A Prefeitura de Passo Fundo lançou nesta quarta-feira (16) o Serviço Família Acolhedora, que envolve o acolhimento de crianças e adolescentes em famílias voluntárias

A Prefeitura de Passo Fundo lançou nesta quarta-feira (16) o Serviço Família Acolhedora, que envolve o acolhimento de crianças e adolescentes em famílias voluntárias. Passo Fundo é o quinto município a aderir ao serviço no Estado, uma ferramenta fundamental para mudar o padrão instaurado de institucionalização na questão do acolhimento.
A iniciativa da administração municipal foi reconhecida pelo juiz da Vara de Infância e Juventude de Passo Fundo, Dalmir Franklin Oliveira Junior. “Dificilmente as questões que envolvem crianças e adolescentes são tratadas como prioridade pelo poder público. A Prefeitura de Passo Fundo está dando um exemplo diferente, trabalhando por pessoas que precisam de nossa atuação”, ressaltou o juiz.
O objetivo do acolhimento é contribuir na superação da situação vivida pela criança ou adolescente, a fim de promover a reintegração social e garantir a convivência em ambiente familiar e comunitário. A intenção é abrir espaço aos cuidados promovidos pelas famílias acolhedoras, essenciais para formação do caráter e pertencimento social da criança e do adolescente que necessita ser retirado de seu lar de origem.
A secretária de Cidadania e Assistência Social, Neli Formighieri, agradeceu o envolvimento de todos e o esforço do prefeito Luciano em viabilizar o serviço. “Não tínhamos como implantar o serviço antes por falta de equipe técnica. Depois de nove meses, conseguimos oportunizar a ideia que tanto trabalhamos para colocar em prática. Se não fosse esta família que temos na Semcas, isso não seria possível. Esperamos que a finalidade do serviço seja cumprida com sucesso”, ressaltou.
O Serviço Família Acolhedora também trabalha com a característica provisória, não sendo um meio de adoção. A equipe que está à frente das ações conta com a coordenadora de Proteção Social Especial, Elenir Chapuis; a assistente social Andréia Favaro; a psicóloga Bárbara Siteneski de Oliveira; e a estagiária Pâmela Kern.
Para o prefeito Luciano Azevedo, é uma satisfação poder entregar à comunidade o serviço. “Esta ação terá um reconhecimento grande pela comunidade por sua importância. Mesmo nos momentos de dificuldades, oportunizar a reconstrução de uma vida não tem preço. Por isso, apoiamos o Serviço Família Acolhedora. Desde o início do governo elegemos prioridades e a criança é nossa maior prioridade”, afirmou Luciano, que lembrou os programas já lançados pela Prefeitura com foco no cuidado e suporte para a criança.
O funcionamento
O serviço organiza o acolhimento na residência de famílias voluntárias, a fim de que as crianças e adolescentes afastados da família de origem mediante medida protetiva, tenham proteção integral. A família acolhedora tem a responsabilidade familiar e assume todos os direitos e deveres legais, além de contar com o apoio da equipe técnica do serviço. Os participantes receberão subsídio financeiro no valor de um salário mínimo, para que toda a assistência necessária seja suprida.
Como participar
As famílias interessadas em participar podem realizar a inscrição junto à Secretaria de Cidadania e Assistência Social (Rua Teixeira Soares, 625). O telefone para contato é (54) 3312-3070 – ramal 260 ou pelo e-mail familiaacolhedora@pmpf.rs.gov.br.
O projeto criado pelo Governo Federal foi instituído no município pela Prefeitura de Passo Fundo, através da Secretaria de Cidadania e Assistência Social, em parceria com as entidades apoiadoras CREAS, Conselho Tutelar, Poder Judiciário – Juizado da Infância e Juventude, Ministério Público e COMDICA Passo Fundo.
A iniciativa da administração municipal foi reconhecida pelo juiz da Vara de Infância e Juventude de Passo Fundo, Dalmir Franklin Oliveira Junior. “Dificilmente as questões que envolvem crianças e adolescentes são tratadas como prioridade pelo poder público. A Prefeitura de Passo Fundo está dando um exemplo diferente, trabalhando por pessoas que precisam de nossa atuação”, ressaltou o juiz.
O objetivo do acolhimento é contribuir na superação da situação vivida pela criança ou adolescente, a fim de promover a reintegração social e garantir a convivência em ambiente familiar e comunitário. A intenção é abrir espaço aos cuidados promovidos pelas famílias acolhedoras, essenciais para formação do caráter e pertencimento social da criança e do adolescente que necessita ser retirado de seu lar de origem.
A secretária de Cidadania e Assistência Social, Neli Formighieri, agradeceu o envolvimento de todos e o esforço do prefeito Luciano em viabilizar o serviço. “Não tínhamos como implantar o serviço antes por falta de equipe técnica. Depois de nove meses, conseguimos oportunizar a ideia que tanto trabalhamos para colocar em prática. Se não fosse esta família que temos na Semcas, isso não seria possível. Esperamos que a finalidade do serviço seja cumprida com sucesso”, ressaltou.
O Serviço Família Acolhedora também trabalha com a característica provisória, não sendo um meio de adoção. A equipe que está à frente das ações conta com a coordenadora de Proteção Social Especial, Elenir Chapuis; a assistente social Andréia Favaro; a psicóloga Bárbara Siteneski de Oliveira; e a estagiária Pâmela Kern.
Para o prefeito Luciano Azevedo, é uma satisfação poder entregar à comunidade o serviço. “Esta ação terá um reconhecimento grande pela comunidade por sua importância. Mesmo nos momentos de dificuldades, oportunizar a reconstrução de uma vida não tem preço. Por isso, apoiamos o Serviço Família Acolhedora. Desde o início do governo elegemos prioridades e a criança é nossa maior prioridade”, afirmou Luciano, que lembrou os programas já lançados pela Prefeitura com foco no cuidado e suporte para a criança.
O funcionamento
O serviço organiza o acolhimento na residência de famílias voluntárias, a fim de que as crianças e adolescentes afastados da família de origem mediante medida protetiva, tenham proteção integral. A família acolhedora tem a responsabilidade familiar e assume todos os direitos e deveres legais, além de contar com o apoio da equipe técnica do serviço. Os participantes receberão subsídio financeiro no valor de um salário mínimo, para que toda a assistência necessária seja suprida.
Como participar
As famílias interessadas em participar podem realizar a inscrição junto à Secretaria de Cidadania e Assistência Social (Rua Teixeira Soares, 625). O telefone para contato é (54) 3312-3070 – ramal 260 ou pelo e-mail familiaacolhedora@pmpf.rs.gov.br.
O projeto criado pelo Governo Federal foi instituído no município pela Prefeitura de Passo Fundo, através da Secretaria de Cidadania e Assistência Social, em parceria com as entidades apoiadoras CREAS, Conselho Tutelar, Poder Judiciário – Juizado da Infância e Juventude, Ministério Público e COMDICA Passo Fundo.