Grupo de mulheres auxilia equipes de proteção

Através do desenvolvimento do seu trabalho e de intervenções, elas atuam junto às equipes

A Associação de Mulheres Empreendedoras – Lídera, formada por mulheres empreendedoras de diversos segmentos, traz a proposta de realizar o Projeto Cuidar de quem Cuida, que visa fortalecer, agregar e inspirar equipes da rede de proteção que trabalham com pessoas em situação de vulnerabilidade.

Utilizando instrumentos do empreendedorismo e do autoconhecimento, o projeto tem a finalidade de trabalhar diretamente com os profissionais da Secretaria de Cidadania e Assistência Social da Prefeitura de Passo Fundo. Através do desenvolvimento do seu trabalho e de intervenções, elas atuam junto às mais diversas situações que envolvem o público da política da assistência social. O lançamento ocorreu nessa quarta-feira, na Imed.

Após o lançamento, através de dinâmicas e trocas de experiências, envolvendo os mais de 40 participantes, foi refletido sobre o autoconhecimento e questões que envolvem a vida e características de cada um, que para além do trabalho profissional são pessoas que desenvolvem atividades que exigem comprometimento, entrega, sendo que os mesmos também precisam de um olhar e de fortalecimento.

No que se refere ao cuidado com os profissionais, a Semcas tem também parceria com o Projeto Educação e Cidadania, que trabalha exclusivamente com os cuidadores das casas de acolhimento há aproximadamente 4 anos, o que tem feito muita diferença no trabalho desenvolvido junto às casas, conforme a secretária-adjunta, Elenir Chapuis.

“Sendo a principal proposta da administração cuidar das pessoas, entendemos que para se exercer o cuidado, é necessário também ser cuidado. É difícil alguém dar aquilo que não recebe, sendo assim, buscamos proporcionar aos nossos profissionais momentos em que tenham essa oportunidade, pois sabemos que vai tornar mais leve a tarefa de trabalhar nesta área de atuação tão sensível e por vezes com situações de estresse no cotidiano”, observou Elenir.

(Foto: Divulgação/PMPF)

Publicado em: Sem categoria

Atualizado em 20 de junho de 2018.

Programa distribuiu mais de 5 mil peças de roupas

Peças ficam armazenadas na Sala de Roupas, mantida pela Secretaria de Cidadania e Assistência Social

Todos os anos a Prefeitura de Passo Fundo realiza a Campanha do Agasalho. Através dela, são arrecadadas roupas e calçados que são distribuídos para famílias carentes da cidade. As peças ficam armazenadas na Sala de Roupas, mantida pela Secretaria de Cidadania e Assistência Social, e as famílias podem ir diretamente até o local para fazer a retirada. Segundo o secretário Wilson Lill, são distribuídas cerca de 10 mil peças por mês através da Sala de Roupas.

Além disso, existe o programa Meu Inverno Mais Quentinho, que faz chegar essas roupas e calçados em locais mais afastados e carentes da cidade. Através do programa, as doações são levadas até as comunidades para que as pessoas que não conseguem se deslocar até o centro da cidade, onde fica a Sala de Roupas, sejam também beneficiadas. Este ano o programa já entregou cerca de cinco mil peças, entre roupas e calçados.

As doações são sempre bem recebidas, segundo Lill, que também afirma que a população tem colaborado. Quem quiser colaborar pode doar roupas e calçados para público infantil, juvenil e adulto, cobertores e alimentos, com atenção para agasalhos para crianças e idosos. Essas doações podem ser entregues nos postos de coleta que estão disponíveis diretamente na Secretaria de Cidadania e Assistência Social, nas unidades dos CRAS e alguns setores públicos.

Quem é beneficiado?
São beneficiadas famílias cadastradas nos Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e nos Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), além de instituições e entidades parceiras. O Meu Inverno Mais Quentinho também ajuda na logística ao levar agasalhos para pessoas mais carentes do município e em situação de rua em diversas regiões da cidade.

As roupas e alimentos recolhidos são distribuídos pela Central de Recebimento e Distribuição de Doações, onde é feita a triagem e separação das peças e alimentos para serem doados posteriormente, conhecido também como a Sala de Roupas. Cada pessoa pode acessar a sala uma vez por mês e escolher até 20 peças de roupas por vez.

Central de Recebimento e Distribuição de Doações – Sala de Roupas
Rua Morom, 2019 – Centro
- Ao lado da Biblioteca Municipal, dentro do Espaço Roseli Doleski Pretto
Horário de atendimento: das 8h às 12h e das 13h às 17h

(Foto: Divulgação/PMPF)

Publicado em: Sem categoria

Atualizado em 19 de junho de 2018.

Programa de apadrinhamento afetivo realiza oficina

Essas oficinas são realizadas periodicamente e fazem parte do Termo de Apadrinhamento Afetivo

Na última semana o programa de Apadrinhamento Afetivo coordenado pelo setor de Alta Complexidade da Secretaria de Cidadania e Assistência Social da Prefeitura de Passo Fundo realizou uma oficina com as pessoas habilitadas a participar do programa. No encontro foram apresentadas as peculiaridades do programa e esclarecidas dúvidas. Também foram discutidos casos de apadrinhamentos já efetuados, de forma a enriquecer o debate e levar aos participantes questões relevantes ao processo de apadrinhamento afetivo.

“Apadrinhar é compartilhar o cuidado de uma criança que encontra-se temporária ou definitivamente afastada de sua família, e institucionalizada. É abrir o coração para dar afeto e carinho, proporcionando uma convivência familiar e, mesmo que por pouco tempo, um cuidado individualizado às crianças e adolescentes em acolhimento, o que com certeza proporciona segurança, aprendizado, e relacionamento importante para a vida da criança ou adolescente, neste momento de maior fragilidade que é o acolhimento”, destaca a secretária adjunta de Cidadania e Assistência Social, Elenir Chapuis.

Essas oficinas são realizadas periodicamente e fazem parte do Termo de Apadrinhamento Afetivo, realizado entre o município e o Ministério Público com o objetivo de esclarecer os participantes, fortalecer o programa e dar segurança a quem está participando do processo.

O que é o apadrinhamento afetivo?
O Apadrinhamento Afetivo é um programa que oportuniza experiências positivas de vida e a construção de novos vínculos afetivos com padrinhos/madrinhas para crianças e adolescentes de 7 a 18 anos de idade, que estejam afastados de suas famílias biológicas por meio de medida protetiva de acolhimento.

Ter padrinho ou madrinha afetivo possibilita para criança e adolescente uma nova referência social e familiar de cuidado e afeto, por meio da convivência periódica, podendo ser semanal ou quinzenal.

Por que é tão importante?
Crianças e adolescentes acolhidos vivenciaram experiências familiares frágeis, o que, por vezes,  impede de serem cuidados em suas próprias famílias. Muitos, devido a faixa etária, não estão no  perfil das famílias adotantes, essas crianças e adolescentes dificilmente serão inseridos em uma nova família.

Quais são os objetivos do programa?
- Possibilitar a formação de vínculos alternativos com madrinhas e/ou padrinhos afetivos garantindo o direito à convivência e o cuidado em ambiente familiar e comunitário.
- Apoiar e contribuir na superação da situação de violação de direitos vivida pelas crianças e adolescentes.
- Propiciar vivências familiares e emocionais saudáveis.
- Auxiliar no desenvolvimento intelectual e cultural.

Quem pode ser padrinho ou madrinha?
- Pessoas que tenham interesse e disponibilidade em oferecer cuidado e afeto para a criança ou adolescente afilhado no mínimo duas vezes por mês.
      - Tenham idade mínima de 18 anos, respeitando a diferença de 16 anos entre a criança ou adolescente apadrinhado e o adulto responsável.
      - Apresentem ambiente familiar adequado e receptivo ao apadrinhamento.
      - Residam no município de Passo Fundo e região.
      - Apresentem boas condições de saúde física e mental.
      - Possuam bons antecedentes.

Qual é o papel do padrinho ou madrinha afetivos?
Ter a co-responsabilidade de cuidado e proteção da criança ou adolescente apadrinhado, auxiliando na minimização do impacto de vivências traumáticas, oportunizando experiências positivas e reparadoras. Para adolescentes, especialmente a partir dos 16 anos, o padrinho/madrinha afetivo tem um papel fundamental em contribuir na preparação para a vida adulta.

Importante! Caso seja selecionado, o padrinho/madrinha afetivo será devidamente preparado para apadrinhar a criança ou adolescente, sendo acompanhado pela equipe técnica do programa durante o apadrinhamento. O fundamental é ter disponibilidade afetiva e emocional!

Quanto tempo dura o apadrinhamento afetivo?
Não há um tempo pré-determinado, a ideia é que o padrinho/madrinha afetivo possam apadrinhar a criança e/ou adolescente até quando necessário for.

Como posso ser um padrinho ou madrinha afetivo?
Você precisa entrar em contato com o Programa de Apadrinhamento Afetivo pelo telefone (54) 3312-3070, ou enviar e-mail para semcas@pmpf.rs.gov.br manifestando o seu interesse. Assim, os responsáveis pelo programa agendarão um atendimento para orientações e esclarecimento de dúvidas. Caso você decida apadrinhar uma criança ou adolescente precisará preencher uma ficha de inscrição, trazer a documentação necessária e passar por uma avaliação da equipe técnica.

Quais são os documentos necessários?
- Documentos pessoais, RG ou Certidão de Nascimento, CPF - de todos os integrantes do grupo familiar
- Comprovante de residência
- Certidão de antecedentes cível e criminal
- Atestado médico de saúde física e mental
- Em se tratando de casal, a documentação dos cônjuges deve ser completa, visto que o Termo de Responsabilidade Especial será expedido em nome de ambos.


Publicado em: Sem categoria

Atualizado em 18 de junho de 2018.

Centro Pop promove conversa sobre dependência

O objetivo do trabalho é aproximar cada vez mais os serviços do público atendido

Os usuários do Centro Pop participaram na manhã desta quarta-feira (13) de uma Roda de Conversa com a assistente social Zeniara Deggerone e as técnicas de Saúde Mental do CAPS-AD, Marilan Fontana e Sandra Zanin de Souza. O tema abordado foi a dependência de álcool e drogas, o acesso aos serviços e ao tratamento da dependência. Pelo menos 15 usuários participaram da atividade, esclarecendo dúvidas, questionando, inteirando-se do serviço e as possibilidades de acesso.

O objetivo do trabalho é aproximar cada vez mais os serviços do público atendido, facilitando o acesso e criando um vínculo de confiança, de forma a fazer com que o usuário sinta-se acolhido e com vontade para buscar e aceitar os atendimentos. A ideia é entendam que estes mecanismos podem auxiliar na superação da dependência e da situação de vulnerabilidade associada ao uso de substâncias psicoativas.

Além disso, tendo em vista que grande parcela deste público alvo, atendido pelo Serviço Especializado de Abordagem Social, Centro Pop e Casa de Passagem (Albergue), tem em seu histórico o uso de álcool e outras substâncias, existe a dificuldade da manutenção e resgate de vínculos familiares e a superação da exclusão social, o que poderia abreviar o tempo de permanência nas ruas. Também importante salientar a relevância do trabalho conjunto da rede, a fim de viabilizar os atendimentos de forma articulada, célere, com o fim específico de garantir atendimento qualificado e integrado.

Publicado em: Sem categoria

Atualizado em 13 de junho de 2018.

Conscientização sobre trabalho infantil

Em Passo Fundo situações de trabalho infantil são encaminhadas para o Serviço de Média Complexidade

Neste 12 de junho, Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, a conscientização para erradicação desse grave problema social foi desenvolvida com as crianças atendidas no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos do CRAS. Utilizando a temática “Criança tem direito a...”, os educadores sociais construíram maquetes com as crianças, onde desenvolveram o esclarecimento sobre o que é o trabalho infantil e também fizeram cartazes. Além dessa ação, as equipes da Secretaria de Cidadania e Assistência Social da Prefeitura de Passo Fundo distribuíram material informativo referente ano tema.

O Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil é uma data comemorativa criada pela Organização Internacional do Trabalho em 2002. No dia 12 de junho diferentes entidades buscam alertar a sociedade em geral para a realidade do trabalho infantil que continua acontecendo não só no Brasil, mas em vários outros países, do mundo.

Em Passo Fundo, as situações envolvendo trabalho infantil são encaminhadas para os Serviços de Média Complexidade (CREAS), pelo Conselho Tutelar, Ministério Público, Ministério do Trabalho e população. Quando a família é identificada uma equipe técnica passa a acompanhar a família e a intervir para eliminar a situação de trabalho infantil na família. As crianças ou adolescentes até 15 anos são acompanhadas pelo CREAS e inseridas no PAIF (Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família) no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, executado nos CRAS, através de atividades lúdicas, educativas, de socialização, buscando a prevenção e superação da situação de risco.

(Foto: Divulgação/PMPF)

Publicado em: Sem categoria

Atualizado em 12 de junho de 2018.

Dia de Combate ao Trabalho Infantil terá atividade

No dia 12 de junho diferentes entidades buscam alertar a sociedade em geral para esta realidade

Na próxima terça-feira, 12 de junho, comemora-se o Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil. Em Passo Fundo a data será marcada com atividades informativas. Para isso, a equipe do CREAS, e da Comissão Municipal do PETI, estarão, distribuindo materiais informativos referentes ao tema, “divulgando a importância de viabilizar às crianças e adolescentes oportunidades salutares que as afastem do trabalho infantil e as encaminhem para possibilidades de desenvolvimento dentro das etapas previstas”, destaca Elenir Chapuis, secretária-adjunta de Cidadania e Assistência Social.

Além disso, as quatro unidades do Centro de Referências de Assistência Social, (CRAS) já estão trabalhando a temática com as crianças e adolescentes, de forma criativa, através de trabalhos realizados que serão expostos, para a população, no mês de julho. O objetivo é esclarecer para as crianças e adolescentes os prejuízos do trabalho infantil, e os benefícios da educação, lazer, profissionalização, entre outros aspectos, conforme informa Elenir.

Data para conscientizar
O Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil é uma data comemorativa criada pela Organização Internacional do Trabalho em 2002. No dia 12 de junho diferentes entidades buscam alertar a sociedade em geral para a realidade do trabalho infantil que continua acontecendo não só no Brasil, mas em vários outros países, do mundo.

“Centenas de milhões de crianças estão nesse exato momento trabalhando e não estão usufruindo de seus direitos à educação, saúde e lazer. No Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil se relembra que esses direitos estão sendo negligenciados, e tem prejudicado o desenvolvimento da infância”, avalia Elenir. O objetivo desse dia é também sensibilizar e buscar o apoio de governos, empresas e sociedade em geral nessa importante campanha contra o trabalho infantil.

Encaminhamentos
Em Passo Fundo, as situações envolvendo trabalho infantil são encaminhadas para os Serviços de Média Complexidade (CREAS), pelo Conselho Tutelar, Ministério Público, Ministério do Trabalho e população. Quando a família é identificada uma equipe técnica passa a acompanhar a família e a intervir para eliminar a situação de trabalho infantil na família. As crianças ou adolescentes até 15 anos são acompanhadas pelo CREAS e inseridas no PAIF (Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família) no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, executado nos CRAS, através de atividades lúdicas, educativas, de socialização, buscando a prevenção e superação da situação de risco.


Publicado em: Sem categoria

Atualizado em 11 de junho de 2018.

Meu Inverno Mais Quentinho entrega agasalhos

Nessa quarta-feira foram entregues 1.100 peças de roupas, pares de calçados e brinquedos no Zachia

Criado pela Prefeitura de Passo Fundo para levar agasalhos em bairros distantes das sedes dos Centros de Referência em Assistência Social (Cras), o Programa Meu Inverno Mais Quentinho segue com a distribuição de peças para pessoas mais carentes do município e em situação de rua.

Nessa quarta-feira (6) foram entregues 1.100 peças de roupas, 90 pares de calçados e brinquedos no bairro Zachia. O presidente da Associação de Moradores, Arivaldo Bitter, é quem vai coordenar a entrega para os moradores que necessitam das doações. Nos últimos dias o programa também já entregou mil peças de roupas e um roupeiro no bairro São Luiz Gonzaga e 30 cobertores e 60 casacos no presídio.

Os agasalhos são levados pelo veículo do Programa Bolsa Família/Cadastro Único para os bairros, com acompanhamento de um servidor para que sejam prestadas orientações e feitas atualizações e novos cadastros nos programas sociais em andamento.

Ação com a LBV

Na tarde de terça-feira (5) a Secretaria de Cidadania e Assistência Social da Prefeitura de Passo Fundo recebeu a doação de 500 cobertores para o Meu Inverno Mais Quentinho, uma ação da Legião da Boa Vontade (LBV). A entrega dos cobertores para as famílias foi realizada através do Cras II, no bairro Vera Cruz.

Como participar da Campanha do Agasalho?
São as doações da Campanha do Agasalho que abastecem o Programa Meu Inverno Mais Quentinho, além de disponibilizar para pessoas de qualquer região da cidade a retirada de agasalhos na Central de Recebimento e Distribuição de Doações. Por isso, as doações solidárias por parte da comunidade são fundamentais.

O que pode ser doado?
Roupas e calçados para público infantil, juvenil e adulto, cobertores e alimentos, com atenção para agasalhos para crianças e idosos.

Quem é beneficiado?
São beneficiadas famílias cadastradas nos Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e nos Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), além de instituições e entidades parceiras. O Meu Inverno Mais Quentinho também ajuda na logística ao levar agasalhos para pessoas mais carentes do município e em situação de rua em diversas regiões da cidade.

Onde doar?
As doações são aceitas na sede da própria Secretaria e nos quatro Cras da cidade. Ainda, instituições parceiras aderiram à Campanha e estão identificadas com o cartaz oficial de divulgação.

Secretaria de Cidadania e Assistência Social
Rua Morom, 2022 – Centro
(54) 3312-3070
Horário de atendimento: 8h às 17h.

CRAS 01 Região Nordeste
BR 285 – Bairro São José (junto a Escola do Hoje)
(54) 3314-5899

CRAS 02 Região Noroeste
Rua Teixeira Soares, 51 – Bairro Vera Cruz
(54) 3312-8600

CRAS 03 Região Sudeste
Rua Delmar Sitone, 385 – Bairro Planaltina
(54) 3312-0043

CRAS 04 Região Sudoeste
Avenida Dona Sirlei, 276 – Bairro Professor Schisler
(54) 3312-6971

Onde buscar?

As roupas e alimentos recolhidos são distribuídos pela Central de Recebimento e Distribuição de Doações, onde é feita a triagem e separação das peças e alimentos para serem doados posteriormente. Conhecida também como a Sala de Roupas, o espaço passou por uma reforma para melhoria da qualidade do atendimento à população. Além da nova pintura, a sala ganhou novas prateleiras, o que possibilitou a melhor separação das roupas que ficam à disposição dos interessados. Cada pessoa pode acessar a sala uma vez por mês e escolher até 20 peças de roupas por vez.

As entregas também são feitas pelo Programa Meu Inverno Mais Quentinho.

Central de Recebimento e Distribuição de Doações
Rua Morom, 2019 – Centro
- Ao lado da Biblioteca Municipal, dentro do Espaço Roseli Doleski Pretto.
Horário de atendimento: das 8h às 12h e das 13h às 17h.

(Foto: Divulgação/PMPF)

Publicado em: Sem categoria

Atualizado em 6 de junho de 2018.

Programa Criança Feliz atende comunidades

Atualmente três comunidades estão sendo atendidas pelo programa Criança Feliz/PIM em Passo Fundo

Desde o ano de 2016, a Prefeitura de Passo Fundo participa do programa Primeira Infância Melhor (PIM), do governo estadual. E em 2017 passou a integrar a associação do programa Criança Feliz, do governo federal. Ambos os programas têm como objetivo fomentar o desenvolvimento integral de crianças na primeira infância, os cuidados e orientações a gestantes e o fortalecimento de vínculos familiares através da realização de visitas domiciliares. No estado, estes programas foram unificados através de uma nota técnica do Ministério do Desenvolvimento Social.

Atualmente três comunidades estão sendo atendidas pelo programa Criança Feliz/PIM em Passo Fundo, que são Donária/Santa Marta, Integração e Bom Jesus/Planaltina. Nestes locais foram realizadas em torno de mil visitas domiciliares pelo programa até o momento.

Neste mês de maio o programa aproveitou a comemoração do Dia das Mães para realizar uma atividade alusiva à data. A iniciativa ocorreu na comunidade Donária/Santa Marta em parceria com a unidade básica de saúde que atende os bairros, o CRAS 4, a Secretaria de Educação e o curso de medicina da Universidade Federal Fronteira Sul (UFFS). Na ocasião cerca de 20 mães assistiram um vídeo produzido com seus filhos para homenageá-las. Além disso, houve orientação quanto aos cuidados com a higiene bucal das crianças, atividades lúdicas para as crianças, distribuição de lanches e sorteio de brindes.

(Foto: Divulgação/PMPF)

Publicado em: Sem categoria

Atualizado em 25 de maio de 2018.

Serviço de atendimento coletivo a famílias

O objetivo é fortalecer a função protetiva das famílias

Dentre os atendimentos oferecidos pelo Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), da Secretaria de Cidadania e Assistência Social da Prefeitura de Passo Fundo está o serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF), que é um trabalho social realizado com as famílias em situação de vulnerabilidade, de forma contínua. O objetivo é fortalecer a função protetiva das famílias, prevenir a ruptura de vínculos familiares e sociais entre seus integrantes, além de promover o acesso a direitos, contribuindo na melhoria da qualidade de vida das pessoas que acessam o serviço.

As ações podem ser desenvolvidas de forma individual ou coletiva, sendo a segunda a forma que recebeu maior ênfase no trabalho realizados este ano pelo CRAS 02, que abrange a região Noroeste da cidade. Essas ações, implementadas com prévio planejamento e avaliação da equipe técnica de referência do CRAS, composta por assistentes sociais e psicóloga, estão acontecendo semanalmente no chamado PAIF Coletivo.

Segundo a psicóloga Aletéia Maria dos Passos Pinto, este trabalho realizado pela equipe favorece o desenvolvimento psicossocial na medida em que os participantes sentem-se pertencentes a um grupo e são acolhidos em suas diferenças. “As temáticas abordadas têm por objetivo promover a autonomia e o empoderamento da família uma vez que a mudança se inicia quando a pessoa passa a perceber novas perspectivas de vida”, salienta.

Acompanhamento e participação

Este acompanhamento está sendo feito com 23 famílias, que participam de encontros técnicos, que objetivam possibilitar o diálogo entre os participantes, a troca de experiências de vida e as reflexões acerca de situações externas que influenciam a família e a comunidade na qual estão inseridas. Nos encontros são realizadas oficinas onde se agrupam diferentes pessoas que vivenciam situações de vulnerabilidades sociais, familiares e econômicas, uma vez que são beneficiárias de programas sociais de transferência de renda como o Bolsa Família e Benefício de Prestação Continuada – BPC. Nestas oficinas as assistentes sociais e a psicóloga também realizam um trabalho de escuta e reflexão sobre as potencialidades, fragilidades e desejos de cada participante, estimulando o protagonismo de cada uma e incentivando o desenvolvimento de projetos coletivos.

Conforme a coordenadora do CRAS 02, Andréia Favaro dos Santos as oficinas com as famílias do PAIF são encontros previamente organizados com objetivos de curto prazo a serem atingidos com um conjunto de famílias, por meio da participação de seus responsáveis ou outros representantes, sob a condução de técnicas de nível superior, assistente social e psicóloga do CRAS. “São ofertadas nestas oficinas, como complemento do trabalho técnico, atividades com trabalhos manuais sob a condução de uma facilitadora, estas atividades contribuem no desenvolvimento de talentos de cada participante”, comenta.

Lauriane Benelli Scorsatto, assistente social, acredita que o PAIF coletivo possibilita aos integrantes momentos de integração, socialização e a troca de experiências e situações vivenciadas, bem como fortalecer vínculos familiares fragilizados e a prevenção da ruptura destes vínculos, buscando superar as vulnerabilidades identificadas e garantir o acesso aos direitos.

Diferença na vida das famílias
De acordo com a coordenadora é grande a importância deste trabalho na vida destas famílias: “as participantes trocam experiências de vida e vivências, além de contribuírem umas com as outras no processo de superação de vulnerabilidades enfrentadas, elas têm muito a nos ensinar também. Para as participantes, estes encontros representam um momento de se olharem e se reconhecerem como sujeito de direitos, afetos, desejos e também sonhos. Uma participante nos relatou que por meio da oficina do PAIF ela se sentiu importante e olhada, que a oficina a resgatou da condição de invisibilidade social”, destaca Andréia.

Publicado em: Sem categoria

Atualizado em 23 de maio de 2018.

Passo Fundo realiza mobilização no dia 18 de maio

Uma das propostas foi um momento de reflexão sobre o tema, realizado às 14h em todos os setores

A data de 18 de maio é lembrada como o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Em Passo Fundo, a Secretaria de Cidadania e Assistência Social da Prefeitura de Passo Fundo realizou uma mobilização em diversos espaços da cidade.

Uma das propostas foi um momento de reflexão sobre o tema, realizado às 14h em todos os setores das secretarias municipais. Além disso, foi organizada uma roda de conversa na sede da Secretaria, atividades nos espaços dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) e discussão sobre a lei 13.431/2017 pela equipe do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas).

Com o tema “É a hora de fazer bonito”, para dar visibilidade à causa também foi incentivado o uso da hashtag #ÉaHoradeFazerBonito nas redes sociais, a fim de compartilhar postagens que simbolizem o movimento, como uma flor amarela.

Por que o dia 18 de maio?
O dia 18 de maio é uma conquista que demarca a luta pelos direitos de crianças e adolescentes no território brasileiro e que já alcançou nesse tempo muitos municípios do país. Esse dia foi escolhido porque foi em 18 de maio de 1973, na cidade de Vitória (ES), que um crime chocou todo o país e ficou conhecido como o ";Caso Araceli";. Com apenas oito anos de idade, Araceli Cabrera Sanches foi sequestrada, drogada, espancada, estuprada e morta por membros de uma tradicional família capixaba.

Publicado em: Sem categoria

Atualizado em 18 de maio de 2018.