Um grupo de trabalho criado esta semana, que reúne várias secretarias municipais, participará do desenvolvimento de questões sobre o programa Minha Casa Minha Vida, promovido pelo governo federal. O grupo, que envolve as secretarias de Administração, Meio Ambiente, Planejamento, Obras, Transporte e Mobilidade Urbana e Cidadania e Assistência Social, é liderado pelo secretário de Habitação, Clademir Daron.
Um grupo de trabalho criado esta semana, que reúne várias secretarias municipais, participará do desenvolvimento de questões sobre o programa Minha Casa Minha Vida, promovido pelo governo federal. O grupo, que envolve as secretarias de Administração, Meio Ambiente, Planejamento, Obras, Transporte e Mobilidade Urbana e Cidadania e Assistência Social, é liderado pelo secretário de Habitação, Clademir Daron.
Na primeira reunião, realizada nesta sexta-feira, foram expostos os projetos do plano criado pelo governo Federal, que destina uma verba de R$ 34 milhões para produzir um milhão de moradias, das quais prevê destinar 51 mil residências para as famílias de 0 a 3 salários no Rio Grande do Sul.
O secretário de Habitação, salientou que é preciso mais motivação para adesão de novas empresas interessadas no projeto, que é considerado um dos maiores do atual governo. Em Passo Fundo,até o final do programa, que irá durar 18 meses, o prefeito Airton Dipp destaca que pretende construir 1320 habitações populares no município, com a ajuda do empresariado local e da Caixa Econômica. Serão 320 apartamentos no bairro Planaltina, no antigo programa PAR, mais mil residências em áreas que a prefeitura está adquirindo e repassando à Caixa Federal, que vai ser responsável junto com as construtoras, pela entrega dos imóveis.
Entre as questões mais importantes que o grupo irá discutir numa série de reuniões, estão o cadastramento e seleção de famílias, apoio logístico, aprovação das obras, adequação da legislação, regularização fundiária, projetos urbanístico e ambiental, entre outras. Em maio, a prefeitura irá entregar mais cem casas populares no Parque Morada do Sol.
Na primeira reunião, realizada nesta sexta-feira, foram expostos os projetos do plano criado pelo governo Federal, que destina uma verba de R$ 34 milhões para produzir um milhão de moradias, das quais prevê destinar 51 mil residências para as famílias de 0 a 3 salários no Rio Grande do Sul.
O secretário de Habitação, salientou que é preciso mais motivação para adesão de novas empresas interessadas no projeto, que é considerado um dos maiores do atual governo. Em Passo Fundo,até o final do programa, que irá durar 18 meses, o prefeito Airton Dipp destaca que pretende construir 1320 habitações populares no município, com a ajuda do empresariado local e da Caixa Econômica. Serão 320 apartamentos no bairro Planaltina, no antigo programa PAR, mais mil residências em áreas que a prefeitura está adquirindo e repassando à Caixa Federal, que vai ser responsável junto com as construtoras, pela entrega dos imóveis.
Entre as questões mais importantes que o grupo irá discutir numa série de reuniões, estão o cadastramento e seleção de famílias, apoio logístico, aprovação das obras, adequação da legislação, regularização fundiária, projetos urbanístico e ambiental, entre outras. Em maio, a prefeitura irá entregar mais cem casas populares no Parque Morada do Sol.