Duas empresas da região estão interessadas no negócio. Conforme empresários, após a obtenção das licenças ambientais, as obras começam em no máximo 60 dias.

Para o presidente da Funzoctur, Antônio Augusto Reveilleau, a disposição dos empresários e a intenção de atrair investidores para a construção, inclusive, de um hotel no local, pode alavancar o setor do turismo, que tanto necessita de novidades e incentivo.
O protocolo firmado entre o Município de Passo Fundo, a Codepas, a Funzoctur e as empresas, fixa um prazo de 6 meses após a obtenção das licenças, para o início das obras. Todas as informações e pesquisas realizadas sobre a viabilidade técnica de exploração das águas termais foram disponibilizadas pela Codepas, que já possui a autorização de pesquisa de lavra da fonte de água mineral, junto ao Departamento Nacional de Produção Mineral.
Em contrapartida ao investimento privado, a Prefeitura Municipal deverá preparar a área para o empreendimento e auxiliar na disponibilização de rede de energia elétrica, rede de águas pluviais e sistema de abastecimento de água potável. Tais incentivos deverão ser aprovados na Câmara de Vereadores. À Funzoctur caberá acompanhar as obras e incentivar a ação das empresas A & M e Água Viva.
Se após a perfuração do poço ficar comprovado que a água encontrada é imprópria para a implantação do projeto previsto, as empresas ficam isentas de qualquer obrigação.