Autor: mosite

O seminário trabalhou novas estratégias e políticas de combate ao trabalho infantil

O vice-prefeito, Juliano Roso ressalta a importância do evento. “A ideia de infância é nova na comunidade. Há uma inversão de valores no imaginário popular, em que o trabalho é mais importante. O papel do seminário é trazer luz a isso. A educação é sempre mais importante para as crianças e este é o compromisso do nosso governo”, disse.

O prefeito Luciano Azevedo afirmou novamente o comprometimento com as crianças e a garantia de educação. “Precisamos de políticas eficientes para combater o trabalho infantil. Temos o compromisso em fazer ações que tragam resultados. Cada criança precisa viver os ciclos da vida e suas etapas. Estamos realizando uma discussão transformadora, pois temos de estar ao lado de quem mais precisa, as crianças”, ressaltou.

O prefeito Luciano ainda anunciou que foi encaminhado um projeto de lei do Executivo para que todas as empresas que se instalarem em Passo Fundo e pedirem apoio da Prefeitura tenham a responsabilidade de não ter nenhuma forma de trabalho infantil, sendo um modo de fiscalização e de garantir que as crianças tenham seus direitos respeitados.

O seminário foi direcionado para profissionais com atuação na área, alunos dos cursos de Serviço Social, Psicologia, Direito e Contabilidade; técnicos municipais da Assistência Social; coordenadores e equipe técnica dos programas municipais; conselheiros de Políticas Públicas e Direitos Sociais e Conselho Tutelar. O encontro contou com com participação de representantes do Ministério do Trabalho e Emprego, Ministério Público do Trabalho, Sistema FGTAS, CIEE, CEREST, Conselho Tutelar, IMED, CDL, ACISA e Sindicato dos Contadores.

A iniciativa é promovida pela Prefeitura de Passo Fundo, com ações sociais de inclusão e aprendizado de crianças e adolescentes

Os Centros de Referência em Assistência Social (CRAS) do município, oferecem oficinas em diversas áreas para toda a comunidade. A oficina de capoeira, desenvolvida no CRAS III, localizado no bairro Planaltina, é uma das mais procuradas. A iniciativa é promovida pela Prefeitura de Passo Fundo, com ações sociais de inclusão e aprendizado de crianças e adolescentes.

A modalidade foi criada em 2007 e, desde então, tem grande procura por parte de alunos a partir dos cinco anos de idade. Para o professor responsável pela oficina, Evandro Mesquita, as aulas são uma forma de mostrar ao aluno o lado bom do esporte, através cultura da capoeira. “Muitos entram sem conhecer o real significado da capoeira. É importante no desenvolvimento das crianças e dos adolescentes e ajuda no relacionamento entre os participantes”, destacou.

As aulas no CRAS acontecem todas as sextas-feiras nos turnos da manhã e da tarde. Já nas segundas-feiras, é possível participar das aulas que são realizadas na Escola Municipal Dom José Gomes, no Bairro Santa Rita, também pela manhã e pela tarde.

A idade limite para participar da oficina é dezesseis anos. Cerca de vinte vagas ainda estão abertas. Informações sobre como fazer as inscrições podem ser obtidas através do telefone do CRAS III: (54) 3312-0043.

CRAS

Encontro reúne atores e parceiros do serviço Família Acolhedora em Passo Fundo

A Prefeitura de Passo Fundo, através da Secretaria de Cidadania e Assistência Social, realizou nesta quinta-feira (20) o primeiro encontro de atores e parceiros do Serviço Acolhimento em Família Acolhedora. Com a intenção de dialogar com a comunidade, especialmente com interessados em se tornar família acolhedora, o encontro tratou sobre o Sistema de Garantia de Direitos, com o objetivo de sensibilizar os participantes e informar sobre o funcionamento do serviço.

Saul Spinelli, secretário de Cidadania e Assistência Social do município, destacou a presença de representantes de Santo Ângelo, cidade que têm atualmente 15 famílias envolvidas no programa. “O município de Santo Ângelo nos traz uma importante experiência. Precisamos fazer com que as famílias conheçam o serviço que é novo em Passo Fundo. A ideia é levar a informação sobre o funcionamento aos quatro cantos da cidade”, frisou.

Dalmir Franklin de Oliveira Júnior, juíz da Infância e da Juventude, falou da importância do acolhimento. “Antes, as crianças que sofriam algum tipo de violação de direitos eram encaminhadas para abrigos. Hoje, existe o acolhimento, que pode ser institucional ou familiar. Estamos trabalhando nessa campanha para que as famílias se cadastrem para o serviço de família acolhedora. Precisamos sensibilizar a sociedade, pois estamos tratando de crianças e adolescentes que são o futuro do país”, declarou.

O juíz Luís Carlos Rosa, de Santo Ângelo, afirmou que o trabalho para o Serviço de Família Acolhedora não é fácil, mas é compensador. “No início, é preciso trabalhar a conscientização das famílias, existe um certo medo, resistência, mas no final os dois lados ganham. Esse serviço é fundamental para crianças e adolescentes. Depois do acolhimento, a mudança de comportamento é notória, em todos eles”, afirmou.

Hoje, cerca de 70 crianças e adolescentes estão institucionalizados em quatro abrigos do município.
Também participaram do evento psicólogos, assistentes sociais e integrantes do Serviço Família Acolhedora de Santo Ângelo.


Serviço Família Acolhedora

Lançado no ano passado pela Prefeitura de Passo Fundo, o Serviço Família Acolhedora envolve o acolhimento de crianças e adolescentes em famílias voluntárias. Passo Fundo foi o quinto município a aderir ao serviço no Estado, uma ferramenta fundamental para mudar o padrão instaurado de institucionalização na questão do acolhimento.

O objetivo do acolhimento é contribuir na superação da situação vivida pela criança ou adolescente, a fim de promover a reintegração social e garantir a convivência em ambiente familiar e comunitário. A intenção é abrir espaço aos cuidados promovidos pelas famílias acolhedoras, essenciais para formação do caráter e pertencimento social da criança e do adolescente que necessita ser retirado de seu lar de origem.

Outras informações sobre funcionamento e como participar do Serviço, podem ser obtidas pelo telefone da SEMCAS, (54) 3312-3070, ou pelo e-mail: familiaacolhedora@pmpf.rs.gov.br.

Encontro de atores e parceiros do Família Acolhedora acontece nesta quinta-feira

A Prefeitura de Passo Fundo, através da Secretaria de Cidadania e Assistência Social, promove nesta quinta-feira (20) o encontro de atores e parceiros do Serviço Acolhimento em Família Acolhedora. Com o objetivo de dialogar com a comunidade, especialmente com interessados em se tornar família acolhedora, o encontro vai tratar sobre o Sistema de Garantia de Direitos, buscando sensibilizar os participantes e informar sobre o funcionamento do serviço.

Para Elenir Chapuis, Secretária Adjunta de Cidadania e Assistência Social, o grande diferencial do Serviço é poder compartilhar com a comunidade a proteção à criança e ao adolescente em um momento de fragilidade. “A sociedade coloca nas mãos do poder público toda a responsabilidade em relação aos cuidados, à proteção. Sabemos que todos precisam fazer a sua parte e o Serviço Família Acolhedora desempenha muito bem esse papel, em um dos momentos mais difíceis para crianças e adolescentes, que é o de acolhimento”, explicou.

Estarão presentes no evento a coordenação e a equipe técnica do Serviço Família Acolhedora de Passo Fundo, o Juíz de Direito, titular do Juizado Regional da Infância e Juventude Dalmir Franklin de Oliveira Júnior, o também Juíz de Direito do Juizado Regional da Infância e Juventude do município de Santo Ângelo, Carlos Rosa, além de psicólogos e integrantes do Serviço Família Acolhedora de Santo Ângelo.

O evento inicia às 13h30min, no auditório do Ministério Público Estadual (Rua Bento Gonçalves, 720, centro) O encontro é aberto a toda a comunidade, com entrada franca.


Serviço Família Acolhedora

Lançado no ano passado pela Prefeitura de Passo Fundo, o Serviço Família Acolhedora envolve o acolhimento de crianças e adolescentes em famílias voluntárias. Passo Fundo foi o quinto município a aderir ao serviço no Estado, uma ferramenta fundamental para mudar o padrão instaurado de institucionalização na questão do acolhimento.

O objetivo do acolhimento é contribuir na superação da situação vivida pela criança ou adolescente, a fim de promover a reintegração social e garantir a convivência em ambiente familiar e comunitário. A intenção é abrir espaço aos cuidados promovidos pelas famílias acolhedoras, essenciais para formação do caráter e pertencimento social da criança e do adolescente que necessita ser retirado de seu lar de origem.

Outras informações sobre funcionamento e como participar do Serviço, podem ser obtidas pelo telefone da SEMCAS, (54) 3312-3070, ou pelo e-mail: familiaacolhedora@pmpf.rs.gov.br.