (34 ao todo), com destaque para atendimentos em ambulatórios, unidades básicas de saúde, hospitais, CAPS AD e II, e comunidades terapêuticas. Além disso, 13 pessoas foram inseridas ou atualizadas no Cadastro Único e outras 6 tiveram demandas relacionadas ao sistema de justiça.

Apesar dos desafios, a secretária de Cidadania e Assistência Social, Elenir Chapuis, avalia que os resultados são positivos, especialmente considerando o rigor do inverno.
“Seguimos trabalhando com a população de rua, mesmo com a resistência de alguns em aceitar o acolhimento. Nosso foco é sempre a proteção da vida. Conseguimos manter as abordagens noturnas todos os dias da semana, e mesmo nos fins de semana, quando não há equipes de dia, conseguimos atender situações emergenciais por meio da gestão. O ponto mais importante é que, até agora, não tivemos nenhum caso grave de exposição ao frio ou óbito, o que mostra que nossas ações estão sendo efetivas”, destacou Elenir.

As ações seguem intensificadas neste período do ano, com a integração de diferentes serviços da rede de assistência e saúde, buscando não apenas o acolhimento emergencial, mas também o acompanhamento e reinserção social desses cidadãos.

Com a chegada do frio, a Prefeitura de Passo Fundo intensificou as ações de abordagem social realizadas diariamente com pessoas em situação de rua. O trabalho, que ocorre tanto durante o dia […]

Com a chegada do frio, a Prefeitura de Passo Fundo intensificou as ações de abordagem social realizadas diariamente com pessoas em situação de rua. O trabalho, que ocorre tanto durante o dia quanto à noite, tem como objetivo identificar e acolher essas pessoas, oferecendo suporte e encaminhamento para os serviços da rede de assistência.

Durante o dia, a equipe de Abordagem, ligada à Secretaria de Cidadania e Assistência Social, realiza busca ativa e orientações, estimulando aqueles que possuem vínculos familiares ou comunitários a retornarem para casa, e incentivando a aceitação dos serviços públicos, como o Centro Pop e a Casa de Passagem. “À noite, o trabalho é reforçado com foco na identificação de pessoas expostas ao frio. Quando aceitam o atendimento, são levadas à Casa de Passagem ou, sempre que possível, encaminhadas para locais onde têm referência de moradia. Para aqueles que recusam o acolhimento, a equipe orienta sobre formas de se proteger do frio e distribui agasalhos”, explica a secretária Elenir Chapuis.

A Casa de Passagem conta com 30 vagas disponíveis e abriga, em média, 25 pessoas por noite. Já o Centro Pop realiza atendimentos diurnos, com média diária de 26 pessoas acolhidas, oferecendo alimentação, higiene, encaminhamentos e apoio psicossocial.

Quando necessário, outros serviços da rede municipal também são acionados, como os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS II e CAPS AD), ampliando o cuidado às pessoas com demandas específicas, especialmente na área da saúde mental e dependência química.

Na noite desta terça-feira (24), cinco pessoas foram abordadas nas ruas da cidade. Duas aceitaram o acolhimento na Casa de Passagem, e as demais receberam orientações e agasalhos.

A Prefeitura reforça que o trabalho é contínuo e parte de uma política pública de proteção social, que busca garantir dignidade e segurança para as pessoas em situação de vulnerabilidade.

Com a previsão de baixas temperaturas para os próximos dias em Passo Fundo, a Prefeitura, por meio da Secretaria de Cidadania e Assistência Social, está reforçando os serviços e orientações para proteger […]

Com a previsão de baixas temperaturas para os próximos dias em Passo Fundo, a Prefeitura, por meio da Secretaria de Cidadania e Assistência Social, está reforçando os serviços e orientações para proteger a população em situação de vulnerabilidade. A estrutura já existente será intensificada para garantir que ninguém fique desassistido durante os dias de frio intenso.

A rede de proteção conta com a atuação da equipe de abordagem social, que realiza a busca ativa de pessoas em situação de rua, identificando necessidades e encaminhando para os demais serviços de assistência. Entre esses serviços está o Centro Pop, que oferece acolhimento durante o dia, e a Casa de Passagem, que realiza o pernoite com oferta de refeições, garantindo abrigo, segurança e dignidade.

“Nós temos uma rede organizada e estruturada para atender as pessoas em vulnerabilidade. E agora, com as baixas temperaturas, é importante informar que temos, através da Prefeitura, serviços que são organizados para atender cada situação. Temos a abordagem social, que faz a identificação das pessoas, faz a busca ativa e encaminha para os demais serviços, como o Centro Pop e a Casa de Passagem, para que as pessoas não permaneçam no frio durante esses dias de inverno”, explicou a secretária de Cidadania e Assistência Social, Elenir Chapuis.

A secretária reforça ainda a importância de que as pessoas com residência permaneçam em casa, evitando riscos decorrentes da exposição ao frio, e destaca o papel da solidariedade neste momento. “Também orientamos que as pessoas que tiverem residência permaneçam em suas casas, que não fiquem na rua, numa situação de risco. E aproveitamos para falar da nossa campanha do cobertor. As pessoas podem doar cobertores na Secretaria de Assistência Social, na Rua Moron 2022, em frente à Biblioteca Pública. Esses cobertores serão encaminhados por nossos técnicos e pelas equipes dos CRAS, CREAS, Centro Pop e demais serviços a quem mais precisa”, afirmou.

A campanha do cobertor é uma forma de mobilizar a comunidade para ajudar a aquecer quem enfrenta o frio sem as condições mínimas. As doações serão distribuídas de forma organizada para famílias e pessoas em situação de vulnerabilidade, com o acompanhamento técnico das equipes da Secretaria.

Com uma estrutura ampla e integrada, a Prefeitura de Passo Fundo mantém, por meio das Secretarias de Cidadania e Assistência Social, de Saúde e da Coordenadoria da Mulher, uma rede de serviços […]

Com uma estrutura ampla e integrada, a Prefeitura de Passo Fundo mantém, por meio das Secretarias de Cidadania e Assistência Social, de Saúde e da Coordenadoria da Mulher, uma rede de serviços voltada ao atendimento, proteção e promoção dos direitos das mulheres. São ações que vão do enfrentamento à violência de gênero até o cuidado com a saúde, o estímulo à autonomia e o fortalecimento de vínculos.

A secretária de Cidadania e Assistência Social, Elenir Chapuis destaca que o compromisso do Município vai além de garantir estruturas físicas: “É preciso olhar para as mulheres com empatia e agir com responsabilidade institucional. Só assim garantimos que elas se sintam protegidas e respeitadas”, afirma. Para ela, o fortalecimento da rede passa por diálogo, estrutura e compromisso, pilares que orientam a atuação da gestão municipal.

A Coordenadoria da Mulher é um dos principais eixos dessa rede. De acordo com a coordenadora Taciana Modler, o trabalho tem se expandido em diferentes frentes. “Desde o início do ano, a Coordenadoria tem atuado de forma estratégica e acolhedora, promovendo o protagonismo, a autonomia e os direitos das mulheres da nossa cidade”, ressalta.

Taciana destaca o trabalho desenvolvido no Centro de Referência de Atendimento à Mulher (CRAM), vinculado à Secretaria de Cidadania e Assistência Social, o qual realiza atendimento de média complexidade, atendendo mulheres com viés preventivo e de enfrentamento às violências.
Além disso, a Coordenadoria tem ampliado seu campo de ação para áreas fundamentais, como o empreendedorismo feminino, com foco na geração de renda, e o acolhimento a mães atípicas e mulheres 50+, com ações voltadas à inclusão, escuta e empoderamento. “Seguimos firmes na missão de contribuir ativamente para uma cidade mais justa, igualitária e com oportunidades reais para todas”, pontua Taciana.

Outro serviço essencial é o Centro de Referência em Saúde da Mulher (CRSM), que integra a rede de atenção do Sistema Único de Saúde (SUS) e oferece atendimento especializado para planejamento familiar, saúde da mulher e cuidado materno-infantil. Segundo a gerente de serviços de saúde, Maitê Cavalheiro, o centro conta com equipe multiprofissional e atua com foco na prevenção, diagnóstico e encaminhamentos para tratamento.
“O CRSM tem papel fundamental na garantia de um cuidado integral às mulheres. São serviços como colocação de DIU e implante contraceptivo, investigação de lesões precursoras do câncer do colo do útero, rastreamento de ISTs e acompanhamento de pré-natal de alto risco, sempre com acolhimento e qualidade técnica”, detalha Maitê.

Somente neste ano, o Centro de Referência de Atendimento à Mulher já realizou 430 atendimentos. A Casa da Mulher acolheu 107 mulheres e 88 crianças. Esses dados, aliados à atuação constante da rede, reforçam o compromisso da Prefeitura com a proteção e valorização das mulheres dentro das demandas que apresentam, sejam de prevenção ou proteção.

Atendimento às mulheres em Passo Fundo

Rede de proteção estruturada
Passo Fundo conta com uma rede integrada e qualificada para atender mulheres em situação de violência, com foco na escuta humanizada e no cuidado integral, além de encaminhamentos técnicos operacionais com vistas à superação das vulnerabilidades e desproteção.

Centro de Referência de Atendimento à Mulher (CRAM)
Atendimento psicossocial.
Atendimento técnico individualizado, considerando a particularidade de cada caso.
Em 2024, foram realizados 393 de atendimentos.

Casa de Acolhimento _Maria da Penha
Espaço protegido e sigiloso para mulheres em risco iminente, que solicitam medida de acolhimento.
Estrutura com quartos individuais, alimentação e acompanhamento técnico.
Em 2024, acolheu 107 mulheres e 88 crianças.
Foco na segurança, acolhimento e autonomia das mulheres.

Centro de Referência em Saúde da Mulher (CRSM)
Integra a rede de atenção do Sistema Único de Saúde (SUS)
Oferece atendimento especializado para planejamento familiar, saúde da mulher e cuidado materno-infantil.

Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (DEAM)
Atua na investigação de casos de violência e aplicação de medidas protetivas.
Trabalho relacionado com o Judiciário, Ministério Público, Defensoria e Prefeitura.

CRAS/CREAS
Atendimento preventivo, como inclusão no Cadastro, Programas, Projetos e Serviços, a fim de prevenir violações e violências.

Apoiar e Comprometer possui atualmente 250 participantes

A Prefeitura de Passo Fundo realizou, nesta sexta-feira (4), por meio da Secretaria de Cidadania e Assistência Social, um encontro com mais de 250 participantes do Programa Apoiar e Comprometer (PAC). A iniciativa teve como objetivo dar orientações e estimular a capacitação dos integrantes do programa, que trabalham na limpeza urbana e outros setores da Prefeitura e, em troca, recebem uma renda mensal e uma cesta básica.

O encontro também serviu para o Município fazer o recadastramento detalhado de todos os participantes, que passarão a ter um acompanhamento mais individualizado. O prefeito Pedro Almeida destacou que ações como essa reforçam a política de inclusão social do município. "O acompanhamento de cada integrante do PAC reforça o compromisso da Prefeitura em garantir um atendimento mais eficiente e transformador para todos que atuam no programa, oferecendo a oportunidade de se capacitarem e buscarem uma colocação no mercado de trabalho. Eles estão de parabéns pelo esforço de querer trabalhar e dar um futuro melhor para suas famílias”, afirmou.

A secretária de Cidadania e Assistência Social, Elenir Chapuis, explicou a importância do novo modelo de acompanhamento. "O PAC é um programa de inserção social, e a grande novidade é a implementação do Plano Individual de Atendimento. Com isso, os beneficiários terão um acompanhamento mais próximo, permitindo que possamos monitorar todo o processo, do início ao fim", destacou.

O recadastramento reuniu participantes de diferentes regiões da cidade, com histórias que demonstram o impacto real do PAC na vida das pessoas. Anildo Dias de Lima, por exemplo, compartilhou sua trajetória com o programa. "O que eu mais precisei foi quando minha esposa estava doente. Tive que sair do meu trabalho para cuidar dela, e esse programa foi quem abriu uma porta para eu poder trabalhar novamente. Estou feliz por estar aqui até hoje, e só tenho a agradecer. Já faz mais de um ano que participo do PAC", relatou. Ele está vinculado ao CRAS II.

Também beneficiário do programa, Laudecir Guindane entrou no PAC em 2024 e destaca as mudanças significativas que ocorreram em sua vida desde então. "O programa mudou muito a minha vida. Estava desempregado, era catador de papel, não conseguia nem pagar o aluguel. Hoje, graças a Deus, o serviço do PAC está me endireitando na vida, estou conseguindo pagar meu aluguel e seguir em frente", afirmou. Ele atua na Secretaria de Obras.
Outra história de superação é a de Erocildo do Carmo, que trilhou um novo caminho profissional com o apoio do programa. "Eu comecei no PAC e hoje estou trabalhando de carteira assinada. Espero que outras pessoas sigam o mesmo caminho. Eu me dediquei e hoje tô onde tô porque o programa me deu essa oportunidade", ressaltou, com orgulho.

Plano Individual de Atendimento
A grande inovação do recadastramento é a implementação do Plano Individual de Atendimento, com duração de 12 meses. O plano prevê um acompanhamento detalhado desde a inserção até a saída do beneficiário do programa, monitorando aspectos como frequência escolar, saúde, gestação e primeira infância. Além disso, os participantes serão envolvidos em encontros temáticos com especialistas das áreas de psicologia, serviço social, odontologia e educação profissional, com foco na superação das vulnerabilidades sociais.

Impacto social e resultados esperados
Com a atualização cadastral, a expectativa é de uma melhoria significativa na qualidade do acompanhamento oferecido aos beneficiários. Os resultados serão avaliados em três etapas: início, meio e finalização do processo. Entre os principais impactos esperados estão:
Geração de renda individual;

Maior integração com outras políticas públicas;

Redução de situações de vulnerabilidade social;

Prevenção de situações de média e alta complexidade.