Autor: mosite

Cadastro Nacional de Entidades de Assistência Social é realizado em Passo Fundo

A ação é compartilhada entre os entes federados, o que permite o conhecimento da cobertura e os tipos de serviços ofertados pelas entidades privadas no âmbito do Sistema Único de Assistência Social (SUAS). O trabalho é realizado pela administração municipal, conforme definido na Norma Operacional Básica/2012. “As informações prestadas são referentes às entidades privadas e os serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais inscritos nos respectivos Conselhos de Assistência Social do município, independente de estarem conveniadas ou não com órgãos públicos de qualquer esfera”, explicou a secretária adjunta da SEMCAS, Elenir Chapuis.

O preenchimento do CNEAS permitirá que os gestores, de diferentes níveis de governo, conheçam todas as ofertas/serviços de entidades privadas no âmbito da política de assistência social em território nacional.

Para cumprir a tarefa de preenchimento do CNEAS, a SEMCAS instituiu uma comissão de técnicos que vem realizando as visitas técnicas para coleta de informações necessárias. O prazo final para preenchimento do CNEAS é 31/12/2014.

Telecentros: Passo Fundo abre vagas para alfabetização digital

O incentivo da Prefeitura de Passo Fundo para consolidar os telecentros é uma ação para criar mecanismos de inclusão digital. Para o secretário de Cidadania e Assistência Social, Saul Spinelli, nem todas as pessoas têm acesso à internet. “Algumas pessoas ainda não têm computador, com acesso à internet em casa, ou com fácil acesso. Os telecentros funcionam como um facilitador para que as pessoas aprendam a navegar na internet e utilizem isso para se qualificar para a entrada no mercado de trabalho, por exemplo”, afirma Saul.

Os telecentros funcionam na sede da Secretaria de Cidadania e Assistência Social (SEMCAS), localizada no antigo Quartel do Exército, no CRAS II, no Bairro Vera Cruz, e no CRAS IV, no Bairro Professor Schisler.

A ênfase do telecentro é o uso social e a apropriação das ferramentas tecnológicas em função de um projeto de transformação social para melhorar as condições de vida das pessoas. Mais que um assunto de conectividade, os telecentros oferecem uma oportunidade de acesso, uso e apropriação de tecnologias digitais para solucionar problemas e contribuir para o desenvolvimento humano integral. O ponto de partida não é a instalação de equipamentos e conexões, mas a organização comunitária para a solução de seus problemas específicos, os quais podem mudar de um contexto a outro.

“Essa é uma ferramenta que veio para auxiliar as pessoas a desenvolverem um currículo, por exemplo, se inscrever num concurso público, ter acesso aos seus e-mails”, destaca o secretário Saul.

A melhor maneira de ancorar os telecentros a uma visão social é planejá-los e instalá-los de modo que se integrem a outros espaços e atividades de comunicação que funcionem bem com a comunidade. Estas atividades podem ser rádios comunitárias, bibliotecas públicas, centros e grupos culturais, organizações comunitárias, escolas, entre outras.

Em Passo Fundo, os telecentros são frequentados por grupos de jovens, em escolas e grupos de terceira idade. Outras informações sobre vagas para cursos nos telecentros podem ser obtidas através do telefone da SEMCAS (54) 3312-3070.

PETI realiza reunião para conscientização sobre a erradicação do trabalho infantil

O encontro foi na Academia Passo-Fundense de Letras e contou com o apoio do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) da SEMCAS e do Ministério do Trabalho e Emprego.

Foram convidados dirigentes de 32 empresas, o Sistemas (Senat, Senac, Senai), SINE, CIEE e Aprendiz Cidadão, além de outras entidades representativas da comissão municipal do PETI.

“Em reuniões anteriores ficou deliberado que todas as vagas de aprendizagem serão centralizadas no SINE, facilitando assim o acesso dos aprendizes, das empresas e do Sistema S, entre outras instituições, sendo esse um procedimento inédito no RS”, explicou a secretária adjunta de Cidadania e Assistência Social, Elenir Chapuis.

O trabalho tem o objetivo de articular toda a rede e juntos facilitar o trabalho e erradicar o trabalho infantil.

Serviço de Família Acolhedora realiza encontro neste domingo

A atividade é aberta para toda a comunidade. Na ocasião, serão compartilhadas as experiências vividas recentemente no município. O Serviço Família Acolhedora, foi lançado pela Prefeitura de Passo Fundo, através da Secretaria de Cidadania e Assistência Social (SEMCAS) no ano passado. No início, a equipe envolvida trabalhou na sensibilização através da divulgação de informações sobre o seu funcionamento.

“O Família Acolhedora tem sido uma grande ferramenta para os serviços de acolhimento, que além das casas institucionais conta com mais esse recurso, que é muito mais benéfico para a criança ou adolescente que esteja em situação de risco”, observou secretária adjunta de Cidadania e Assistência Social, Elenir Chapuir.

Desde o lançamento, mais de 40 pessoas procuraram funcionários do Família Acolhedora, buscando orientações e demonstrando interesse em fazer parte do serviço. Deste total, três famílias se habilitaram para se tornarem famílias acolhedoras. Atualmente, outras duas famílias estão integrando o serviço, acolhendo 04 crianças.

Casas de Acolhimento: serviço atende crianças e adolescentes vítimas de violação de direitos em Passo Fundo

Atualmente, as Casas de Acolhimento Institucional acolhem até 20 crianças ou adolescentes, que têm garantida a proteção integral, inerentes a sua condição de criança ou adolescente. Os espaços ainda possuem equipes de cuidadores, cozinheiros, vigilantes e de serviços gerais.

No final do ano passado, o município nomeou mais 18 cuidadores para atuar nas três casas mantidas pela Prefeitura, a fim de garantir um atendimento qualificado e manter os serviços organizados de acordo com os princípios, diretrizes e orientações do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). O Lar Emiliano Lopes funciona como uma Casa Lar.

“É atribuição da sociedade e do Estado garantir a proteção integral das crianças e adolescentes quando a família, por algum motivo, não consegue proteger seus filhos. Mas, nenhum lugar é mais apropriado do que dentro de uma família para uma criança se desenvolver, crescer e ter seus direitos assegurados, sem contar o amor e o afeto necessário. Acreditamos que quanto mais fortalecida e articulada a rede, menos acolhimentos serão necessários e mais resultados positivos vamos obter nos indivíduos, famílias e na sociedade”, destacou a secretária adjunta de Cidadania e Assistência Social, Elenir Chapuis.

Quando necessário, as crianças e adolescentes são acolhidos em uma das casas, conforme disponibilidade de vaga e cronograma de acolhimento. De janeiro de 2013 a maio de 2014, foram acolhidas 65 crianças nas três casas do município. No mesmo período, foram desacolhidas 83 crianças e adolescentes. Deste número, 61 retornaram à família ou a família extensa; 15 foram encaminhados a família substituta; cinco atingiram a maioridade, e duas se encontravam de passagem, vindas de outros municípios.

O serviço de acolhimento é ligado à Secretaria de Cidadania e Assistência Social (SEMCAS). A partir do momento do acolhimento, a coordenação da Casa, junto a equipe técnica, realiza os encaminhamentos necessários com a rede de serviços do município. Entre as ações, estão visitas à família e tuteladas com a finalidade de restabelecer os vínculos com a família e orientação em relação aos cuidados básicos direcionados a cada situação, entre outros.

A equipe técnica realiza ainda o Plano Individual de Atendimento do Acolhido (PIA), onde estão definidos os objetivos, estratégias e ações a serem desenvolvidas, tendo em vista a superação dos motivos que levaram ao afastamento do convívio e o atendimento das necessidades específicas de cada situação. O trabalho é realizado em busca da superação das vulnerabilidades e riscos sociais vivenciados pela família, de modo a restabelecer vínculos e condições para o retorno do acolhido para a família nuclear, extensa ou ampliada. Apenas em último caso é feito o encaminhamento para a família substituta.

Prefeitura amplia a estrutura de atendimento para a inclusão social em Passo Fundo

Conforme informações do secretário da Secretaria de Cidadania e Assistência Social (SEMCAS), Saul Spinelli, o processo para implantar a Residência Inclusiva no município está quase pronto. “Estamos em processo de locação da residência, formação da equipe que vai trabalhar com os usuários e compra da mobília necessária para a casa”, explicou Saul.

Os recursos para manter a residência, comprar móveis e para outras necessidades do projeto, são oriundos do Estado e da União, e tem contrapartida do município.

A acolhida e a convivência promovem o desenvolvimento da capacidade de adaptação do dia a dia, além de contribuir com a autonomia e participação social. A ação também atua paralelamente aos demais serviços com a finalidade de garantir a inclusão social dos usuários.

Ainda, de acordo com Saul, os moradores da Residência Inclusiva serão portadores de deficiência física que, por algum motivo, não têm acesso aos cuidados da família e de alguma instituição. “Identificamos quatro pessoas que já são atendidas por ILPPs (Instituições de Longa Permanência Terapêutica) e que devem fazer parte da Residência Inclusiva”, destacou o secretário.

Com a Residência Inclusiva e o Centro Pop, também em fase de conclusão, serão cinco as casas de acolhimento disponíveis em Passo Fundo. Atualmente, o município conta com uma casa destinada para crianças e adolescentes, o Albergue Municipal Madre Teresa de Calcutá e com a Casa de Apoio às Mulheres Vítimas de Violência.

Prefeitura engajada no Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil

“Milhões de crianças estão trabalhando, em vez de usufruir dos direitos à educação, saúde e lazer. No Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, esses direitos, que estão sendo negligenciados em muitos países, são lembrados”, declarou a secretária adjunta de Cidadania e Assistência Social, Elenir Chapuis.

Durante toda a semana, o Serviço do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) distribuirá materiais informativos nas escolas e órgãos ligados a rede de proteção à criança e ao adolescente, além de divulgar na mídia informações sobre o tema.

O objetivo deste dia também é sensibilizar e buscar o apoio de governos, empresas e sociedade em geral para a importante campanha contra o trabalho infantil. Em Passo Fundo, as situações envolvendo trabalho infantil são encaminhadas para os Serviços de Média Complexidade (CREAS), através do Conselho Tutelar, Ministério Público e Ministério do Trabalho.

Nos casos em que a família é identificada, uma equipe técnica passa a acompanhar o dia a dia e a intervir para eliminar a situação de trabalho infantil na família. As crianças e adolescentes de até 15 anos são acompanhadas pelo CREAS e inseridos em programas como o PAIF – Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família, em que se desenvolve atividades e oficinas junto aos Centros de Referência em Assistência Social (CRAS).

“A equipe que executa o serviço no CREAS buscou compor a Comissão do PETI, com o objetivo de erradicar o trabalho infantil no município, sendo que esse é apenas um dos problemas ligados às violações de direitos que a criança ou adolescente sofre”, contou Elenir.

Se você conhece algum caso de trabalho infantil em Passo Fundo, é possível denunciar pelo telefone (54) 3312-3070 – ramal 225 ou 247, no horário das 8h às 18h30min, sem fechar ao meio-dia.

Encontro reúne profissionais dos Serviços de Acolhimento de Crianças e Adolescentes em Passo Fundo

O evento, organizado pelo Serviço de Alta Complexidade da Secretaria de Cidadania e Assistência Social (SEMCAS), através da Coordenadoria de Proteção Social Especial, serviu como seguimento da capacitação continuada que a Secretaria vem desenvolvendo em relação às casas de acolhimento institucional, com o objetivo de qualificar o trabalho realizado. Participaram do encontro trabalhadores que atuam diretamente com crianças e adolescentes nos Centro de Referência em Assistência Social (CRAS) e Centro de Referência Especializado em Assistência Social e Alta Complexidade (CREAS).

A secretária adjunta da SEMCAS, Elenir Chapuis, destaca a importância da atividade. “O encontro é importante porque faz parte de um cronograma de capacitação dos serviços de acolhimento. O objetivo é qualificar os profissionais que atuam nas casas de acolhimento e nas demais esferas, como CRAS e CREAS, por exemplo”, finalizou.

Serviço de Acolhimento de Crianças e Adolescentes realiza encontro

O evento pretende dar seguimento a capacitação continuada que a secretaria vem desenvolvendo em relação às casas de acolhimento institucional, com a finalidade de qualificar o trabalho realizado. O encontro é destinado aos trabalhadores que atuam diretamente com crianças e adolescentes nos CRAS – Centro de Referência em Assistência Social e CREAS – Centro de Referência Especializado em Assistência Social e Alta Complexidade.

O tema proposto é “Cuidados com DST's na infância e adolescência”. Os participantes assistirão a uma palestra com a médica Rosemari Zander e a enfermeira Nádia Camargo. Ainda, a psicóloga Valéska Walber, falará sobre as fases do desenvolvimento da criança e do adolescente.

O evento será realizado no auditório do Ministério Público Estadual (Rua Bento Gonçalves, 720 – centro). Outras informações podem ser obtidas através do telefone da SEMCAS (54) 3312-3070 – ramal 247.

Campanha do Agasalho será lançada no próximo sábado

“O lançamento oficial acontecerá no Bairro a Bairro, na Hípica. Achamos importante lançar a campanha em um dos eventos do programa, já que durante a tarde de sábado muitas pessoas estarão reunidas na Hípica e terão a oportunidade de participar desta importante ação”, destacou o secretário de Cidadania e Assistência Social, Saul Spinelli.

A Campanha do Agasalho deste ano tem como meta arrecadar em torno de 200 mil peças de roupas, além de cobertores, mantas, agasalhos, móveis, sapatos e caixas de leite vazias, que serão usadas para revestimento de moradias humildes, em parceria com o Projeto Brasil Sem Frestas.

A coordenadora de Proteção Social Básica, Carine Silveira dos Santos destaca que a campanha é permanente, ou seja, a SEMCAS recebe e repassa peças o ano todo, mas no inverno, a ação se intensifica. “A campanha é desenvolvida de forma permanente, porém, no meses de junho e julho ela se intensifica, para que possamos oferecer maior proteção a quem precisa”, explicou Carine.

Outras informações sobre doação de agasalhos e sobre a campanha podem ser obtidas junto a SEMCAS, através do telefone (54) 3312-3070.