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Projeto Egrégora é iniciativa pioneira no Brasil
O Ministério Público e Prefeitura Passo Fundo lançaram o Projeto Egrégora, uma iniciativa pioneira no Brasil que tem o objetivo de promover o envolvimento da comunidade com as casas de acolhimento institucional e as famílias acolhedoras do Município, que atendem diversas crianças e adolescentes em situação de risco.
O prefeito Luciano Azevedo destacou o empenho dos técnicos da administração municipal envolvidos, especialmente da Secretaria de Cidadania e Assistência Social(SEMCAS). “São eles que atuam diretamente neste importante trabalho. O projeto será mais um compromisso de solidariedade para as pessoas que precisam e esperamos que essas ações sejam divulgadas e multipliquem essa aproximação. Nada é mais importante que a vida de uma criança”, ressaltou Luciano.
Na manhã dessa segunda-feira (24), o evento marcou a assinatura do termo de cooperação para a implantação do projeto Egrégora, que será coordenado pela Promotora de Justiça Clarissa Ammélia Simões Machado e terá a missão de unir esforços para o funcionamento e manutenção das casas e, principalmente, das atividades que envolvem as crianças e adolescentes atendidos.
A Promotora de Justiça Clarissa Machado disse que muitas vezes as crianças passam por situações tristes e impactantes, com violações de direito em todas as formas. “Elas precisam mais que atendimento, necessitam sentir-se acolhidas e protegidas. Por Isso, convidamos a comunidade a se juntar nesta ação, unindo esforços para atender as demandas e acolher e zelar por estas crianças que passam por dificuldades e situações constrangedoras”, disse a promotora, que completou, “a comunidade pode se envolver no projeto Egrégora, ofertando serviços e atividades em áreas como Educação, Saúde, Esporte e Lazer para os acolhidos”.
O Sub-Procurador do Estado do Rs, Fabiano Dallazen, ressaltou a participação do Ministério Público no projeto. “É um projeto que vai repercutir em todo o país, onde o poder público e o judiciário se unem para promover cuidados a quem realmente precisa”.
Passo Fundo conta hoje com aproximadamente 80 crianças e adolescentes em quatro (4) casas de acolhimento. Os interessados em ser voluntário, como oficineiro, prestador de serviços ou financeiro, devem entregar as propostas de parceria junto à Secretaria da Cidadania e Assistência Social – SEMCAS. As propostas para auxílio das casas de acolhimento serão previamente avaliadas pela SEMCAS e, posteriormente, referendadas pelo Ministério Público. Também haverá possibilidade de doações financeiras e de bens materiais para as casas de acolhimento, como móveis e eletrodomésticos.
O prefeito Luciano Azevedo destacou o empenho dos técnicos da administração municipal envolvidos, especialmente da Secretaria de Cidadania e Assistência Social(SEMCAS). “São eles que atuam diretamente neste importante trabalho. O projeto será mais um compromisso de solidariedade para as pessoas que precisam e esperamos que essas ações sejam divulgadas e multipliquem essa aproximação. Nada é mais importante que a vida de uma criança”, ressaltou Luciano.
Na manhã dessa segunda-feira (24), o evento marcou a assinatura do termo de cooperação para a implantação do projeto Egrégora, que será coordenado pela Promotora de Justiça Clarissa Ammélia Simões Machado e terá a missão de unir esforços para o funcionamento e manutenção das casas e, principalmente, das atividades que envolvem as crianças e adolescentes atendidos.
A Promotora de Justiça Clarissa Machado disse que muitas vezes as crianças passam por situações tristes e impactantes, com violações de direito em todas as formas. “Elas precisam mais que atendimento, necessitam sentir-se acolhidas e protegidas. Por Isso, convidamos a comunidade a se juntar nesta ação, unindo esforços para atender as demandas e acolher e zelar por estas crianças que passam por dificuldades e situações constrangedoras”, disse a promotora, que completou, “a comunidade pode se envolver no projeto Egrégora, ofertando serviços e atividades em áreas como Educação, Saúde, Esporte e Lazer para os acolhidos”.
O Sub-Procurador do Estado do Rs, Fabiano Dallazen, ressaltou a participação do Ministério Público no projeto. “É um projeto que vai repercutir em todo o país, onde o poder público e o judiciário se unem para promover cuidados a quem realmente precisa”.
Passo Fundo conta hoje com aproximadamente 80 crianças e adolescentes em quatro (4) casas de acolhimento. Os interessados em ser voluntário, como oficineiro, prestador de serviços ou financeiro, devem entregar as propostas de parceria junto à Secretaria da Cidadania e Assistência Social – SEMCAS. As propostas para auxílio das casas de acolhimento serão previamente avaliadas pela SEMCAS e, posteriormente, referendadas pelo Ministério Público. Também haverá possibilidade de doações financeiras e de bens materiais para as casas de acolhimento, como móveis e eletrodomésticos.
