Seminário discute o adolescente em conflito com a Lei

O adolescente em conflito com a lei – do ato infracional a educação restaurativa, foi o tema do seminário realizado nesta sexta-feira no Auditório Biomédico da faculdade de Medicina da Universidade de Passo Fundo. Promovido pela Prefeitura Municipal, através da Secretaria de Cidadania e Assistência Social, Programa PENSE Nòs e a Rede, Comissão Municipal de Articulação ao Atendimento do Adolescente em conflito com a Lei em Meio Aberto.



O adolescente em conflito com a lei – do ato infracional  a educação restaurativa, foi o tema do seminário realizado nesta sexta-feira no Auditório Biomédico da faculdade de Medicina da Universidade de Passo Fundo. Promovido pela  Prefeitura Municipal, através da Secretaria de Cidadania e Assistência Social, Programa PENSE Nòs e a Rede, Comissão Municipal de Articulação ao Atendimento do Adolescente em conflito com a Lei em Meio Aberto.
Na abertura do evento, o vice-prefeito e Secretário de Planejamento René Cecconello, saudou a todos os presentes em seu próprio nome e também do Prefeito Airton Dipp que se encontrava no município de Tapejara em reunião da Confederação Nacional dos Municípios. Cecconello reforçou que a questão do adolescente precisa do comprometimento de todos. “Só o Executivo Municipal, o Ministério Público a Defensoria Pública, não dá, se fracionar, nós não resolveremos o problema”. Relembrando a história, citou que Passo Fundo mudou seu perfil de rural para urbano. E os desafios se tornaram gigantescos, afirmou ele.  Temos construído um conjunto de iniciativas. Não estamos no zero. Enquanto poder público, queremos avançar no que nos compete, finalizou.
Para o secretário de Cidadania e Assistência Social, Adriano José da Silva, enfrentamos uma desarticulação do grupo familiar, falta união, falta presença materna.  “A drogadição nos preocupa muito, bem como a deterioração mental e afetiva de nossos jovens. Precisamos da parceria com a promotoria Pública, Ministério Público e Conselho Tutelar para tentar entender e resolver esta realidade que nos assola”.
dos  adolescentes em conflito com a lei merece um olhar coletivo. Ela destaca como positivo o fato de a sociedade estar vindo para discutir, participar do processo sócio educativo de jovens marginalizados.

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Atualizado em 27 de novembro de 2009.