Prazos eleitorais começam a alterar governo

Em função dos prazos da Justiça Eleitoral algumas secretarias começam a ter alteração de comando

Em função dos prazos da Justiça Eleitoral para as eleições, algumas secretarias da Prefeitura de Passo Fundo começam a ter alteração de comando. A primeira é a Secretaria de Cidadania e Assistência Social. O atual secretário, Wilson Lill, deixa o cargo para concorrer e a secretária adjunta, Elenir Chapuis, assume o comando da pasta  a partir de abril. Na função de secretária adjunta assume a psicóloga Vanessa Domingues Ilha.

“Sinto-me honrada pela oportunidade de dar segmento ao trabalho que tenho realizado como servidora do município. Agradeço a confiança do prefeito Luciano, que tem uma preocupação com a característica do serviço prestado na assistência social. Com esta oportunidade há reconhecimento como mulher, servidora pública e assistente social”, destaca Elenir.

Ainda, segundo ela, a secretaria demanda um trabalho intenso e direto com as pessoas, em momentos de fragilidade como este que o mundo todo enfrenta. “O meu desejo é sempre contribuir, dar continuidade ao trabalho realizado pelos secretários anteriores e estar perto da população”, finaliza.

Currículos
Elenir Chapuis
Formada em Serviço Social pela Anhanguera, é funcionária pública desde 2003, tendo trabalhado nas casas de acolhimento do município como monitora e coordenadora e nos projetos, programas e oficinas da Secretaria de Cidadania e Assistência Social com crianças e adolescentes.

Ainda, foi conselheira tutelar por cinco anos, assumindo também a coordenadoria do Conselho Tutelar Microrregião II. De 2013 até março de 2020, atuou como secretária adjunta e coordenadora de Proteção Social Especial da pasta.

Vanessa Domingues Ilha
É psicóloga, docente na IMED e doutoranda em Psicologia pela Universidade São Francisco (USF – Campinas). É também mestre em Envelhecimento Humano pela UPF e especialista em Psicologia Clínica pela IMED. Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Relações Interpessoais, atuando principalmente nos seguintes temas: criança e adolescente e prevenção ao uso de drogas.

Já foi presidente do Conselho Municipal sobre Drogas (COMAD) do município de 2009 à 2012 e indicada em 2009 pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad) ao prêmio Mérito pela Valorização da Vida. Trabalhou oito anos na Secretaria de Educação, principalmente com prevenção no âmbito escolar, e dois anos na Secretaria de Saúde, no Caps II.

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Atualizado em 24 de março de 2020.

Campanha de doação para ajudar quem mais precisa

São arrecadados alimentos, água potável e material de higiene e limpeza

Diante da situação de emergência causada pela pandemia do novo coronavírus, a Secretaria de Cidadania e Assistência Social da Prefeitura de Passo Fundo está arrecadando alimentos, água potável e material de higiene e limpeza para distribuir para pessoas que precisam suprir necessidades básicas. 

As doações podem ser feitas de duas formas:
1 – Arrecadação através do supermercados da cidade, onde o consumidor fará suas compras e já deixará a doação no próprio estabelecimento; ou por pedidos via telefone/aplicativo aos estabelecimentos, visando evitar aglomeração. As equipes da secretaria irão recolher as doações.

2 – Arrecadação na residência do doador. Neste caso, a sugestão é organizar por meio de contato virtual com vizinhos próximos, seja de casa ou condomínio, e contatar a secretaria para buscar a doação em um local.  

A distribuição será realizada conforme protocolo já existente. Se você deseja doar alimentos, água potável ou material de higiene e limpeza, ligue para: (54) 3312-3070 ou (54) 9 9193-9597. 



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Atualizado em 24 de março de 2020.

Pessoas em situação de rua são encaminhadas

Com atuação permanente, equipe de abordagem social busca a inserção nos serviços disponíveis

 com atuação permanente, pessoas em situação de rua são encaminhadas para os serviços do município

A abordagem social é um dos serviços prestados pela Prefeitura de Passo Fundo, através da Secretaria de Cidadania e Assistência Social, que tem o papel de mapear pessoas em situação de rua, conversar, identificar e fazer a oferta dos serviços da rede. Na última semana, três pessoas foram encaminhadas para internação e sete para outros municípios com recurso de passagem, todas situações a pedido das próprias pessoas.

Desde o início de 2020, outras 12 pessoas foram encaminhadas para internação. Segundo a secretária adjunta da secretaria de Cidadania e Assistência Social (Semcas), Elenir Chapuis, “o trabalho da secretaria é contínuo e busca a reinserção do indivíduo na sociedade. Temos muita resistência, mas o importante é manter esse vínculo da abordagem com as pessoas em situação de rua”, destaca. Outro ponto é que Passo Fundo conta com muitas pessoas em situação de rua que estão de passagem e não são naturais do município.

São três os serviços oferecidos pelo município: abordagem social, Centro Pop e Casa de Passagem. Tudo começa pela busca ativa da abordagem, que tem o objetivo de fazer com que as pessoas acessem esses outros dois serviços e, após, os encaminhamentos para outras áreas como saúde (99% das pessoas em situação de rua são dependentes de álcool e drogas), além do trabalho realizado para reconstruir o retorno familiar ou vínculos.

Os serviços
- Casa de Passagem Madre Teresa de Calcutá
Oferece vagas para pessoas em situação de rua ou que estejam de passagem por Passo Fundo e não tenham lugar para ficar. O espaço, que conta com uma equipe profissional e multidisciplinar, é referência para o abrigo dessas pessoas.

- Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua – Centro POP
Atua como um serviço especializado para o acompanhamento e o tratamento de pessoas que se encontram em situação de rua por diversas causas, sendo uma importante ferramenta social de reintegração em sociedade.

- Abordagem Social
É um serviço realizado por uma equipe de educadores sociais que identifica famílias e indivíduos em situação de risco pessoal e social em espaços públicos, como trabalho infantil, exploração sexual de crianças e adolescentes, situação de rua, uso abusivo de crack e outras drogas. O serviço deve garantir atenção às necessidades imediatas das pessoas atendidas, incluindo-as na rede de serviços socioassistenciais e nas demais políticas públicas, na perspectiva da garantia dos direitos.

Contato
Caso você conheça alguém em situação de rua, faça contato com o setor de Abordagem Social da Secretaria de Cidadania e Assistência Social pelo fone (54) 9 9193-9597, disponível 24 horas.

(Foto: Arquivo)

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Atualizado em 20 de janeiro de 2020.

Família Acolhedora: seis anos de histórias e amor

O serviço é coordenado pela Secretaria de Cidadania e Assistência Social

O Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora foi lançado em outubro de 2013 pela Prefeitura de Passo Fundo com o objetivo de acolher crianças e adolescentes em famílias voluntárias, em busca de contribuir na superação da situação vivida pelo acolhido e para promover a reintegração social e a garantia a convivência em ambiente familiar e comunitário.

Coordenado pela Secretaria de Cidadania e Assistência Social, a iniciativa abriu espaço para que os cuidados realizados pelas famílias acolhedoras, considerados essenciais para a formação do caráter da criança e do adolescente que necessita ser retirado de seu lar de origem, tivessem seu lugar de legitimação.

P. L. e S. Essas são as iniciais das crianças que foram acolhidas amorosamente por Izolmar Goulart Padillha, que conta como aprendeu uma nova forma de amar. “Eu quero falar para as pessoas como isso é tão bom e maravilhoso. É um amor diferente, desprendido, que você ama no dia, no minuto, um amor que prepara para o amanhã. Você quer que eles sejam felizes, que voem e alcancem seus sonhos”, afirma Izolmar.

Segundo a secretária adjunta de Cidadania e Assistência Social, Elenir Chapuis, “o Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora proporciona para crianças e adolescentes, afastados temporariamente do convívio com a família de origem por medida protetiva, a possibilidade de serem acolhidos por uma outra família como alternativa ao acolhimento institucional. Os acolhidos geralmente são adotados por uma família e algumas vezes retornam para a de origem”.

Izolmar ainda fala que P. e L. já foram adotados e a tem como avó. No momento, ela cuida de S., que vai completar 2 anos. “Às vezes eu perdia o sono e pensava: como esse serzinho maravilhoso que me diz bom dia toda manhã, que pede para dormir comigo na madrugada, como que ele vai embora e, de repente, eu vou ficar sem ele? Tenho 57 anos, meu marido tem 62 anos, e levei todo esse tempo pra aprender, queria que todos aprendessem a amar desprendidamente. Nada é de ninguém, nada é nosso. Só amamos muito e o amor transforma. Devemos preparar as pessoas que nós amamos para serem felizes, mesmo que voem, elas voltam”, finaliza.

O Serviço de Acolhimento existe amparado em lei. A convivência familiar e comunitária enquanto direito de toda criança e adolescente encontra respaldo no Art. 19 da Lei n.º 8.086/90, Estatuto da Criança e do Adolescente, que afirma que toda criança ou adolescente tem direito a ser criado e educado no seio de sua família e, excepcionalmente, em família substituta, assegurada a convivência familiar e comunitária.

Outra participante do serviço é Samantha Maria Leme de Almeida Prado Weber. Ela e sua família conheceram a Família Acolhedora através de uma reportagem no Jornal do Almoço. Como Samantha já havia trabalhado como voluntária em casas de acolhimento em São Paulo, achou que seria uma boa forma de ajudar crianças e adolescentes nos momentos mais difíceis: a separação de seus genitores familiares.

Em sua casa já foram acolhidas seis crianças desde 2015, desde bebê de cinco meses até adolescente de 12 anos. Mesmo que a rotina da casa mude, aos poucos o acolhido passa a integrar e fazer parte daquela família, assim como a família da vida dele. “Essa experiência tem feito de mim e de minha família seres humanos melhores e mais altruístas, buscamos nos colocar no lugar dos acolhidos e desenvolvemos amor por cada uma delas. Muitas pessoas perguntam: mas vocês não sofrem quando eles vão embora? Sim, claro que sofremos, é um pedacinho de nós que vai, mas vê-los bem e felizes nos faz continuar e sempre mantemos contato com as crianças e os adolescentes que acolhemos”, destaca.

Outro ponto é a adoção ter resulto positivo. “Observamos que quando uma criança vai para a família substituta de uma família acolhedora elas vão tranquilas e as chances de dar certo são bem maiores, pois toda uma rotina já foi introduzida na vida delas, a vivência em um lar em família ajuda e faz com que os acolhidos entendam e sintam o quanto é bom ter família. Criamos uma rede de apoio que vai refletir no futuro deles e evitar o ciclo que muitas vezes acaba se reproduzindo como vícios, abandono ou negligência”, pondera.

Como funciona
O Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora é uma modalidade de acolhimento diferenciada, baseado na valorização do ambiente familiar para a promoção do cuidado e proteção de crianças e adolescentes. O acolhimento familiar oferece uma alternativa à institucionalização, protege crianças/adolescentes em momentos difíceis, de especial vulnerabilidade, quando precisam ser afastadas de seus familiares devido a ameaças graves ou violação de seus direitos. Esse tipo de serviço possibilita que as crianças/adolescentes vivam em família, junto à comunidade, em caráter transitório até que supere a situação de vulnerabilidade.

Por se tratar de um serviço destinado à proteção de crianças e adolescentes com vínculos familiares rompidos ou fragilizados, o acolhimento familiar está contemplado entre os Serviços da Proteção Social Especial Alta Complexidade, integrando o Centro de Referência Especializado de Assistência Social. Devendo portanto garantir a proteção integral desses sujeitos, compreendendo: moradia, alimentação, educação, saúde e demais necessidades inerentes a um desenvolvimento saudável.

Mais informações pelo telefone (54) 3313-0178 ou pelo e-mail semcas@pmpf.rs.gov.br.

(Foto: Divulgação)

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Atualizado em 7 de janeiro de 2020.

Dando um jeito na vida financeira

Cras promove oficina de educação financeira

O Centro de Referência de Assistência Social (CRAS 02) da Prefeitura de Passo Fundo promoveu a 3° edição da Oficina de Educação Financeira, reunindo pessoas adultas e idosas que integram o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos.

A oficina contou com 17 participantes, em sua maioria pessoas idosas. Foram trabalhados os temas: “Cofrinho da Família”, “Agenda da Família” e “Carteira da Família”. “As oficinas são muito importantes pois auxiliam na reorganização financeira das famílias. Um dado que chama muita atenção é que grande parcela das pessoas idosas encontra-se endividada e com muitos empréstimos financeiros”, observou Silvana Gazzana, coordenadora da Coordenadoria de Proteção Social Básica.

Neste ano, já participaram das oficinas 33 pessoas, que integram o público prioritário da Política de Assistência Social. As oficinas são ministradas pela equipe técnica do CRAS – assistentes sociais e psicóloga.

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Atualizado em 13 de dezembro de 2019.

Ato em defesa do Suas

Participaram do encontro servidores e usuários da política de assistência social de Passo Fundo

Passo Fundo participou da mobilização nacional em defesa do Sistema Único de Assistência Social (Suas). Essa mobilização foi convocada pelo colegiado nacional dos gestores de Assistência Social, coincidindo com o encerramento da Conferência Nacional. Participaram do encontro, no Teatro Municipal Múcio de Castro, servidores e usuários da política de assistência social de Passo Fundo.

“Manifestamos a preocupação que todos se unam na defesa do Suas, para que não haja retrocesso no que foi historicamente conquistado. Defender o Suas significa defender as pessoas mais vulneráveis e essas pessoas que o Município precisa atender e dar qualidade de vida”, enfatizou o secretário municipal de Assistência Social, Wilson Lill.

(Foto: Divulgação)

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Atualizado em 26 de novembro de 2019.

Prefeitura e Brigada Militar fazem ação conjunta

A abordagem social foi realizada na Praça Tochetto, ponto de maior aglomeração

A abordagem social é um dos serviços prestados pela Prefeitura de Passo Fundo, através da Secretaria de Cidadania e Assistência Social, que tem o papel de mapear pessoas em situação de rua, conversar, identificar e fazer a oferta dos serviços da rede. Na noite desta segunda-feira (25) a equipe de acolhimento, com o apoio da Brigada Militar, realizou mais uma ação no ponto de maior aglomeração: a Praça Tochetto.

Na abordagem, cinco pessoas foram para a Casa de Passagem, duas retornaram para suas residências, uma foi encaminhada para o hospital, duas disseram que procurariam o Centro Pop para encaminhamentos e, pelo menos, seis, não aceitaram nenhuma intervenção das equipes de abordagem e saúde. Ainda, os serviços do Centro Pop e da Casa de Passagem podem ser buscados espontaneamente, sem a necessidade da abordagem.

São três os serviços oferecidos; abordagem social, Centro Pop e Casa de Passagem. Tudo começa pela busca ativa da abordagem, que tem o objetivo de fazer com que as pessoas acessem esses outros dois serviços e, após, os encaminhamentos para outras áreas como saúde (99% das pessoas em situação de rua são dependentes de álcool e drogas), além do trabalho realizado para reconstruir o retorno familiar ou vínculos.

Segundo a secretária-adjunta da Semcas, Elenir Chapuis, a maior dificuldade está na adesão aos serviços. “O município tem um olhar sensível para essa questão, com uma boa estrutura. A manutenção das pessoas na rua com oferta de alimentos, cobertor, colchão, entre outras coisas, acaba tornando a adesão mais difícil. O que temos para oferecer é uma alternativa e um novo projeto de vida”, destaca. Elenir ainda fala da redução de danos em casos de resistência: “em situações extremas, em que não conseguimos fazer com que a pessoa acesse nenhum dos serviços, pelo menos tentamos amenizar o frio. Muitas pessoas, infelizmente, não aceitam nem ir ao Centro Pop ou a Casa de Passagem, muito menor aos encaminhamentos que vem depois”.

Na manhã desta terça-feira (26), uma nova abordagem foi feita no local. De lá, uma pessoa foi encaminhada para o hospital, uma para o CAPS AD e uma a Brigada levou para comunidade terapêutica.

No total, Passo Fundo conta com mais de 60 pessoas em situação de rua. Dessas, muitas não são naturais do município. “Passo Fundo é uma cidade polo e de passagem. Muitas pessoas passam por aqui e ficam ou até mesmo vem para cá. O centro Pop, por exemplo, existem cerca de 10 no estado todo, sendo Passo Fundo uma das cidades que tem o serviço”, explica Elenir.

Os serviços
- Casa de Passagem Madre Teresa de Calcutá
Oferece vagas para pessoas em situação de rua ou que estejam de passagem por Passo Fundo e não tenham lugar para ficar. O espaço, que conta com uma equipe profissional e multidisciplinar, é referência para o abrigo dessas pessoas.

- Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua – Centro POP
Atua como um serviço especializado para o acompanhamento e o tratamento de pessoas que se encontram em situação de rua por diversas causas, sendo uma importante ferramenta social de reintegração em sociedade.

- Abordagem Social
É um serviço realizado por uma equipe de educadores sociais que identifica famílias e indivíduos em situação de risco pessoal e social em espaços públicos, como trabalho infantil, exploração sexual de crianças e adolescentes, situação de rua, uso abusivo de crack e outras drogas. O serviço deve garantir atenção às necessidades imediatas das pessoas atendidas, incluindo-as na rede de serviços socioassistenciais e nas demais políticas públicas, na perspectiva da garantia dos direitos.

Contato
Caso você conheça alguém em situação de rua, faça contato com o setor de Abordagem Social da Secretaria de Cidadania e Assistência Social pelo fone 54-9 9193.9597, disponível 24 horas.

(Foto: Divulgação PMPF)




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Atualizado em 26 de novembro de 2019.

Conselho dos Direitos da Criança tem nova direção

O Comdica é o órgão normativo deliberativo e controlador da política municipal

Desde a semana passada o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (Comdica) conta com nova direção. O Comdica é o órgão normativo deliberativo e controlador da política municipal de atendimento a criança e ao adolescente com a função de propor, deliberar e controlar as políticas públicas municipais voltadas para crianças e adolescentes.

A nova composição diretiva é formada por:
Presidente: Salete de Souza
Vice-presidente: Marli Mielkiewicz
1ª secretária: Geneci Vebber
2ª secretária: Izair Salete Borile
1ª tesoureira: Roseli de Fátima da Silva
2º tesoureiro: Sebastião dos Reis

Conselho fiscal

Titulares: Vera Lúcia Samora de Oliveira, Liane Silberschlaq Giareti e Glaucia Gabriela Kissel Brites
Suplentes: Jussara Rodrigues, Thaise Grasiele de Oliveira de Andrade e Maria Anabel Almeida Bonfim


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Atualizado em 12 de novembro de 2019.

Fumdica: contribuintes do IR podem ajudar

No último ano o Fumdica de Passo Fundo arrecadou cerca de R$ 1 milhão com a campanha

Até o final do ano pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real e pessoas físicas que apresentem declaração de ajuste anual do imposto de renda pelo modelo completo podem destinar recursos ao Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (Fumdica) na declaração relativa ao exercício de 2020.

No último ano o Fumdica de Passo Fundo arrecadou cerca de R$ 1 milhão com a campanha “Transforme seu Leão em um Leãozinho”, recurso que beneficiou 18 diferentes entidades assistenciais do município. Apesar de expressivo, o valor arrecadado representa menos de 10% do potencial existente no município para a realização de destinações que não geram nenhum ônus para os contribuintes.

Como doar?
No caso de pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real a destinação pode ser integralmente deduzida no ano de 2020 com valores até o limite de 1% do imposto devido apurado. Já para as pessoas físicas que apresentem declaração de ajuste anual do imposto de renda pelo modelo completo (com o aproveitamento das deduções permitidas pela legislação) o limite aproveitável das destinações alcança o percentual de 6% do imposto devido.

Como referido, desde que respeitadas as condições e percentuais estabelecidos, os depósitos realizados em favor do Fumdica podem ser integralmente aproveitados pelos contribuintes, seja para diminuir o valor do imposto a pagar, seja para aumentar o valor do imposto a restituir na apresentação da declaração de ajuste.

Em Passo Fundo, as doações devem ser realizadas através de depósito identificado (nome e CPF ou CNPJ) com crédito ao Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CNPJ 17.831.372/0001-62) em uma das seguintes contas:


BANRISUL
Agência 0310
Conta 04.130.0270-4

BANCO DO BRASIL
Agência 0092-2

Conta 32.781-6

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

Ag. 28355

Conta 00600000988-6

Mais orientações podem ser obtidas nos seguintes telefones
Comdica 3581-0187
Receita Federal 3316-9600
Sindicato dos Contabilistas de Passo Fundo 3312-1448

Fumdica e Comdica
O Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (Fumdica), gerido pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (Comdica), que é o órgão normativo deliberativo e controlador da política municipal de atendimento a criança e ao adolescente com a função de propor, deliberar e controlar as políticas públicas municipais voltadas para crianças e adolescentes.


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Atualizado em 11 de novembro de 2019.

Entidades se unem pela conscientização

Outubro Rosa: entidades se unem pela conscientização sobre o câncer de mama

   
O Conselho Municipal da Mulher, representado por várias entidades não governamentais e governamentais, e a Coordenadoria da Mulher da Prefeitura de Passo Fundo, em parceria com o Programa Mãos que Ajudam, intensificaram a campanha de conscientização do Outubro Rosa. Cada uma das entidades que se reuniu em seus espaços de trabalho e conversou sobre a prevenção e o cuidado das mulheres no que se refere ao câncer de mama, e também ao cuidado integral de cada uma, no dia 23 de outubro, considerado o DIA D ROSA.

Vários movimentos foram realizados, dentre eles a doação de almofadas de coração e descanso para pacientes em tratamento. A entrega foi feita ao Núcleo de Cuidados Integrativos (NCI) do Instituto do Câncer Hospital São Vicente, materializando essa contribuição e levando um pouco de carinho e conforto aos que encontram-se com dificuldades de saúde. A ação foi bem acolhida pelo setor e o material será encaminhado aos pacientes.
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Atualizado em 25 de outubro de 2019.